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terça-feira, 9 de outubro de 2012
LUZ MISTERIOSA NA SERRA DOS MARINS
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domingo, 7 de outubro de 2012
SIMPATIA PARA NÃO FALTAR DINHEIRO.
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segunda-feira, 17 de setembro de 2012
VISITANTES DO ALÉM.
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domingo, 2 de setembro de 2012
CHÁCARA À VENDA.
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domingo, 12 de agosto de 2012
Mula sem cabeça.
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terça-feira, 7 de agosto de 2012
ESPELHOS.
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terça-feira, 31 de julho de 2012
Lenda da Mãe-de- Ouro
Origem da lenda da Mãe-de-Ouro, personagem do folclore brasileiro, características, como age, imagem
Mãe-de-Ouro: capacidade de indicar jazidas de ouro.
Quem é e aparência
A Mãe-de-Ouro é uma personagem do folclore brasileiro, muito popular no interior das regiões Sudeste e Nordeste do Brasil.
Possui a aparência de uma linda mulher loira, com cabelos comprido dourados que reflete a luz do Sol. Aparece sempre trajada de um longo vestido de seda branco. Em algumas regiões, a Mãe-de-ouro é também representada por uma bola de fogo que tem a capacidade de se transformar nesta linda mulher.
O que faz a Mãe-de-Ouro
De acordo com a lenda, a Mãe-de-Ouro tem a capacidade de voar pelos ares, indicando locais onde existem jazidas e ouro que não devem ser exploradas pelo homem. Desta forma, é uma espécie de protetora destes depósitos naturais de ouro.
Há também versões de que a Mãe-de-ouro atue como uma defensora das mulheres que são maltratadas pelos maridos. De acordo com a lenda, a Mãe-de-ouro atrairia homens casados para uma caverna, libertando assim as esposas destes maridos e colocando no caminho delas homens bons.
Curiosidade:
- Esta lenda do folclore brasileiro surgiu, provavelmente, no auge da época do Ciclo do Ouro (século XVIII), nas regiões auríferas (Minas Gerais, Goiás e Bahia).
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
Lenda da Yara.
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quarta-feira, 18 de julho de 2012
A Pedra. Além da Imaginação.
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sexta-feira, 8 de junho de 2012
Marido dorme há 5 anos do lado da mulher morta.
Le Van dorme com a esposa que já morreu há 5 anos. Será?
Marido exibe ossos do braço da esposa morta.
Será que a história do vietnamita que dorme há 5 anos na
cama com sua esposa morta é verdadeira ou falsa?
No final de outubro de 2011, sites e blogs começaram a espalhar a notícia: um vietnamita chamado Le Van – de 55 anos – dormia com a esposa que havia morrido 5 anos antes. As fotos mostram o simpático senhor deitado na cama ao lado de uma boneca enorme.
Será que essa história bizarra é real, ou mais uma farsa da web? Veja algumas das imagens e leia o que descobrimos.
Por mais esquisita que possa parecer, essa notícia é real!No final de outubro de 2011, sites e blogs começaram a espalhar a notícia: um vietnamita chamado Le Van – de 55 anos – dormia com a esposa que havia morrido 5 anos antes. As fotos mostram o simpático senhor deitado na cama ao lado de uma boneca enorme.
Será que essa história bizarra é real, ou mais uma farsa da web? Veja algumas das imagens e leia o que descobrimos.
Le Van, um senhor de 55 anos que vive em Quang Nam, um dia no ano de 2003 resolveu ir dormir em cima do túmulo da esposa morta. Pra não ficar no frio e na chuva, ele resolveu, depois de 20 meses, cavar um túnel para ficar mais próximo de seu grande amor.
Seus filhos acabaram descobrindo onde Le Van passava as noites e passaram a proibir o inconformado viúvo de dormir junto ao cadáver. Foi então que Van teve a estranha idéia de levar para dentro de casa os restos mortais da esposa.
De acordo com o site de notícias Sowetan, depois que a mídia deu muita atenção para o caso em 2009, as autoridades obrigaram o viúvo excêntrico a enterrar de volta o cadáver, mas como não há nenhuma lei naquele país que proíba a prática de manter restos mortais em casa, Le Vam se recusou a acatar as ordens.O corpo da esposa foi envolvido por uma “caixa” feita em argila e gesso e modelado na forma de uma mulher e vestido com roupas femininas.
Segundo informou a agência de notícias internacional Reuters, em uma entrevista ao jornal VietnamNet, Le Van afiirma: “Sou uma pessoa que faz as coisas de forma diferente. Eu não sou como as pessoas normais!”. É, deu pra notar…
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segunda-feira, 14 de maio de 2012
Recado da Morte
Porque determinadas pessoas são escolhidas para receberem premonições do além? Poderia a "Morte" avisar a partida de algum amigo, pessoa próxima ou ente querido?"
O relato a seguir mostra justamente esse fenômeno!
=============================================================================
Esse fato é verídico e aconteceu na minha linda cidade de Curitiba, no ano de 2006.
Corria esse ano logo no seu início. Era o início da quaresma daquele ano, não me lembro exatamente o dia porém tive um sonho um pouco perturbador.
De terça para quarta feira da quaresma daquele ano, acordei com um pensamento pesado, sonolento, parecia que a minha mente estava escura, e que havia algo de ruim por dentro de mim, eu não estava bem comigo mesmo.
Enfim sai da cama, tomei banho, café, etc e sai de casa rumo ao meu trabalho.
No caminho, como em um filme, e em cenas de flash, fui lentamente lembrando do sonho da noite anterior.
Sonhei que estava dentro de um cemitério, discutindo com a minha esposa a respeito de médicos e enfermeiros, uma discussão um tanto séria, e ao final eu acabei concordando com ela que se ela quisesse ficar dentro do cemitério, eu faria companhia a ela. Em outro flash do sonho, eu já estava dentro de um grande mausoléu, de cócoras e encostado na parede e de cabeça baixa, foi quando eu olhei para a minha frente e vi diante dos meus olhos "algo ou alguém" de pé, vestido com uma túnica preta inconsútil, e a sua altura era de mais ou menos uns três metros, e somente ficava a mostra a sua fisionomia branca, a qual me lembrava uma caveira, só que esta tinha olhos, e seus olhos estavam bem abertos e vivos com um verde cintilante, ora vermelho ora verde, e a túnica cobria todo aquele ser ficando somente a cabeça branca de fora, nem mesmo os seus pés eram-me visíveis.
Outro detalhe interessante era de que ela agia como se eu não estivesse ali, não deu a menor importância para mim, logo entendi que o negócio não era exatamente comigo.
Em outra parte do sonho, vi nitidamente a criatura principal juntamente com mais quatro comparsas só que os quatro eram de tamanho menor, porém, vestidos identicamente a criatura maior, patrulhando o cemitério, ou seja, os seus domínios e era como se a criatura maioral estivesse escoltada pelos quatro de tamanho menor.
Após isso, acordei, e foi aí que o pesadelo começou.
Quando cheguei no prédio em que trabalho, na Rua Mauá, em Curitiba, o mesmo me parecia mais escuro que o habitual, haja vista que o mesmo já é da cor negra.
As luzes do térreo também me pareceram estar da mesma cor do prédio, as do elevador idem. O ar começou a ficar pesado, e eu já sentia a dificuldade em respirar.
Quando cheguei no 17º andar, e entrei na minha ante sala, me deram a trágica notícia.
O meu superior imediato havia sido assassinado naquela mesma noite do meu sonho, com diversas facadas no pescoço, morrendo instantaneamente.
Depois da notícia, tudo pareceu voltar ao normal, aquele mal estar, o peso do ar, o sentimento ruim, e as nuvens escuras começaram a dissiparem-se.
Não vou dar maiores detalhes e nem nome de pessoas, pois na época esse fato foi muito comentado aqui em Curitiba.
Obrigado pela oportunidade.
www.alemdaimaginacao.com José Augusto do Carmo Tambosi
Curitiba - PR - Brasil
terça-feira, 1 de maio de 2012
A amiga que nunca existiu.
Os mistérios do sobrenatural surgem em nossos caminhos quando menos esperamos!"
Este relato mostra como isso pode acontecer!
=================================================================================
O fato que vou contar, por mais incrível que pareça, aconteceu comigo quando em minha adolescência, e foi um caso verídico, sendo que até hoje eu não consigo explicar o que aconteceu.
Observo que não sou louca e nunca tive problemas emocionais ou psiquiátricos, portanto o que aconteceu foi com minha plena lucidez e consciência. Eu não imaginei tudo aquilo.
=================================================================================
Quando em minha adolescência, eu era uma garota que não possuía muitos amigos.
Era meu jeito. Eu não gostava muito de sair, e ficava mais em casa lendo, assistindo filmes e estudando.
Muitos achavam estranho minha atitude, mas eu não fazia por mal, eu gostava de ser assim.
Tudo começou quando certo dia na escola no horário do intervalo uma garota se aproximou de mim e começou a puxar conversa.
Ela era muito simpática e se mostrou muito amiga. Ela disse que se chamava Luiza.
Conversando, descobri que tínhamos muitas coisas em comum. Ela dizia que também não gostava muito de sair,e ficava mais em casa fazendo atividades, como ler livros e assistir filmes.
Devido à isso, e também à assuntos em comum, ficamos amigas, e começamos a nos encontrar na escola e conversar quando possível.
Apesar de construirmos uma bela amizade, ela se esquivava em me dizer onde morava. Sempre mudava de assunto.
Dizia apenas que morava perto de uma Igreja em outro bairro.
Talvez pela idade que eu tinha na época, não ligava muito para as coisas, e nem liguei em descobrir os detalhes de onde ela morava.
Uma coisa que eu notava, é que a Luiza só conversava comigo.
Nunca a vi conversando com outras pessoas na escola, mas como eu também era um tanto retraída, não dei muita importância para esse comportamento dela.
O tempo foi passando, e chegaram as férias.
No último dia de aula nós nos despedimos, e nesse momento senti uma tristeza muito grande nela.
Eu disse à ela que eu iria viajar, mas no retorno das férias nós nos veríamos novamente e então teríamos muito o que conversar.
Então ela apenas me olhou com um olhar de despedida e foi embora de cabeça baixa.
Eu fiquei muito triste com aquela cena. Não entendi muito bem o porque que ela se comportou daquela forma.
Fiquei até alguns dias com aquela imagem triste da minha amiga.
Naquele tempo nem todas as pessoas possuiam telefone, e os celulares nem existiam no Brasil, motivo pelo qual era mais difícil as pessoas se comunicarem, então não conversei mais com minha amiga especial durante as férias.
Alguns dias após o início das férias, viajei com meus pais, sendo que fomos passar algum tempo no sítio do meu avô no interior.
Lá era um lugar muito lindo e gostoso, o que fez com que o tempo passasse rápido.
Quando menos percebi as férias já estavam acabando.
Retornamos então para casa, onde passei o restante das férias, como sempre, lendo e assistindo alguns filmes.
Passaram-se alguns dias, e finalmente chegou o dia do reinício das aulas. E eu não via hora de rever minha grande amiga.
Quando cheguei na escola, procurei por ela, mas não à vi na entrada. Chegando o intervalo, também não à vi.
Então pensei que, como nem todos voltam no primeiro dia de aula, ela poderia também ter faltado.
Mas eu também não a encontrei no segundo dia de aula, e nem no terceiro.
Fiquei então preocupada e fui pesquisar nas salas de aula próximas. Mas não à encontrei.
Perguntei para os outros alunos sobre minha amiga, e perguntei se algum à tinha visto. Mas todos disseram que não conheciam ninguém com aquela descrição.
Eu fiquei preocupada e assustada ao mesmo tempo. Então recorri à secretaria da escola e perguntei sobre ela.
Na secretaria me perguntaram como era minha amiga. E eu a descrevi com detalhes: "cabelos castanhos, olhos castanhos, pele branca, etc...."
E perguntaram seu nome, e eu disse que ela se chamava Luiza.
As pessoas da secretaria perguntaram se eu tinha certeza sobre o nome e descrição da minha amiga, e eu disse que sim.
Então eles me disseram que a única Luiza que estudava na escola, era uma garota da 5ª série.
Eu disse que não podia ser, pois a minha amiga disse que estudava na 7ª séria.
Fui então até a 5ª série e verifiquei eu mesma que a Luiza de lá não era minha amiga.
Procurei, pesquisei, perguntei, mas ninguém conhecia Luiza, minha amiga.
Eu fiquei confusa, em pânico e assustada, pois tudo indicava que a minha amiga Luiza nunca esteve na minha escola.
Eu nunca mais vi, encontrei ou tive notícias da minha amiga, e até hoje fico imaginando o que aconteceu, pois parece que ela nunca existiu.
Eu evito comentar isso com muitas pessoas, pois nem todos acreditam, mas foi real e aconteceu comigo.
O que será que foi aquilo? De onde veio minha amiga Luiza e para onde ela foi?
Hoje, com mais conhecimento e consciência, eu fico imaginando:
Será que a minha amiga veio de outra dimensão ou de outra época, e quando nos separamos nas férias ela voltou para o seu lugar de origem?
Acredito que nunca saberei a resposta.
Só sei que foi algo que me marcou profundamente, fazendo com que esse fato fosse uma experiência sobrenatural em minha vida, tendo sonhos com isso até hoje. Foi algo, conforme o site diz: "Além da Imaginação"! Ana Carolina - São Paulo - SP
www.alemdaimaginacao.com
Este relato mostra como isso pode acontecer!
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O fato que vou contar, por mais incrível que pareça, aconteceu comigo quando em minha adolescência, e foi um caso verídico, sendo que até hoje eu não consigo explicar o que aconteceu.
Observo que não sou louca e nunca tive problemas emocionais ou psiquiátricos, portanto o que aconteceu foi com minha plena lucidez e consciência. Eu não imaginei tudo aquilo.
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Quando em minha adolescência, eu era uma garota que não possuía muitos amigos.
Era meu jeito. Eu não gostava muito de sair, e ficava mais em casa lendo, assistindo filmes e estudando.
Muitos achavam estranho minha atitude, mas eu não fazia por mal, eu gostava de ser assim.
Tudo começou quando certo dia na escola no horário do intervalo uma garota se aproximou de mim e começou a puxar conversa.
Ela era muito simpática e se mostrou muito amiga. Ela disse que se chamava Luiza.
Conversando, descobri que tínhamos muitas coisas em comum. Ela dizia que também não gostava muito de sair,e ficava mais em casa fazendo atividades, como ler livros e assistir filmes.
Devido à isso, e também à assuntos em comum, ficamos amigas, e começamos a nos encontrar na escola e conversar quando possível.
Apesar de construirmos uma bela amizade, ela se esquivava em me dizer onde morava. Sempre mudava de assunto.
Dizia apenas que morava perto de uma Igreja em outro bairro.
Talvez pela idade que eu tinha na época, não ligava muito para as coisas, e nem liguei em descobrir os detalhes de onde ela morava.
Uma coisa que eu notava, é que a Luiza só conversava comigo.
Nunca a vi conversando com outras pessoas na escola, mas como eu também era um tanto retraída, não dei muita importância para esse comportamento dela.
O tempo foi passando, e chegaram as férias.
No último dia de aula nós nos despedimos, e nesse momento senti uma tristeza muito grande nela.
Eu disse à ela que eu iria viajar, mas no retorno das férias nós nos veríamos novamente e então teríamos muito o que conversar.
Então ela apenas me olhou com um olhar de despedida e foi embora de cabeça baixa.
Eu fiquei muito triste com aquela cena. Não entendi muito bem o porque que ela se comportou daquela forma.
Fiquei até alguns dias com aquela imagem triste da minha amiga.
Naquele tempo nem todas as pessoas possuiam telefone, e os celulares nem existiam no Brasil, motivo pelo qual era mais difícil as pessoas se comunicarem, então não conversei mais com minha amiga especial durante as férias.
Alguns dias após o início das férias, viajei com meus pais, sendo que fomos passar algum tempo no sítio do meu avô no interior.
Lá era um lugar muito lindo e gostoso, o que fez com que o tempo passasse rápido.
Quando menos percebi as férias já estavam acabando.
Retornamos então para casa, onde passei o restante das férias, como sempre, lendo e assistindo alguns filmes.
Passaram-se alguns dias, e finalmente chegou o dia do reinício das aulas. E eu não via hora de rever minha grande amiga.
Quando cheguei na escola, procurei por ela, mas não à vi na entrada. Chegando o intervalo, também não à vi.
Então pensei que, como nem todos voltam no primeiro dia de aula, ela poderia também ter faltado.
Mas eu também não a encontrei no segundo dia de aula, e nem no terceiro.
Fiquei então preocupada e fui pesquisar nas salas de aula próximas. Mas não à encontrei.
Perguntei para os outros alunos sobre minha amiga, e perguntei se algum à tinha visto. Mas todos disseram que não conheciam ninguém com aquela descrição.
Eu fiquei preocupada e assustada ao mesmo tempo. Então recorri à secretaria da escola e perguntei sobre ela.
Na secretaria me perguntaram como era minha amiga. E eu a descrevi com detalhes: "cabelos castanhos, olhos castanhos, pele branca, etc...."
E perguntaram seu nome, e eu disse que ela se chamava Luiza.
As pessoas da secretaria perguntaram se eu tinha certeza sobre o nome e descrição da minha amiga, e eu disse que sim.
Então eles me disseram que a única Luiza que estudava na escola, era uma garota da 5ª série.
Eu disse que não podia ser, pois a minha amiga disse que estudava na 7ª séria.
Fui então até a 5ª série e verifiquei eu mesma que a Luiza de lá não era minha amiga.
Procurei, pesquisei, perguntei, mas ninguém conhecia Luiza, minha amiga.
Eu fiquei confusa, em pânico e assustada, pois tudo indicava que a minha amiga Luiza nunca esteve na minha escola.
Eu nunca mais vi, encontrei ou tive notícias da minha amiga, e até hoje fico imaginando o que aconteceu, pois parece que ela nunca existiu.
Eu evito comentar isso com muitas pessoas, pois nem todos acreditam, mas foi real e aconteceu comigo.
O que será que foi aquilo? De onde veio minha amiga Luiza e para onde ela foi?
Hoje, com mais conhecimento e consciência, eu fico imaginando:
Será que a minha amiga veio de outra dimensão ou de outra época, e quando nos separamos nas férias ela voltou para o seu lugar de origem?
Acredito que nunca saberei a resposta.
Só sei que foi algo que me marcou profundamente, fazendo com que esse fato fosse uma experiência sobrenatural em minha vida, tendo sonhos com isso até hoje. Foi algo, conforme o site diz: "Além da Imaginação"! Ana Carolina - São Paulo - SP
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terça-feira, 24 de abril de 2012
Os dois Homens de Preto,"Além da Imaginação".
"Em muitos lugares com culturas e crenças diferentes, existem relatos sobre estranhos visitantes que surgem misteriosamentem, aparentando estar cumprindo alguma estranha missão, desaparecendo misteriosamente da mesma forma como surgem. Embora os fatos ocorram em locais distintos e em épocas diferentes, suas descrição é sempre a mesma: trajam ternos pretos e são indiferentes às pessoas à sua volta.
Quem são eles? As pessoas que os avistam os chamam de "Os Homens de Preto."
O Relato a seguir é sobre uma dessas estranhas visitas!
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Gostaria de relatar um acontecimento muito importante que ocorreu na época em que minha mãe, atualmente já falecida, estava muito enferma na cama.
Naquela época eu acabara de tirá-la do hospital e resolví tratá-la em casa.
Ela estava com enfisema Pulmonar e já respirava naquele tempo com o balão (cilindro) de oxigênio que ficava na cabeceira da cama dela, permitindo que ela respirasse melhor. Os seus pulmões já estavam tomados pela doença.
Em casa eu tomava conta dela, pois já sabia como mexer e regular o oxigênio para fazê-la respirar.
Mas antes ela ficara no hospital, e lá disseram que ela não resistiria muito tempo.
Eu trabalhava na época, sendo que a empregada tomava conta dela durante o dia, e a tardinha eu estava de volta, permitindo que a empregada fosse embora, retornando somente na manhã seuinte novamente.
Assim foi se passando o tempo. Eu alí cuidando dela a noite e a empregada de dia.
Raramente recebíamos parentes para visitá-la. Até meu irmão quase não aparecia.
Ela só contava comigo e com minha irmã que aparecia por lá, mas também não tinha tempo.
O oxigênio era trocado mais ou menos de dois em dois dias.
Geralmente era trocado durante o dia, mas com o tempo minha mãe foi piorando, e o cilindro não tinha hora para acabar.
Aonde encomendava o oxigênio era em um bairro mais ou menos perto.
Vinham dois rapazes entregar o cilindro, sendo que para levá-lo ao quarto, eles tinham que descer umas escadas para novamente subir para o sobrado, e chegar ao local onde ele seria instalado.
Certa noite, percebí que o balão do oxigênio estava quase vazio, ele não daria para até de manhã, e já era quase duas da madrugada.
Resolvi então telefonar para a clínica que mandava em casa o cilindro de oxigêndio cheio.
Minha mãe não podia ficar sem ele, ali era a respiração dela, apesar de estar piorando seu estado de saúde.
Fiquei aflita ao ver que não daria para chegar de manhã, então resolví telefonar e pedir que alguém trouxesse um cilindro cheio em casa, mas o rapaz da empresa que atendeu a ligação me falou que ele estava sozinho, e perguntou se tinha alguém para ajudá-lo, senão ele sozinho não poderia entregar o cilindro e colocá-lo no lugar apropriado.
Na minha aflição, vendo o estado em que minha mãe se encontrava, disse que “Sim”, mas a verdade é que não tinha ninguém, só havia eu só com ela em casa.
Quando a Kombi chegou, eu desci as escadas e falei para ele que não tinha ninguém para ajudá-lo, mas que eu faria tudo para pegar o balão junto com ele.
Foi quando ele me disse que eu não auguentaria o peso, (relamente nem sairia do chão), e foi quando ao olhar para um canto ví dois homens de terno preto, e fui lá pedir ajuda à eles, pedindo que fizessem aquilo por caridade.
Foi quando um olhou para o outro e falou assim ...”o que você acha?” o outro respondeu, “vamos sim”,
Me sentí aliviada com aqueles dois homens que logo pegaram o cilindro de oxigênio, sendo que até o rapaz da empresa se afastou, e quando eles foram carregando o oxigênio, senti um arrepio muito forte, e reparei que as roupas deles eram ternos pretos e os dois vestiam luvas pretas também.
Fui ficando meio apavorada pensando em muitas coisas enquanto eles desceram as primeiras escadas e subiram a outra que daria para o sobrado, isso sem eu falar nada, porque quando ví eles com aquelas roupas e luvas pretas fui andando atrás e ficando meio apavorada.
Logo eles subiram as escadas e ao abrir aporta viram minha mãe em seu leito muito magrinha.
Então colocaram ao seu lado o oxigêniso, isso sem dar uma palavra, e sairam logo em seguida sem sequer olhar para mim.
Eu ali com o coração batendo forte de medo, fui atrás deles e falei obrigada por tudo, eles não responderam, e quando fui na janela não os avistei mais. Eles desapareceram como um vento.
O motorista da Kombi pensou que eles iriam levar o carro dele, correu lá e não viu ninguém. Eles sumiram como por encanto.
Achei que se eram das trevas vieram ali fazer uma caridade, e me lembrei sá daquelas palavras “o que você acha?” de um para o outro , e o outro respondendo” vamos sim”.
Se eles eram do outro mundo, vieram ali para me ajudar. E até hoje lembro do fato, que para mim foi sobrenatural.
Ruth - Brasil
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quarta-feira, 18 de abril de 2012
A Viagem..."Além da Imaginação"!
Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso.
Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz.
A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer...
Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la.
Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço.
O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse.
Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse.
O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos.
- Não pare para eles! - gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões!
- Vão matar todos nós. - choramingou uma mulher.
Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão.
- Todos parados! - berrou um deles.
Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis.
- São fantasmas, mamãe. São fantasmas! - gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar...
- Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial.
Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram.
- Boa viagem! - disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu.
Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu.
Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro.
- Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus...
- Você não soube... do ônibus que foi assaltado?
- Não, eu estava de férias...
- Era um ônibus como este... - e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte.
Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu.
- Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue...
- Você... você anotou a placa? - gaguejou o policial.
- Claro. Está aqui. É OB 1326.
O outro ficou lívido.
- Era... era o ônibus do acidente!
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A história de Halloween!
"A Data de 31 de Outubro é mundialmente conhecida como "O dia das Bruxas ou Halloween", que é uma festa típica que acontece nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos.
Mas de onde surgiu esse misterioso e sinistro costume?"
O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos, sendo que não existe ao certo referências precisas de onde surgiram essas celebrações.
A palavra Halloween tem origem na Igreja católica.
Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos.
Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro.
O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo.
Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis.
Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.
Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte.
Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o "Dia das Bruxas".
As bruxas tem um papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que o dia 31 de Outubro é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro.
Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos.
Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.
As bruxas tem um papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que o dia 31 de Outubro é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro.
Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos.
Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.
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sábado, 7 de abril de 2012
O futuro começa a cada dia!
Vou estabelecer metas para meu futuro. As pessoa costumam reclamar que andam em círculos, e que estão sempre repetindo as mesmas situações - entra ano e sai ano e nada muda.Pensando bem, somos que nem passarinhos presos no visgo, grudados nas próprias redes de problemas recorrentes. Hoje vou começar a mudar isso. Não vou esperar para reagir quando o problema bater na minha porta novamente. Vou começar hoje algo que só vai me dar frutos daqui a algum tempo. O que estou fazendo agora pelo eu de amanhã ? Nada! Que você acha de escrever um livro?Fazer um curso , aprender algo inteiramente novo (ou há muito tempo sonhado)? Retornar uma obra interrompida porque não daria lucros imediato, mudar a própria imagem, adotar um hobby? Se o problema recorrente é dinheiro, mudar o modelo mental, arranjar outro emprego, pedir conselhos e alguém melhor posicionado estudar para um concurso. Seja qual for o programa que desejo mudar, começarei hoje, e para não confundir sonho com meta , colocarei datas nos meus projetos e etapas a serem cumpridas. Sempre é bom tentar mudar para uma vida melhor.
de Ruth para " Vidas e Sonhos"
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