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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A Chave Perdida.


"Dizem que os sonhos são um portal que liga nosso subconsciente à outra dimensão, permitindo que mensagens sejam transferidas para nós através de seres misteriosos. Mas quais mensagens seriam enviadas para o nosso mundo, e qual seriam seus objetivos?" O Relato a seguir é sobre esse estranho fernômeno! ================================================================================= Depois de completar 12 anos, comecei a ter sonhos que curiosamente se realizavam em dias, semanas ou um certo tempo, não inferior a 3 meses. Como falava sempre sem parar no assunto, minha irmã acreditava em mim (e ela ainda acredita, apesar de não gostar de falar no assunto). Na época, ela trabalhava em seu primeiro emprego, numa faculdade perto de nossa casa. Ela era recepcionista e às vezes se ocupava de fechar as salas da secretaria da faculdade. Como contavam histórias assombrosas de lá (pois essa faculdade possuía curso de medicina e uma enorme sala de anatomia, cheia de corpos), as pessoas creio eu, inventavam tudo que é coisa. Isso deixava minha irmã assustadíssima e na época ela tinha uns 17 anos. Em uma sexta-feira, quando havia poucas pessoas na faculdade após as 22 horas (ela saía as 22:30h), ela se apressava para sair de lá. Nesse dia ela precisava fechar a cozinha e estava sozinha, só ficava o vigia. Ela fechou tudo apressadamente e foi para casa. No outro dia, quando a turma da limpeza chegou, a chave da reitoria não se encontrava em lugar nenhum. Preocupada, ela não sabia o que fazer, pois a perda da chave daria muita dor de cabeça além de despesas e ela era nova no trabalho. Ela veio conversar comigo e me disse que acreditava em mim (naqueles meus sonhos). Então eu disse à ela que sonharia onde estava a tal chave... Minha irmã mais velha (pois tenho duas irmãs) riu, dizendo que isso não seria possível, mas eu afirmei que conseguiria. Bem, aquela noite eu sonhei: Via uma janela basculante aberta, um vento suave balançava uma cortina xadrez de branco com amarelo; ali pertinho tinha um fogão (que eu via somente a lateral) e um botijão de gás com aquele vestidinho (capa) no mesmo material que a cortina. Ao lado do botijão de gás, quase debaixo dele, havia um molho de chaves. O chão era de ladrilho pequeno terracota, muito em moda nos edifícios naquela época. Lembro que o chaveiro do molho de chaves era branco. Descrevi para minha irmã esse local e ela lembrou-se da cozinha da faculdade. Como a faculdade era perto de casa e o vigia morava perto também, ela pediu que a cozinha fosse aberta para ela (ela contou a história de ter perdido a chave). Então ela entrou na cozinha, se abaixou ao lado do fogão e de uma forma inacreditável, encontrou a chave exatamente onde sonhei. O detalhe é que eu nunca havia entrado nesse lugar e não conhecia nada de lá. Até os dias de hoje esse caso ao ser contado, causa mal-estar na família. Eu não me espanto mais. Minha mãe diz que tenho "um estranho talento". www.alemdaimaginacao.com Relato enviado em nome de Adrianne Silveira - Brasil

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Lenda de Narciso.


Há milhares de anos atrás, na antigüidade mais remota do povo grego, nas terras da Beócia [1], nasceu Narciso, filho do rio Cefiso, que tomara à força a ninfa Liríope. Narciso era belíssimo e sua mãe, ansiosa por saber-lhe o futuro, procurou um famoso adivinho: o cego Tirésias. Na luz de sua escuridão Tirésias viu e disse: - Narciso terá vida longa contanto que não se conheça nunca! Liríope nada entendeu e mesmo consultando os mais sábios, não conseguiu decifrar o enigma daquelas palavras. Enfim, esqueceu a profecia. Narciso cresceu com os traços e as formas de um deus. Assediado pelas ninfas fugia de todas entretido com os jogos de caça, indiferente ao sofrimento das paixões não correspondidas que despertava. Um dia, porém, cansado de longa jornada, quedou-se na relva à beira de um lago e, inclinando-se a fim de beber, pois tinha sede, eis que na superfície estática da água, deparou-se Narciso com o reflexo perfeito do próprio rosto, coisa que nunca vira antes em toda a sua vida. Extasiou-se. Nas palavras de Ovídio [2], assim reagiu o jovem, enamorado de si mesmo: "...o rosto fixo, absorvido com esse espetáculo, ele parece uma estátua de mármore de Paros. Deitado no solo, contempla dois astros, seus próprios olhos, e seus cabelos, dignos de Baco, dignos também de Apolo, suas faces imberbes, seu pescoço de marfim, sua boca encantadora e o rubor que colore a nívea brancura de sua pele. Admira tudo aquilo que suscita a própria admiração. Em sua ingenuidade, deseja a si mesmo. A si mesmo dedica seus próprios louvores. Ele mesmo inspira os ardores que sente. Ele é o elemento do fogo que ele próprio acende. E quantas vezes dirigiu beijos vãos à onda enganadora! Quantas vezes, para segurar seu pescoço ali refletido, inutilmente mergulhou os braços no meio das águas. Não sabe o que está vendo, mas o que vê excita-o e o mesmo erro que lhe engana os olhos acende-lhe a cobiça. Crédula criança, de que servem estes vãos esforços para para possuir uma aparência fugitiva ? O objeto de teu desejo não existe. O objeto de teu amor, vira-te e o farás desaparecer. Esta sombra que vês é um reflexo de tua imagem. Não é nada em si mesma; foi contigo que ela apareceu, e persiste, e tua partida a dissiparia, se tivesses coragem de partir." Mas Narciso não partiu. Ali permaneceu, paralisado de amor pela imagem aprisionada no espelho d'água. Não comia, não bebia para não se afastar por nem um segundo da imagem no lago, não dormia. Definhou. Morreu, afinal, de fome, de sede, de exaustão. Depois de morto, ainda assim não teve paz: nas profundezas do Hades, Narciso continua sua auto-contemplação debruçado às margens do rio Estige. Na superfície da terra, nos bosques, as ninfas pretendem fazer as cerimônias fúnebres mas eis que o corpo desapareceu e no seu lugar brotou a flor amarela e branca que hoje conhecemos pelo nome daquele que amou somente a si mesmo.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A Pedra. Além da Imaginação.


"Uma pedra. O que poderia haver de misterioso em algo desse tipo? Seria possível que forças Além de Nossa Imaginação possam se manifestar através uma matéria como essa?" Segundo o Relato a seguir, isso pode ser possível! ================================================================================= Bem, eu não sei como começar essa história, mas eu vou tentar fazer o melhor possível. A minha filha (ela tinha 3 anos na época) estava indo para uma creche enquanto eu não arrumava uma babá. Um dia o pessoal da creche arranjou algumas pedras e fizeram as crianças pintarem para darem aos pais. Quando minha filha trouxe as dela para casa, eu coloquei as pedras pintadas (eram 3) na janela em cima da pia da cozinha. Bem, acho que depois de 2 ou 3 semanas depois, eu notei que toda vez que eu ia lavar a louça, uma das pedras estava sempre dentro ou em cima da pia. Eu não dei muita atenção para isso e simplesmente a colocava de volta na janela. Um dia a minha cunhada estava em casa e decidiu lavar a louça para mim. Quando ela ia começar, perguntou sobre a pedra que estava dentro da pia. Eu falei para ela colocar de volta na janela (a essa altura eu já estava começando a ficar meio assustada com a pedra). Ela falou que ia jogar fora, porque estava toda preta e suja e eu falei que tudo bem. De noite nós duas resolvemos ver um filme. A casa começou a ficar um pouco fria, então eu pedi para ela fechar a janela da cozinha. Quando ela foi fechar a janela, ela viu a pedra que ela tinha jogado fora em cima da pia novamente. Então ela soltou um grito, e quando eu fui ver o que era, vi a pedra lá parada e senti um gelo subir pela minha espinha. Então antes de nós duas irmos dormir, nós colocamos a pedra em um saco plástico e jogamos no fundo da lata de lixo. No dia seguinte nós fomos levar o lixo para a lixeira do lado de fora da casa, e aproveitamos para nos certificar de que a pedra ainda estava lá, e estava. Depois de colocar o lixo lá fora nós fomos para a casa da minha cunhada (ela morava a 2 casas da minha). Chegando lá, nós duase fomos para a cozinha tomar um cafezinho. Depois do café ela foi para o quarto dela me mostrar uma coisa que ela tinha comprado, e de repente ela saiu correndo e gritando para fora da casa, e eu pensei "o que é que aconteceu?" Então eu saí e falei para ela se acalmar e me contar o que tinha acontecido. Nesse instante ela começou a chorar e me contou que a pedra (aquela que tínhamos jogado fora) estava em cima do travesseiro dela. Eu fui ver e a pedra estava realmente lá. Eu não sei e não consigo entender o que aconteceu com a gente, mas eu sei que foi algo que nenhuma de nós duas jamais vai esquecer. Sandra - Poços de Caldas - MG www.alemdaimaginacao.com

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Homem Bobo.


"Teriam as crianças algum dom especial que permitiria que elas vissem criaturas do além? Se não, como então explicar os inúmeros relatos de crianças que dizem ter visto pessoas que já partiram, bem como também criaturas bizarras em seus quartos? Seria apenas imaginação desses pequeninos, ou haveria algo a mais em suas visões?" O Relato a seguir mostra um desses estranhos acontecimentos! A um tempo atrás eu estava tomando conta dos meus dois primos para os meus tios. Um deles tinha 3 anos e o outro 1 ano de idade. E foi aí que tudo aconteceu. Nós estávamos tomando o café da manhã, e então o meu primo de 3 anos olhou para o outro lado da sala e começou a rir histericamente. Eu perguntei "por que você está rindo tanto? O que é tão engraçado?", e ele só apontava para o outro lado da sala. Então eu falei "Levanta e me mostra!" Então ele andou até o outro lado da sala e ficou em pé do lado do sofá. Ele apontou para cima, para a parede vazia. Eu olhei e falei "O que é? Eu não estou vendo nada!" Então ele falou "É o homem bobo!" Eu olhei para ele e para a parede. Não tinha nada lá, mas ele continuava rindo histericamente. Então eu falei para ele voltar para a mesa e comer. O tempo inteiro enquanto ele comia, ele continuava a rir e a olhar para a parede, para o "homem bobo". Depois de um tempo ele falou "o homem bobo foi embora." Eu perguntei para ele como o homem parecia e ele falou "ele voa!" e apontou para o teto. Duas noites depois, os meus avós foram jantar na casa dos meus tios. Enquanto eles estavam comendo, o meu primo de 3 anos começou a rir de novo. O meu avô pediu para ele mostrar o que ele achava tão engraçado. De novo ele foi até o sofá e apontou para a parede. Os meus tios ficaram surpresos, já que eu tinha contado a história todas para eles, e agora eles estavam vendo exatamente o que eu tinha contado. Algum tempo depois os meus tios arranjaram uma babá. Ela tinha uma filha de 10 meses. Ela contou que um dia ela levou a filha dela junto, e quanto ela chegou na sala da casa, a filha dela olhava para o mesmo lugar que o meu priminho olhava, e ficava rindo também. Eu fiquei completamente sem reação depois que ela me falou isso, já que ninguém tinha contado essa história para ela. O meu filho as vezes vinha para o meu quarto (quando tinha uns 2 anos) e ficava no escuro, sem nada para ver. E ele também ficava rindo descontrolado. Não havia nada nem um pouco engraçado lá no escuro. Nessa época o meu filho olhava para as fotografias da família e conhecidos, e eu nunca vi ele reagir para essas fotos do mesmo jeito que ele reagia para a foto do meu avô que já tinha falecido, e que nunca conheceu ele, em pessoa. Recordando o que aconteceu, eu fiquei imaginando se o "Homem Bobo" que o meu priminho dizia que via, poderia ser o meu avô. Eu acho que sim. Eu acredito que há espíritos que as crianças possam vê-los, e que também as pessoas que partiram voltam para ver aqueles que eram importantes para eles em vida. Será? http://www.alemdaimaginacao.com/index.html

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Marido dorme há 5 anos do lado da mulher morta.

Le Van dorme com a esposa que já morreu há 5 anos. Será?
Marido exibe ossos do braço da esposa morta.

Será que a história do vietnamita que dorme há 5 anos na cama com sua esposa morta é verdadeira ou falsa?
No final de outubro de 2011, sites e blogs começaram a espalhar a notícia: um vietnamita chamado Le Van – de 55 anos – dormia com a esposa que havia morrido 5 anos antes. As fotos mostram o simpático senhor deitado na cama ao lado de uma boneca enorme.
Será que essa história bizarra é real, ou mais uma farsa da web? Veja algumas das imagens e leia o que descobrimos.
Por mais esquisita que possa parecer, essa notícia é real!
Le Van, um senhor de 55 anos que vive em Quang Nam, um dia no ano de 2003 resolveu ir dormir em cima do túmulo da esposa morta. Pra não ficar no frio e na chuva, ele resolveu, depois de 20 meses, cavar um túnel para ficar mais próximo de seu grande amor.

Seus filhos acabaram descobrindo onde Le Van passava as noites e passaram a proibir o inconformado viúvo de dormir junto ao cadáver. Foi então que Van teve a estranha idéia de levar para dentro de casa os restos mortais da esposa.
De acordo com o site de notícias Sowetan, depois que a mídia deu muita atenção para o caso em 2009, as autoridades obrigaram o viúvo excêntrico a enterrar de volta o cadáver, mas como não há nenhuma lei naquele país que proíba a prática de manter restos mortais em casa, Le Vam se recusou a acatar as ordens.O corpo da esposa foi envolvido por uma “caixa” feita em argila e gesso e modelado na forma de uma mulher e vestido com roupas femininas.
Segundo informou a agência de notícias internacional Reuters, em uma entrevista ao jornal VietnamNet, Le Van afiirma: “Sou uma pessoa que faz as coisas de forma diferente. Eu não sou como as pessoas normais!”. É, deu pra notar…

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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