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terça-feira, 9 de outubro de 2012

LUZ MISTERIOSA NA SERRA DOS MARINS


"Existem inúmeros relatos de luzes misteriosas que perseguem veículos em estradas desertas, desaparecendo inexplicavelmente, da mesma forma como surgiram. O que seriam essas misteriosas luzes? De onde viriam e qual seriam seus objetivos?" O relato a seguir mostra um desses assustadores acontecimentos! ================================================================================= O fato que vou relatar, aconteceu com meu irmão e amigos na região da Serra dos Marins, no município de Piquete (SP).Viajei uns 100 km para passar o feriado com minha família, e por pura preguiça acabei de perder um grande evento sugestivamente de cunho sobrenatural! Bem, vamos lá, meu irmão juntamente com alguns amigos resolveram subir a Serra da Mantiqueira em direção ao município de Piquete [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude: 22°36'50.99"S, 45°10'41.09"W], e aproveitar o tempo quente passeando naquele belo local, o qual possúi alguns lagos e cachoeiras, mas também já foi palco de vários acontecimentos misteriosos e sem explicação. Aí o motivo da minha raiva: eles me convidaram e até insistiram para eu ir com eles, mas como eu não estava a fim de passear espremida numa caminhonete velha, acabei por não ir. Eles foram ao início da tarde pros lados do Pico dos Marins para dar uns mergulhos nas águas geladas que descem da montanha. Ficaram por lá até que começasse a escurecer e esfriar. Então começaram a juntar as coisas e colocar na Saveiro cabine dupla para irem embora, quando viram que algum suposto engraçadinho acendeu um canhão de luz forte bem na cara deles. É lógico que de início levaram um susto, mas acharam que deveria ser brincadeira de algum conhecido deles zoando, pois as cidades da região são pequenas e “todo mundo conhece todo mundo”. O problema é que eles se esquivaram do foco em vão e não conseguiram descobrir de onde vinha a misteriosa luz, pelo contrário, a luz parecia que seguia cada um deles sempre com força e não dava para enxergar nada. Eles xingaram os "supostos" caras qeu teoricamente estavam tirando onda com eles, mas acabaram ficando amedrontados, porque sem querer perceberam que eram os últimos a sair de lá, e as outras pessoas que estavam no local também já tinham partido, e o lugar, antes lotado de gente, estava vazio. Só eles estavam “moscando” por lá, no meio do mato, em uma região considerada assombrada e cheia de histórias bizarras de mortes, desaparecimentos e afins. Depois que se tocaram, juntaram as coisas depressa, e um dos rapazes do grupo, chamado Thiago já estava em pânico, quase chorando de tanto medo. Acabaram de colocar as coisas na Saveiro e saíram rapidamente do lugar. Só que aí a situação que já estava ruim, foi ficando cada vez pior, pois a tal da luz começou a seguir a Saveiro descendo a serra junto com eles. Eles aceleravam quando a estrada deixava e a luz acelerava junto, dobravam as curvas e desaceleram quando eram obrigados e a luz parece que continuava no mesmo ritmo que mantinham. Eu já conheço relatos de luzes misteriosas nas estradas, mas foi a primeira vez que ouço a história de uma testemunha ocular, portanto nada há de original neste fato, disto eu reconheço, mas no quesito Serra da Mantiqueira, mais precisamente no Pico dos Marins, tudo ganha ares assustadores. A tal luz seguir o carro até que desceram toda a serra e alcançaram a BR 459, pois até nos atalhos de planície, a luz continuou perseguindo o carro por algum tempo, desaparecendo de repente, tão estranhamente como apareceu. Aí ao chegar, eles queriam me matar, pois falou que eu deveria ter visto também. E é claro que eu daria tudo para presenciar este evento, até porque além de não temer (pelo menos eu penso que não, mas como eu fico com o pé atrás, isto eu fico sim, afinal é o tal Pico dos Marins), a famosa região ficou nacionalmente famosa na década de oitenta com O Misterioso Desaparecimento do Escoteiro Marco Aurélio Simon. www.alemdaimaginacao.com Jaqueline Cristina São José dos Campos - SP - Brasil

domingo, 7 de outubro de 2012

SIMPATIA PARA NÃO FALTAR DINHEIRO.


Para ter sempre dinheiro no bolso, toda vez que receber seu salário, pegue umas moedas e jogue numa encruzilhada, a qualquer hora do dia ou da noite, ofereça as almas dos poderosos que já se foram. Assim as almas nunca lhe deixarão faltar dinheiro. Sempre terá de qualquer parte que menos se espera.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

VISITANTES DO ALÉM.


Uma das grandes certezas que todos podemos ter um nosso mundo, é de que "Não Estamos Sozinhos". A qualquer momento, estranhos visitantes do além podem estar presentes onde menos esperamos." O Relato a seguir mostra que isso realmente é verdade! ================================================================================= Olá, tenho 18 anos e o que vou relatar aconteceu comigo a mais ou menos uns 2 anos atrás. Em uma certa noite, estava eu e meu irmão em um quarto, e minha mãe com meu irmãozinho caçula no quarto dela. (Obs: eu sou o mais velho dos três). Nós estávamos todos conversando, porque o quarto da minha mãe é ao lado do meu e por isso se entende nitidamente o que se fala de um quarto paro outro. Passado algum tempo paramos de conversar e tudo ficou no silêncio, sendo que o único barulho que se ouvia era dos grilos la fora. Lembro que naquela noite eu estava sem sono, e como de costume eu estava com o rosto virado paro lado da parede, sendo que o beliche fica encostado na mesma. De repente senti um calafrio e ao mesmo tempo senti como se algueé estivesse passando a mão bem de leve na minha cabeça, junto com um leve assopro na nuca. Eu sentia nitidamente o formato e o peso de uma mão ali, só que ela se movimentava de forma tranquila, não parecia querer fazer mal a mim. Como meu irmão sempre foi atentado e vivia me zuando, na hora achei que fosse ele querendo me assustar, e na tentativa de pegar ele no flagra após um tempo tendo aquelas sensações, eu rapidamente virei-me paro o outro lado, mas não vi ninguém, apenas senti aquele friozinho na espinha, mas como eu durmo na parte de cima e meu irmão na parte de baixo do beliche, ainda acreditei que ele pudesse ter feito aquilo e se deitado rapidamente. Por isso levantei da cama dando risada e xingando ele, mas quando eu o olhei vi que ele já estava dormindo, e tipo dormindo mesmo, e não finjindo para me assustar. Nessa hora eu "pulei" para a parte de cima e fiquei quieto e orando para que aquilo não acontecesse novamente. Naquela noite eu não consegui mais dormir. Fiquei acordado a madrugada inteira, mas graças a Deus seja lá o que era aquilo, não me visitou mais, pelo menos até à alguns meses atrás, quando tive um sonho, ou melhor dizendo, um pesadelo. Nesse pesadelo, o mundo parecia estar acabando, e me lembro que nele, eu estava com uma arma atirando em alguma coisa, e do nada um espectro vestido de preto e com o rosto todo vermelho apareceu na minha frente rindo de forma sinistra e um tanto debochada, e nessa hora senti como se algo me pressionasse me deixando imovel. O pior de tudo foi quando eu acordei, e de uma forma inexplicavel, sentia a mesma pressão que quando estava sonhando. Eu tinha a sensação de como se alguém estivesse em cima da minhas costas, pois eu estava debruçado na cama, e da mesma forma eu não conseguia me mexer e nem se quer falar ou gritar, apenas sentia aquele peso que parecia piorar a cada segundo. Naquele momento a única coisa que pensei em fazer foi orar e pedir a Deus que me ajudasse, sendo que na mesma hora aquilo simplesmente sumiu e eu me senti livre de novo, mas ainda assim eu escutava passos, só que não eram no chão, e sim nas paredes ao redor, como se algo andasse de um lado para o outro, e eu mesmo com vondade de olhar para ver o que era, o medo não permitia que eu fizesse isso, sendo que a única coisa que eu continuei a fazer, foi orar até que tudo se acalmou, sendo que depois disso, eu nunca mais senti nada parecido como aquilo. O que teria sido aquilo? Será que o que me visitou da primeira vez foi o mesmo que me visitou depois? Ou o primeiro seria um espiríto benigno e o segundo um maligno? Não sei se algum dia vou encontrar respostas para todas essas perguntas, mas sei que o que aconteceu comigo foi real, e foi uma prova da existência do SOBRENATURAL. www.alemdaimaginacao.com Geremias Vieira - PR - Brasil

domingo, 2 de setembro de 2012

CHÁCARA À VENDA.


São inúmeros os casos de pessoas que relatam estranhas experiências, como passarem por lugares de outras épocas, verem pessoas de outros tempos, e mesmo verem e visitarem locais fora do nosso tempo, sendo que os mesmos desaparecem por completo em seguida, nunca mais resurgindo. Teriam essas pessoas passado por portais "espaço-tempo", permitindo que tivessem contato com outras épocas já distantes da nossa? Se não for isso, o que mais poderia provocar esses estranhos e inexplicáveis acontecimentos?" O Relato a seguir descreve uma dessas estranhas experiências! ================================================================================= O relato que vou contar, aconteceu no ano de 1995 quando eu estava freqüentando uma faculdade em São Paulo. Eu estava entrando no segundo semestre do último ano. Em um final de semana eu resolvi pegar o meu carro e ir visitar a minha mãe. Ela morava em uma cidade que fica à 3½ horas de São Paulo. Eu estava toda confortável no carro, ouvindo as músicas que o radio tocava. Já estava dirigindo quase que meia hora quando eu vi uma placa pendurada em um poste que estava escrito: "CHÁCARA À VENDA", e embaixo tinha um flecha apontando para uma estradinha de terra isolada e empoeirada do lado da rodovia. Eu pensei em dar uma olhada, já que eu precisaria de um lugar para morar quando acabasse a faculdade e sempre gostei de morar em chácara (eu morava em uma quando morava com os meus pais). Então parei o carro, dei a ré e fui para a estradinha de terra. Depois de uns 15 minutos nela, a casa apareceu lá na frente. Era uma casa branca de dois andares com uma varanda bem grande na frente. Impressionada com a beleza da casa eu não notei o quanto era estranho uma casa ficar em um lugar tão isolado como aquele. Eu parei na frente da casa, peguei a minha câmera fotográfica (eu tinha levado para tirar umas fotos da minha família) para tirar umas fotos da casa e mostrar para a minha mãe, para ver o que ela achava do que poderia ser a minha futura casa. A casa tinha uma pequena cerca de madeira, com um pouco mais de 1½ metro de altura e um portãozinho, de madeira também. A varanda era cercada de plantas e flores e tinha uma mesa de madeira nela. Eu fiquei no portão e toquei a campainha. Um pouco depois a porta da frente abriu e uma mulher já de idade avançada, vestindo uma calça preta e uma blusa marrom, veio ao meu encontro. Ela era baixinha, um pouco gorducha e tinha a cabeça coberta de cabelos grisalhos. Ela falou um "Bom dia!" todo simpático e com um sorriso que ia de orelha até orelha, como se já me conhecesse. Eu tirei fotografias de todos os cômodos enquanto ela ia me mostrando a casa. Depois de ter visto a casa toda, eu voltei para o meu carro e segui o meu caminho. Enquanto voltava para a rodovia, uma sensação de felicidade e contentamento se apossou de mim. Eu pensei comigo mesma que tinha achado a casa dos meus sonhos a um preço que eu podia pagar. Uma semana depois, já de volta em São Paulo, eu fui em uma loja de revelação de fotos para revelar o meu rolo de filme. Peguei as fotos, e voltei para a minha casa e liguei para a minha mãe para falar que no final de semana eu ia lá de novo para mostrar as fotos da casa. Enquanto ainda falava com ela no telefone eu sentei na sala para ver as fotos. Eu peguei aquele envelope amarelo, dei uma olhada das fotos e soltei um grito. O telefone que eu segurava com a cabeça e o meu ombro caiu no chão, junto com as fotos. Eu pulei para trás passando por cima do sofá e parei atrás dele olhando as fotos no chão. Eu estava chocada, não acreditava no que tinha visto. Então eu me toquei que a minha mãe ainda estava no telefone e devia estar assustada. Eu peguei ele e ela estava falando "Alô? Filha? Você está bem? Alô?". Eu falei que estava tudo bem e pedi para ela esperar um pouco. Depois de um tempo em choque e um pouco confusa, eu juntei coragem e abaixei até o chão, para examinar melhor as fotos. Não eram as fotos da casa que eu tinha visto, mas sim de uma casa completamente queimada. Em todas as fotos os quartos estavam negros feito carvão, as paredes completamente chamuscadas e somente o resto das estruturas do que algum dia já tinham sido alguns móveis. Parecia que a casa tinha sido devorada pelo fogo. O choque e a confusão logo se transformaram em medo. Eu pensei que eu podia ter pegado as fotos de outra pessoa, mas as fotos que eu não tirei da casa estavam lá, da minha mãe, do meu pai, dos meus irmãos. Aquelas eram as minhas fotos! Eu peguei todas elas, sem exceção e queimei. Simplesmente queimei todas, sem um segundo pensamento de reflexão. No final de semana eu peguei o meu carro e fui ver a minha mãe. Eu fui pela mesma estrada. Ansiosa e nervosa eu fui devagar na rodovia, procurando a placa de "CHÁCARA À VENDA" e a estrada empoeirada e isolada. Para a minha surpresa eu não achei nenhuma das duas. Eu fiquei indo e voltando naquele pedaço da rodovia e não achava a estrada que eu tinha pegado antes. Desde aquele dia eu não sou mais a mesma. Se alguém me falar que eu estou enlouquecendo, é capaz de eu acreditar. O meu psicólogo falou que aquilo tudo não aconteceu, que eu não vi a casa e nem as fotos, que eu imaginei tudo. Talvez ele esteja certo, mas quem pode realmente dizer o que é real e o que não é? As vezes eu me arrependo de ter queimado as fotos. Talvez se eu ainda estivesse com elas, as pessoas acreditariam em mim. www.alemdaimaginacao.com Catarina - São Paulo - Brasil

domingo, 12 de agosto de 2012

Mula sem cabeça.


Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta. Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro. Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula,deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado. Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre Nomes comuns: Burrinha do Padre, Burrinha, Mula Preta, Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora (México), Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos. Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é. É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação. Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

ESPELHOS.


"Seriam os espelhos somente simples objetos, ou poderiam ser portais para outros mundos e dimensões?" ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Segundo o Relato a seguir, realmente pode existe algo a mais do que somente simples reflexos! ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Bom, esse é o meu primeiro relato, e quero pedir a compreensão e a ajuda de todos pois não tenho experiência em contar meus relatos sobrenaturais, mesmo por que minha mente está atordoada com esses fatos. Sempre tive uma relação exemplar com Deus, porém no carnaval de 2008 aconteceu um acidente de carro com a minha mãe, inclusive, eu era pra estar nesse carro, mas não quis ir. Foi um momento difícil, mas minha mãe sobreviveu, porém ficou com marcas no rosto pois o vidro se quebrou e acabou acertando seu rosto. Agradeci muito a deus pela vida da minha mãe, mas algo dentro de mim mudou, não consigo mais ter essa relação com Deus, me afastei muito! E como eu vejo vultos, esse momento de crise parece que aumentou ainda mais as aparições, foi quando então eu tive a minha maior experiência. Algum tempo depois do acidente, estava me arrumando pra sair de manhã cedo, estava quase saindo de casa, e parei na frente do espelho do meu quarto para dar uma última olhada, foi quando olhei pelo espelho para a porta do meu quarto e vi uma mulher de cabelos encaracolados alta e morena de vestido branco olhando fixamente para mim. Foi a primeira vez que eu vi um vulto que estivesse olhando pra mim, ela me deu muito medo, e seu olhar era perturbador. Então parei de olhar pro espelho e olhei pra porta do meu quarto onde ela supostamente estaria, mas não vi mais nada. Ela só aparecia no "espelho". Desde então, tenho tido uma estranha relação com espelhos, que só percebi tempos depois. Eu quebrei todos os espelhos da minha casa, não propositalmente, mas se eu pego em um espelho, mas cedo ou mais tarde, acabo quebrando ele. Não sou muito de acreditar em crendices e lendas, mas esse fato me intriga. Será só coincidência, ou isto é realmente sobrenatural? Desde já agradeço a paciência de todos por lerem esse meu relato. ================================================================================= Existem diversos relatos pelo mundo sobre estranhos e misteriosos acontecimentos envolvendo espelhos. Nesse artigo "Os Mistérios dos Espelhos", existe uma descrição dos mistérios que envolvem os espelhos. No mundo em que vivemos existem inúmeros mistérios inexplicáveis, por isso devemos sempre ficar com os olhos abertos para o que poderá acontecer ao nosso redor, mesmo com simples imagens refletidas em inocentes espelhos. Amanda Teixeira - Brasil Além da Imaginação Home Page

terça-feira, 31 de julho de 2012

Lenda da Mãe-de- Ouro

Origem da lenda da Mãe-de-Ouro, personagem do folclore brasileiro, características, como age, imagem Mãe-de-Ouro: capacidade de indicar jazidas de ouro. Quem é e aparência A Mãe-de-Ouro é uma personagem do folclore brasileiro, muito popular no interior das regiões Sudeste e Nordeste do Brasil. Possui a aparência de uma linda mulher loira, com cabelos comprido dourados que reflete a luz do Sol. Aparece sempre trajada de um longo vestido de seda branco. Em algumas regiões, a Mãe-de-ouro é também representada por uma bola de fogo que tem a capacidade de se transformar nesta linda mulher. O que faz a Mãe-de-Ouro De acordo com a lenda, a Mãe-de-Ouro tem a capacidade de voar pelos ares, indicando locais onde existem jazidas e ouro que não devem ser exploradas pelo homem. Desta forma, é uma espécie de protetora destes depósitos naturais de ouro. Há também versões de que a Mãe-de-ouro atue como uma defensora das mulheres que são maltratadas pelos maridos. De acordo com a lenda, a Mãe-de-ouro atrairia homens casados para uma caverna, libertando assim as esposas destes maridos e colocando no caminho delas homens bons. Curiosidade: - Esta lenda do folclore brasileiro surgiu, provavelmente, no auge da época do Ciclo do Ouro (século XVIII), nas regiões auríferas (Minas Gerais, Goiás e Bahia).

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Lenda da Yara.


Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas. Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, Ele viu a deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo. Uiara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a insaciável Uiara voltou para levar outra vítima. Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A Pedra. Além da Imaginação.


"Uma pedra. O que poderia haver de misterioso em algo desse tipo? Seria possível que forças Além de Nossa Imaginação possam se manifestar através uma matéria como essa?" Segundo o Relato a seguir, isso pode ser possível! ================================================================================= Bem, eu não sei como começar essa história, mas eu vou tentar fazer o melhor possível. A minha filha (ela tinha 3 anos na época) estava indo para uma creche enquanto eu não arrumava uma babá. Um dia o pessoal da creche arranjou algumas pedras e fizeram as crianças pintarem para darem aos pais. Quando minha filha trouxe as dela para casa, eu coloquei as pedras pintadas (eram 3) na janela em cima da pia da cozinha. Bem, acho que depois de 2 ou 3 semanas depois, eu notei que toda vez que eu ia lavar a louça, uma das pedras estava sempre dentro ou em cima da pia. Eu não dei muita atenção para isso e simplesmente a colocava de volta na janela. Um dia a minha cunhada estava em casa e decidiu lavar a louça para mim. Quando ela ia começar, perguntou sobre a pedra que estava dentro da pia. Eu falei para ela colocar de volta na janela (a essa altura eu já estava começando a ficar meio assustada com a pedra). Ela falou que ia jogar fora, porque estava toda preta e suja e eu falei que tudo bem. De noite nós duas resolvemos ver um filme. A casa começou a ficar um pouco fria, então eu pedi para ela fechar a janela da cozinha. Quando ela foi fechar a janela, ela viu a pedra que ela tinha jogado fora em cima da pia novamente. Então ela soltou um grito, e quando eu fui ver o que era, vi a pedra lá parada e senti um gelo subir pela minha espinha. Então antes de nós duas irmos dormir, nós colocamos a pedra em um saco plástico e jogamos no fundo da lata de lixo. No dia seguinte nós fomos levar o lixo para a lixeira do lado de fora da casa, e aproveitamos para nos certificar de que a pedra ainda estava lá, e estava. Depois de colocar o lixo lá fora nós fomos para a casa da minha cunhada (ela morava a 2 casas da minha). Chegando lá, nós duase fomos para a cozinha tomar um cafezinho. Depois do café ela foi para o quarto dela me mostrar uma coisa que ela tinha comprado, e de repente ela saiu correndo e gritando para fora da casa, e eu pensei "o que é que aconteceu?" Então eu saí e falei para ela se acalmar e me contar o que tinha acontecido. Nesse instante ela começou a chorar e me contou que a pedra (aquela que tínhamos jogado fora) estava em cima do travesseiro dela. Eu fui ver e a pedra estava realmente lá. Eu não sei e não consigo entender o que aconteceu com a gente, mas eu sei que foi algo que nenhuma de nós duas jamais vai esquecer. Sandra - Poços de Caldas - MG www.alemdaimaginacao.com

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Marido dorme há 5 anos do lado da mulher morta.

Le Van dorme com a esposa que já morreu há 5 anos. Será?
Marido exibe ossos do braço da esposa morta.

Será que a história do vietnamita que dorme há 5 anos na cama com sua esposa morta é verdadeira ou falsa?
No final de outubro de 2011, sites e blogs começaram a espalhar a notícia: um vietnamita chamado Le Van – de 55 anos – dormia com a esposa que havia morrido 5 anos antes. As fotos mostram o simpático senhor deitado na cama ao lado de uma boneca enorme.
Será que essa história bizarra é real, ou mais uma farsa da web? Veja algumas das imagens e leia o que descobrimos.
Por mais esquisita que possa parecer, essa notícia é real!
Le Van, um senhor de 55 anos que vive em Quang Nam, um dia no ano de 2003 resolveu ir dormir em cima do túmulo da esposa morta. Pra não ficar no frio e na chuva, ele resolveu, depois de 20 meses, cavar um túnel para ficar mais próximo de seu grande amor.

Seus filhos acabaram descobrindo onde Le Van passava as noites e passaram a proibir o inconformado viúvo de dormir junto ao cadáver. Foi então que Van teve a estranha idéia de levar para dentro de casa os restos mortais da esposa.
De acordo com o site de notícias Sowetan, depois que a mídia deu muita atenção para o caso em 2009, as autoridades obrigaram o viúvo excêntrico a enterrar de volta o cadáver, mas como não há nenhuma lei naquele país que proíba a prática de manter restos mortais em casa, Le Vam se recusou a acatar as ordens.O corpo da esposa foi envolvido por uma “caixa” feita em argila e gesso e modelado na forma de uma mulher e vestido com roupas femininas.
Segundo informou a agência de notícias internacional Reuters, em uma entrevista ao jornal VietnamNet, Le Van afiirma: “Sou uma pessoa que faz as coisas de forma diferente. Eu não sou como as pessoas normais!”. É, deu pra notar…

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Recado da Morte

   
       Porque determinadas pessoas são escolhidas para receberem premonições do além? Poderia a "Morte" avisar a partida de algum amigo, pessoa próxima ou ente querido?"
O relato a seguir mostra justamente esse fenômeno!
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Esse fato é verídico e aconteceu na minha linda cidade de Curitiba, no ano de 2006.

Corria esse ano logo no seu início. Era o início da quaresma daquele ano, não me lembro exatamente o dia porém tive um sonho um pouco perturbador.
De terça para quarta feira da quaresma daquele ano, acordei com um pensamento pesado, sonolento, parecia que a minha mente estava escura, e que havia algo de ruim por dentro de mim, eu não estava bem comigo mesmo.
Enfim sai da cama, tomei banho, café, etc e sai de casa rumo ao meu trabalho.
No caminho, como em um filme, e em cenas de flash, fui lentamente lembrando do sonho da noite anterior.
Sonhei que estava dentro de um cemitério, discutindo com a minha esposa a respeito de médicos e enfermeiros, uma discussão um tanto séria, e ao final eu acabei concordando com ela que se ela quisesse ficar dentro do cemitério, eu faria companhia a ela. Em outro flash do sonho, eu já estava dentro de um grande mausoléu, de cócoras e encostado na parede e de cabeça baixa, foi quando eu olhei para a minha frente e vi diante dos meus olhos "algo ou alguém" de pé, vestido com uma túnica preta inconsútil, e a sua altura era de mais ou menos uns três metros, e somente ficava a mostra a sua fisionomia branca, a qual me lembrava uma caveira, só que esta tinha olhos, e seus olhos estavam bem abertos e vivos com um verde cintilante, ora vermelho ora verde, e a túnica cobria todo aquele ser ficando somente a cabeça branca de fora, nem mesmo os seus pés eram-me visíveis.
Outro detalhe interessante era de que ela agia como se eu não estivesse ali, não deu a menor importância para mim, logo entendi que o negócio não era exatamente comigo.
Em outra parte do sonho, vi nitidamente a criatura principal juntamente com mais quatro comparsas só que os quatro eram de tamanho menor, porém, vestidos identicamente a criatura maior, patrulhando o cemitério, ou seja, os seus domínios e era como se a criatura maioral estivesse escoltada pelos quatro de tamanho menor.
Após isso, acordei, e foi aí que o pesadelo começou.
Quando cheguei no prédio em que trabalho, na Rua Mauá, em Curitiba, o mesmo me parecia mais escuro que o habitual, haja vista que o mesmo já é da cor negra.
As luzes do térreo também me pareceram estar da mesma cor do prédio, as do elevador idem. O ar começou a ficar pesado, e eu já sentia a dificuldade em respirar.

Quando cheguei no 17º andar, e entrei na minha ante sala, me deram a trágica notícia.
O meu superior imediato havia sido assassinado naquela mesma noite do meu sonho, com diversas facadas no pescoço, morrendo instantaneamente.
Depois da notícia, tudo pareceu voltar ao normal, aquele mal estar, o peso do ar, o sentimento ruim, e as nuvens escuras começaram a dissiparem-se.
Não vou dar maiores detalhes e nem nome de pessoas, pois na época esse fato foi muito comentado aqui em Curitiba.
Obrigado pela oportunidade.

www.alemdaimaginacao.com José Augusto do Carmo Tambosi
Curitiba - PR - Brasil



                                  

terça-feira, 1 de maio de 2012

A amiga que nunca existiu.

Os mistérios do sobrenatural surgem em nossos caminhos quando menos esperamos!"

                             

Este relato mostra como isso pode acontecer!
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O fato que vou contar, por mais incrível que pareça, aconteceu comigo quando em minha adolescência, e foi um caso verídico, sendo que até hoje eu não consigo explicar o que aconteceu.
Observo que não sou louca e nunca tive problemas emocionais ou psiquiátricos, portanto o que aconteceu foi com minha plena lucidez e consciência. Eu não imaginei tudo aquilo.
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Quando em minha adolescência, eu era uma garota que não possuía muitos amigos.
Era meu jeito. Eu não gostava muito de sair, e ficava mais em casa lendo, assistindo filmes e estudando.
Muitos achavam estranho minha atitude, mas eu não fazia por mal, eu gostava de ser assim.
Tudo começou quando certo dia na escola no horário do intervalo uma garota se aproximou de mim e começou a puxar conversa.
Ela era muito simpática e se mostrou muito amiga. Ela disse que se chamava Luiza.
Conversando, descobri que tínhamos muitas coisas em comum. Ela dizia que também não gostava muito de sair,e ficava mais em casa fazendo atividades, como ler livros e assistir filmes.
Devido à isso, e também à assuntos em comum, ficamos amigas, e começamos a nos encontrar na escola e conversar quando possível.
Apesar de construirmos uma bela amizade, ela se esquivava em me dizer onde morava. Sempre mudava de assunto.
Dizia apenas que morava perto de uma Igreja em outro bairro.
Talvez pela idade que eu tinha na época, não ligava muito para as coisas, e nem liguei em descobrir os detalhes de onde ela morava.
Uma coisa que eu notava, é que a Luiza só conversava comigo.
Nunca a vi conversando com outras pessoas na escola, mas como eu também era um tanto retraída, não dei muita importância para esse comportamento dela.
O tempo foi passando, e chegaram as férias.
No último dia de aula nós nos despedimos, e nesse momento senti uma tristeza muito grande nela.
Eu disse à ela que eu iria viajar, mas no retorno das férias nós nos veríamos novamente e então teríamos muito o que conversar.
Então ela apenas me olhou com um olhar de despedida e foi embora de cabeça baixa.
Eu fiquei muito triste com aquela cena. Não entendi muito bem o porque que ela se comportou daquela forma.
Fiquei até alguns dias com aquela imagem triste da minha amiga.
Naquele tempo nem todas as pessoas possuiam telefone, e os celulares nem existiam no Brasil, motivo pelo qual era mais difícil as pessoas se comunicarem, então não conversei mais com minha amiga especial durante as férias.
Alguns dias após o início das férias, viajei com meus pais, sendo que fomos passar algum tempo no sítio do meu avô no interior.
Lá era um lugar muito lindo e gostoso, o que fez com que o tempo passasse rápido.
Quando menos percebi as férias já estavam acabando.
Retornamos então para casa, onde passei o restante das férias, como sempre, lendo e assistindo alguns filmes.
Passaram-se alguns dias, e finalmente chegou o dia do reinício das aulas. E eu não via hora de rever minha grande amiga.
Quando cheguei na escola, procurei por ela, mas não à vi na entrada. Chegando o intervalo, também não à vi.
Então pensei que, como nem todos voltam no primeiro dia de aula, ela poderia também ter faltado.
Mas eu também não a encontrei no segundo dia de aula, e nem no terceiro.
Fiquei então preocupada e fui pesquisar nas salas de aula próximas. Mas não à encontrei.
Perguntei para os outros alunos sobre minha amiga, e perguntei se algum à tinha visto. Mas todos disseram que não conheciam ninguém com aquela descrição.
Eu fiquei preocupada e assustada ao mesmo tempo. Então recorri à secretaria da escola e perguntei sobre ela.
Na secretaria me perguntaram como era minha amiga. E eu a descrevi com detalhes: "cabelos castanhos, olhos castanhos, pele branca, etc...."
E perguntaram seu nome, e eu disse que ela se chamava Luiza.
As pessoas da secretaria perguntaram se eu tinha certeza sobre o nome e descrição da minha amiga, e eu disse que sim.
Então eles me disseram que a única Luiza que estudava na escola, era uma garota da 5ª série.
Eu disse que não podia ser, pois a minha amiga disse que estudava na 7ª séria.
Fui então até a 5ª série e verifiquei eu mesma que a Luiza de lá não era minha amiga.
Procurei, pesquisei, perguntei, mas ninguém conhecia Luiza, minha amiga.
Eu fiquei confusa, em pânico e assustada, pois tudo indicava que a minha amiga Luiza nunca esteve na minha escola.
Eu nunca mais vi, encontrei ou tive notícias da minha amiga, e até hoje fico imaginando o que aconteceu, pois parece que ela nunca existiu.
Eu evito comentar isso com muitas pessoas, pois nem todos acreditam, mas foi real e aconteceu comigo.
O que será que foi aquilo? De onde veio minha amiga Luiza e para onde ela foi?
Hoje, com mais conhecimento e consciência, eu fico imaginando:
Será que a minha amiga veio de outra dimensão ou de outra época, e quando nos separamos nas férias ela voltou para o seu lugar de origem?
Acredito que nunca saberei a resposta.
Só sei que foi algo que me marcou profundamente, fazendo com que esse fato fosse uma experiência sobrenatural em minha vida, tendo sonhos com isso até hoje. Foi algo, conforme o site diz: "Além da Imaginação"! Ana Carolina - São Paulo - SP
www.alemdaimaginacao.com





terça-feira, 24 de abril de 2012

Os dois Homens de Preto,"Além da Imaginação".


"Em muitos lugares com culturas e crenças diferentes, existem relatos sobre estranhos visitantes que surgem misteriosamentem, aparentando estar cumprindo alguma estranha missão, desaparecendo misteriosamente da mesma forma como surgem. Embora os fatos ocorram em locais distintos e em épocas diferentes, suas descrição é sempre a mesma: trajam ternos pretos e são indiferentes às pessoas à sua volta.
Quem são eles? As pessoas que os avistam os chamam de "Os Homens de Preto."

                   

O Relato a seguir é sobre uma dessas estranhas visitas!
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Gostaria de relatar um acontecimento muito importante que ocorreu na época em que minha mãe, atualmente já falecida, estava muito enferma na cama.
Naquela época eu acabara de tirá-la do hospital e resolví tratá-la em casa.
Ela estava com enfisema Pulmonar e já respirava naquele tempo com o balão (cilindro) de oxigênio que ficava na cabeceira da cama dela, permitindo que ela respirasse melhor. Os seus pulmões já estavam tomados pela doença.
Em casa eu tomava conta dela, pois já sabia como mexer e regular o oxigênio para fazê-la respirar.
Mas antes ela ficara no hospital, e lá disseram que ela não resistiria muito tempo.
Eu trabalhava na época, sendo que a empregada tomava conta dela durante o dia, e a tardinha eu estava de volta, permitindo que a empregada fosse embora, retornando somente na manhã seuinte novamente.
Assim foi se passando o tempo. Eu alí cuidando dela a noite e a empregada de dia.
Raramente recebíamos parentes para visitá-la. Até meu irmão quase não aparecia.
Ela só contava comigo e com minha irmã que aparecia por lá, mas também não tinha tempo.
O oxigênio era trocado mais ou menos de dois em dois dias.
Geralmente era trocado durante o dia, mas com o tempo minha mãe foi piorando, e o cilindro não tinha hora para acabar.
Aonde encomendava o oxigênio era em um bairro mais ou menos perto.
Vinham dois rapazes entregar o cilindro, sendo que para levá-lo ao quarto, eles tinham que descer umas escadas para novamente subir para o sobrado, e chegar ao local onde ele seria instalado.
Certa noite, percebí que o balão do oxigênio estava quase vazio, ele não daria para até de manhã, e já era quase duas da madrugada.
Resolvi então telefonar para a clínica que mandava em casa o cilindro de oxigêndio cheio.
Minha mãe não podia ficar sem ele, ali era a respiração dela, apesar de estar piorando seu estado de saúde.
Fiquei aflita ao ver que não daria para chegar de manhã, então resolví telefonar e pedir que alguém trouxesse um cilindro cheio em casa, mas o rapaz da empresa que atendeu a ligação me falou que ele estava sozinho, e perguntou se tinha alguém para ajudá-lo, senão ele sozinho não poderia entregar o cilindro e colocá-lo no lugar apropriado.
Na minha aflição, vendo o estado em que minha mãe se encontrava, disse que “Sim”, mas a verdade é que não tinha ninguém, só havia eu só com ela em casa.
Quando a Kombi chegou, eu desci as escadas e falei para ele que não tinha ninguém para ajudá-lo, mas que eu faria tudo para pegar o balão junto com ele.
Foi quando ele me disse que eu não auguentaria o peso, (relamente nem sairia do chão), e foi quando ao olhar para um canto ví dois homens de terno preto, e fui lá pedir ajuda à eles, pedindo que fizessem aquilo por caridade.
Foi quando um olhou para o outro e falou assim ...”o que você acha?” o outro respondeu, “vamos sim”,
Me sentí aliviada com aqueles dois homens que logo pegaram o cilindro de oxigênio, sendo que até o rapaz da empresa se afastou, e quando eles foram carregando o oxigênio, senti um arrepio muito forte, e reparei que as roupas deles eram ternos pretos e os dois vestiam luvas pretas também.
Fui ficando meio apavorada pensando em muitas coisas enquanto eles desceram as primeiras escadas e subiram a outra que daria para o sobrado, isso sem eu falar nada, porque quando ví eles com aquelas roupas e luvas pretas fui andando atrás e ficando meio apavorada.
Logo eles subiram as escadas e ao abrir aporta viram minha mãe em seu leito muito magrinha.
Então colocaram ao seu lado o oxigêniso, isso sem dar uma palavra, e sairam logo em seguida sem sequer olhar para mim.
Eu ali com o coração batendo forte de medo, fui atrás deles e falei obrigada por tudo, eles não responderam, e quando fui na janela não os avistei mais. Eles desapareceram como um vento.
O motorista da Kombi pensou que eles iriam levar o carro dele, correu lá e não viu ninguém. Eles sumiram como por encanto.
Achei que se eram das trevas vieram ali fazer uma caridade, e me lembrei sá daquelas palavras “o que você acha?” de um para o outro , e o outro respondendo” vamos sim”.
Se eles eram do outro mundo, vieram ali para me ajudar. E até hoje lembro do fato, que para mim foi sobrenatural.
Ruth - Brasil

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

A Viagem..."Além da Imaginação"!



Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso.
Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz.
A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer...
Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la.
Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço.
O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse.
Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse.
O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos.
- Não pare para eles! - gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões!
- Vão matar todos nós. - choramingou uma mulher.
Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão.
- Todos parados! - berrou um deles.
Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis.
- São fantasmas, mamãe. São fantasmas! - gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar...
- Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial.
Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram.
- Boa viagem! - disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu.
Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu.
Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro.
- Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus...
- Você não soube... do ônibus que foi assaltado?
- Não, eu estava de férias...
- Era um ônibus como este... - e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte.
Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu.
- Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue...
- Você... você anotou a placa? - gaguejou o policial.
- Claro. Está aqui. É OB 1326.
O outro ficou lívido.
- Era... era o ônibus do acidente!



" Além da Imaginação".

A história de Halloween!



"A Data de 31 de Outubro é mundialmente conhecida como "O dia das Bruxas ou Halloween", que é uma festa típica que acontece nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos.
Mas de onde surgiu esse misterioso e sinistro costume?"
O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos, sendo que não existe ao certo referências precisas de onde surgiram essas celebrações.
A palavra Halloween tem origem na Igreja católica.
Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos.
Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro.
O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo.
Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis.
Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.
Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte.
Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o "Dia das Bruxas".
As bruxas tem um papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que o dia 31 de Outubro é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro.
Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos.
Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.
As bruxas tem um papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que o dia 31 de Outubro é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro.
Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos.
Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.

sábado, 7 de abril de 2012

O futuro começa a cada dia!

Vou estabelecer metas para meu futuro. As pessoa costumam reclamar  que andam em círculos, e que estão sempre repetindo as mesmas situações - entra ano e sai ano e nada muda.Pensando bem, somos que nem passarinhos presos no visgo, grudados nas próprias redes de problemas recorrentes. Hoje vou começar a mudar isso. Não vou esperar para reagir quando o problema bater na minha porta novamente. Vou começar hoje algo que só vai me dar frutos daqui  a algum tempo. O que estou fazendo agora pelo eu de amanhã ? Nada! Que você acha de escrever um livro?Fazer um curso , aprender algo inteiramente novo (ou há muito tempo sonhado)? Retornar uma obra interrompida porque não daria lucros imediato, mudar a própria imagem, adotar um hobby? Se o problema recorrente é dinheiro, mudar o modelo mental, arranjar outro emprego, pedir conselhos e alguém melhor posicionado estudar para um concurso. Seja qual for o programa que desejo mudar, começarei hoje, e para não confundir sonho com meta , colocarei datas nos meus projetos e etapas a serem cumpridas. Sempre é bom tentar mudar  para uma vida melhor.
                    de Ruth para " Vidas e Sonhos"

                            

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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