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terça-feira, 5 de março de 2013

Proteja-se. Ligue-se À Meditação.


Em nossas andanças pela vida , no nosso trabalho, diário, aprendemos tanto quanto se tivéssemos lido centenas de livros. Além disso, contamos com o poder da intuição, que é uma faculdade de ensinamentos profundos e de grande validade. Mai uma vez, portanto chegamos a uma conclusão pela prática. Compreendemos que nem sempre devemos ir a determinados lugares apenas para que sejamos agradáveis a alguém. Devemos sim, ir para onde somos atraídos pela nossa intuição, que é como um sensor. Você já ouviu falar em poluição mental? Não? Bem como é algo invisível, se não estivermos afinados como nossa intuição, acabamos à mercê de pessoas incrédulas que encaram isso como grande bobagem. No entanto você já notou como se sente bem em alguns ambientes enquanto em outros fica pouco à vontade? É que em certos lugares existe uma espécie de poluição invisível, que você não vê mas sente. Devemos dar preferências a lugares abertos, ou reuniões ondem estejam pessoas que não sintamos ligados por afinidade. Procure ficar ligado por intuição a pessoas que tenham o mesmo pensamento que você , e não ficar perto de pessoas que vivem reclamando da vida, esta está sujeita a te envolver em negatividade, e com isso lhe prejudica a sua vida também. Tenha em mente sempre que a escuridão persegue a luz. Você é a luz que sempre será perseguida por estas pessoas negativas , mas se afaste sem que ela perceba. Sua luz é sua Vida. de Ruth para "Vidas e Sonhos".

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Não importa fingir-se de tolo.


Mullah Nasrudin já se havia transformado numa espécie de atração da feira principal da cidade. Quando se dirigia até ali para pedir esmolas, as pessoas costumavam lhe mostrar uma moeda grande e uma pequena: Nasrudin sempre escolhia a pequena. Um senhor generoso, cansado de ver as pessoas rirem de Nasrudin, explicou-lhe: - Sempre que lhe oferecerem duas moedas, escolha a maior. Assim terá mais dinheiro, e não será consideraedo idiota pelos outros. - O senhor deve ter razão, – respondeu Nasrudin – mas se eu sempre escolher a moeda maior, as pessoas vão me deixar de me oferecer dinherio, para provar que sou mais idiota que elas. E, desta maneira, não poderei mais ganhar meu sustento. Não há nada de errado em se passar por tolo, se na verdade o que você está fazendo é inteligente.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A MULHER NO CORREDOR... ALÉM DA IMAGINAÇÃO.


"Desaparecimentos misteriosos de pessoas, carros, navios, aviões, coisas e até de animais ocorrem em todo o mundo sem explicação, sendo que nunca mais são encontratos. O que seria a causa desses misteriosos desaparecimentos? Portais interdimensionais? Uma passagem temporal para outra época? Ou o que?" O Relato a seguir é sobre um desses inúmeros e misteriosos acontecimentos! ================================================================================= Bom pessoal. Depois que eu escrevi aqui o que ocorreu comigo por duas vezes, desta vez estou escrevendo por uma história que eu escutei a poucos dias conversando com algumas pessoas do trabalho. Trabalho em uma repartição pública do estado, aqui em Fortaleza, e o expediente já tinha terminado, e como muitas vezes eu fazia quando ainda cursava faculdade, eu ficava até mais tarde na recepção conversando com as pessoas daqui. Apesar de ser uma repartição muito grande, eu conheço quase todos que trabalham aqui, já que o setor que eu sou lotado é muito requisitado. Mas vamos o que escutei. Estávamos falando de ficar até mais tarde aqui, eu já fiquei e ainda fico várias vezes e já ouvi histórias de aparições através dos policiais que ficam aqui a noite, mas eu nunca ví nenhuma. Já andei em todas as salas de todos os andares a noite e nada aconteceu, e conversando sobre isso uma colega minha contou que, um certo dia ela precisou ficar até tarde da noite para verificar uns papeis que seriam entregues no dia seguinte para a primeira dama do estado autorizar, e a mesma teria que assinar no inicio do expediente devido a urgência. Então quando essa minha colega já tinha terminado tudo, ela resolveu se preparar para ir embora, mas antes de ajeitar as coisas dela ela foi ao banheiro para lavar as mãos e etc... Quando ela saiu na porta da sala, ela viu uma mulher alta toda de branco caminhando pelo corredor na frente dela indo em direção a porta de saída. Ela não ligou muito e pensou que fosse outra pessoa que trabalha aqui também e falou para a mulher: "Que coincidência fulana, estamos saindo quase no mesmo horário". A tal mulher nem olhou para tráz. Então ela pensou que a mesma não poderia ter ouvido, já que o corredor que dá para a sala de saída é longo. No outro dia ela encontrou uma colega, a qual ela imaginava que seria a pessoa que havia saído tarde na noite anterior, sendo que quando ela questionou o porque ela não tinha respondido na noite anterior, a moça disse: "Mas eu não fiquei até tarde, eu saí antes do horário final do expediente porque precisava pegar minha filha no colégio mais cedo". Quando a minha colega foi perguntar para o policial que estava de plantão a noite, ele informou aquela "mulher de branco" já tinha o costume de aparecer na secretaria, inclusive ele mesmo já tinha visto muitas vezes. Até hoje não se sabe quem é essa tal mulher alta que aparece por aqui. Eu tenho muita curiosidade de vê-la, e se eu me encontrar com ela, escreverei como foi. www.alemdaimaginacao.com Emanuel - Fortaleza - Ceará Contato: assombracoes@gmail.com

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

À procura das Pérolas.


Ananda disse ao Buda: “O senhor, ó Buda, nasceu em uma família real, permaneceu sentado sob uma árvore e meditou sobre a sabedoria durante seis anos. Obter assim (a dignidade) de Buda é lográ-la facilmente”. O Buda respondeu a Ananda: “Certa vez, Ananda, havia um senhor proprietário extremamente rico que possuía toda sorte de jóias, mas como não possuía as verdadeiras pérolas vermelhas, não se sentia satisfeito. Levando consigo outros homens, ele foi ao mar para recolher algumas pérolas; após superar vários perigos e obstáculos, conseguiu chegar ao local onde se encontravam as jóias. Ele cortou seu corpo para fazer correr o sangue, o qual colocou em um saco untado com óleo, suspenso no fundo do mar. As ostras, ao sentirem o odor do sangue, vieram sugá-lo. Então ele pôde retirar as ostras e, abrindo-as, fez saírem as pérolas; recolhendo-as dessa maneira durante três anos, ele chegou a formar um colar inteiro. Quando retornava, ao chegar à margem de um rio, seus companheiros, vendo que trazia jóias preciosas, armaram-lhe uma cilada. Enquanto o seguiam para pegar água, reuniram-se e o atiraram em um poço, que depois cobriram, e partiram. Passado um longo tempo desde que caíra no fundo do poço, o homem percebeu um leão que se aproximava por um orifício lateral para beber água. Ele novamente teve muito medo. Mas, quando o leão partiu, o homem procurou a passagem por onde o animal havia vindo, pôde sair (do poço) e voltar a seu país. Quando seus companheiros retornavam à sua casa, o homem os chamou e disse: “Vocês me roubaram um colar. Ninguém o sabe, nem que vocês também tentaram-me fazer perecer. Devolvam-no em segredo e eu não os denunciarei”. Temerosos, os homens devolveram as pérolas. De posse das jóias, o proprietário levou-as para casa. Ele tinha dois filhos que brincavam com as pérolas, colocando-as sobre o corpo, e perguntavam um ao outro: “De onde vêm essas pérolas?”. Um deles disse: “Elas vieram do saco que tenho na mão”. O outro disse: “Elas vieram de um jarro que está nesta sala”. Vendo aquilo, o pai começou a rir. Sua esposa lhe perguntou a razão, e ele respondeu: “Recolhi essas pérolas mediante um sofrimento extremo; essas crianças as receberam de mim, não sabem nada dessa história e pensam que as pérolas vieram de um jarro”. O Buda disse a Ananda: “Você me vê somente após ter-me tornado Buda, mas ignora com que esforço e pena me dediquei ao estudo por incontáveis kalpas. Agora cheguei ao objetivo e você pensa que foi fácil, tal como aquelas crianças que pensavam que as pérolas vinham do jarro”. Assim, podemos atingir o objetivo praticando inúmeras boas ações e acumulando mérito durante muitos kalpas, mas não se trata do resultado, nem de um só ato, de uma única ação ou de uma só vida.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O que devemos guardar na memória de maneira definitiva.


Que a luz está em toda parte, basta querer enxergar. Que é na espera que nos encontramos, pois isso tudo será resolvido no devido tempo. É só ter paciência e esperar. Que uma lágrima sofrida pode trazer o entendimento e a consolação. Que o entendimento só vem pela lágrima e que a redenção só se encontra no amor... Que a dor traz a tristeza, mas é através da tristeza que evoluímos. Que a esperança é uma estrela luminosa, que jamais deverá se apagar no nosso pensamento. Que o sol da libertação está na nossa memória, bem junto de nós, e que jamais esqueceremos disso. Que a paz é a irmã gêmea e inseparável da felicidade. Que todo mal que praticamos conscientemente é o avesso da nossa consciência. Que o amor é a palavra-chave para abrir todas as portas. Que somando o bem e a boa vontade encontraremos a praticidade da vida. Que apenas olhar não quer dizer que estejamos enxergando realmente. Que a bondade é um dízimo valioso. Que as idéias alheias não devem ser criticadas, mas sim respeitadas. Que o que não acontecem em cem anos pode acontecer num minuto. Que muitas vezes ganhamos quando renunciamos. Que na soma da esperança com a paciência encontraremos a realidade. Que não há oração sem resposta. Anote estas verdades em seu espírito. Tenho certeza de que serão sempre de grande valia. " Ruth" para "Vidas e Sonhos".

domingo, 20 de janeiro de 2013

A Dúvida e a Ansiedade.


Tanto o estado de incerteza quanto o estado de ansiedade podem acarretar muitos prejuízos. Portanto, sempre que tivemos um objetivo devemos excluir do pensamento tanto um estado quanto o outro. Na maioria das vezes começamos a querer algo até com paixão. porém aos poucos vamos esfriando e acabamos por perder aquele desejo intenso; a nossa vontade se enfraquece e nada acontece. Nossa mente deve ser firme e objetiva, no sentido de que, se nossos propósitos forem justos, conseguiremos aquilo que desejamos. Precisamos ter em mente que poucas coisas estão prefixadas no nosso destino. É possível modificar - ou moldar - quase tudo. Se vivermos em estado de lamentação, mantendo pensamentos negativos, como aquelas pessoas que nunca dizem "estou bem", vamos passar a fazer parte de um grupo que, por pena de si próprio, tem medo de se expressar de maneira positiva. As queixas não resolvem nada: são altamente destrutivas. Levantar a cabeça e deixar escapar livremente dos lábios palavras positivas faz um bem enorme. É apenas uma questão de ver para crer. Pelo meu aprendizado e pela aplicação desses princípios em minha própria vida , tenho certeza de que "somos o que pensamos". Não quero dizer que tudo é muito fácil, que num passe de mágica podemos transformar as coisas. Para tudo tem um tempo. A nossa trajetória por este planeta é sempre muito penosa. Só acordamos para a transformação depois de muitos erros e acertos. Às vezes só chegamos a procurar as grandes verdades místicas porque esgotamos todas as nossas reservas em um mundo profundo. Há muito que falar sobre este assunto, que certamente é do maior interesse. O mais importante, no entanto, é que devemos nos manter sempre tentando fazer tudo da melhor maneira possível, procurando acertar cada momento de nossa vida.Ou seja: devemos agir de acordo com nossas convicções, dentro dos princípios que nos dita o eu interior. Ruth para " Vidas e Sonhos".

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O Veado e o leão. Fábulas do Esopo.


Um veado sedento chegou a uma fonte. Depois de saciado, vendo seu reflexo na água, ficou feliz com o tamanho e as ramificações de seus chifres, mas não gostou nada se suas pernas, que lhe pareceram finas e fracas. Ainda pensava nisso, quando apareceu um leão, que começou a persegui-lo. O veado desatou a correr e tomou uma boa dianteira, pois a força que tem os veados nas pernas a tem os leões no coração. Enquanto corria pela planície nua,a distância o mantinha salvo. Chegado porém a um arvoredo, seus chifres ficaram presos nos ramos e, impedindo de correr, foi apanhado. Vendo-se perto da morte, disse para si mesmo: " Ai de mim, infeliz,minhas pernas, que pensei fossem me trair, eram minha salvação, e os chifres, de que tanto gostei, foram a minha perdição". Moral: Assim, muitas vezes, no perigo, os amigos em que menos confiamos é que nos salvam. e aqueles em que tanto acreditamos nos traem.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

LUZ MISTERIOSA EM ITACOATIARA . Além da Imaginação


Em diversas partes do planeta são relatados avistamentos de luzes misteriosas que "caem" ou "surgem" em florestas. Em alguns casos, estrondos ou sons de alta frequência acompanham o avistamento das tão estranhas "luzes". Mas o que seriam essas assustadores "luzes" que tantas pessoas contam terem avistados, mas que ao investigar, nada encontram? Poderiam ser provocadas pelo pouso de naves de outros mundos no planeta terra, ou talvez pela abertura ou fechamento de portais interdimensionais em determinados locais?" O Relato a seguir é sobre um desses misteriosos avistamentos! ================================================================================= Olá meus caros leitores do site Além da Imaginação! Meu nome é Sarah, tenho 18 anos, sou evangélica e moro no estado do Amazonas. Este é meu primeiro relato (de quem sabe) muitos outros relatos sobrenaturais. No ano de 2004, minha família e eu moravamos em Itacoatiara município próximo a Manaus (estado do Amazonas) [Coordenadas GPS: Latitude / Longitude = 3° 8'19.98"S, 58°26'31.10"W]. Itacoatiara era um bom lugar de morar, havia muitas árvores, frutas, animais, tinhamos duas piscinas e uma igreja que tomavamos conta. O lugar era afastado á cidade, não havia carros, luz, era um local assustador e escuro (alguns moradores locais diziam que o local era ''assombrado''). E as casas próximas ficavam bem afastadas ao local. Ao chegar da noite, costumavamos ouvir pássaros cantando, macacos fazendo barulhos, (bem assustadores por sinal), gafonhotos, mais nada de estranho. Enfim, nada de anormal até aquela data. Mas uma noite, algo que até hoje mexe comigo aconteceu... Estávamos meu irmão mais novo (hoje tem 16) e eu assistindo TV, e meus pais ao lado de fora da casa conversando com um casal de vizinhos que raramente nos visitava. Quando de repente, houve uma queda de luz e tudo vai ao escuro. Desesperados, meu irmão e eu corríamos para fora de casa, não sabendo o que se passava ou porque daquilo. As horas se passam e todos estavam conversando e nos atualizando sobre as coisas... Nada de mais acontecia até aí... Até que um grande clarão em meio a mata deixa todos tensos, pois cobria as grandes árvores e aquele clarão tinha diversas cores e muitas tonalidades! Foram exatos cinco segundos de terror até ele desaparecer no escuro. Estavamos assustados, quando de repente aquela mesma luz reaparece minutos depois. Era estranho, pois não poderia ser alguém, pois já era tarde da noite e aquelas matas abrigavam animais selvagens, e muito menos redes elétricas (pois elas estavam a frente de nossa casa, e a floresta era ao lado). Meu pai e nosso vizinho correram em direção a mata, pensando ser alguém perdido buscando ajuda com uma lanterna. Procuraram, procuraram, mas não... Não encontraram nada, nem sequer uma pista do que pode ter acontecido naquela mata. No dia seguinte ao fato, ninguém teve a coragem de adentrar aquele sombrio local, com receios ou talvez medo. Até hoje, não compreendo o que pode ter sido ''aquilo'' ou ''aquela'' coisa. Mas tenho certeza, lendo vários relatos parecidos, que aquela estranha luz, não era algo desse mundo, e jamais foi. Este é mais um caso ''Além da Imaginação''. www.alemdaimaginacao.com Sarah Pedrosa - Manaus - AM- Brasil

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O Lobo e o Pastor . Fábula de Esopo.


Um lobo ia seguindo um rebanho de cordeiros sem atacá-los. De início, o pastor resguardava-se dele, temia-o e o vigiava como um inimigo. Mas vendo, que se o lobo o seguia sempre sem fazer a menor tentativa de atacar, o pastor começou a acreditar que tinha mais um guarda do que um inimigo á espreita. E certo dia, precisando ir á cidade, deixou seus cordeiros perto do lobo e partiu. O lobo, vendo que havia chegado a sua hora, atirou-se sobre o rebanho e pôs se a devorá-lo. Na sua volta o pastor deparou -se com o rebanho destruído, e disse: "O que sofro é justo. Como pude eu confiar cordeiros a um lobo?. Moral da história: Assim é entre os homens : os que confiam a guarda de seus bens a ambiciosos, naturalmente vão perdê-los. Autor : ESOPO.

O poder está dentro de Nós.


Quando você começar a disciplinar sua mente, não deixe que a dúvida e a ansiedade o dominem. Você não pode deixar que a dúvida e a ansiedade o dominem. Você não pode deixar que as insinuações e as emoções dos outros se apoderem de você. Passe agora, imediatamente, a disciplinar sua mente para que nada nem ninguém tome conta dos seus objetivos. Precisamos sintonizar nossa mente com o infinito, pois assim nada nem ninguém nos perturbará a ponto de insinuar-se em nossa vida para nos fazer qualquer mal. Você é dono absoluto dos seus pensamentos . Ninguém, mas absolutamente ninguém, tem o direito de bloqueá-los ou interferir sobre eles. Os venenos mentais são altamente perniciosos e se não tivermos o cuidado de enxotá-los, com certeza acabamos pagando por isso. Por exemplo: você está cheio de esperanças sobre determinado negócio, movido pela mola propulsora da fé e da esperança. Então resolve procurar um "amigo" para compartilhar sua ideia. alguém que você confia o bastante para falar sobre seus planos. No entanto esse tal "amigo" olha para você com um misto de grande entendedor e conselheiro, bate no seu ombro e diz que você o desculpe, mas acha que você vai entrar em um jogo muito arriscado e que suas pretensões tem pouca chance de se concretizar. E a criatura segue falando, falando sem parar e sem nenhum conhecimento do que está dizendo, vez que todo aquele discurso está baseado em uma ideia sua , e não dele. Pois bem, o que foi que este "amigo" fez? Ele simplesmente jogou um balde de água fria sobre os seus maravilhosos planos, sem nada lhe acrescentar de positivo ou construtivo. Não é verdade? Portanto tenha sempre em mente que você tem o sagrado direito de errar e acertar;se tiver de se aconselhar, faça-o somente com pessoas que tenham competência para julgar o assunto pelo ponto de vista técnico;nunca com amigos ou parentes que nada entendem do assuntos e vão opinar influenciados pelo medo e pelo desconhecimento do caso em si. após esta consulta técnica, se você ainda tiver que pedir conselhos, faça-o através do seu interior. E nunca se esqueça: a chave do negócio é o segredo - eu conseguirei! Faça do seu ideal uma bandeira, e mantenha-a bem alto no seu pensamento e continuamente faça as seguintes afirmações: Eu hei de vencer! Eu sou, eu posso! Vou chegar lá! O homem que vive cheio de dúvidas é um perdedor. A chave de nossa força está no nosso pensamento correto, firme, sem contradições. Assim, caminhe em frente , busque a coragem e a força dentro de si mesmo e você será um Vencedor!

sábado, 5 de janeiro de 2013

Verdadeiros Amigos.


Precisas abandonar o conceito mundano de amigos. Esta palavra é muito superior ao que normalmente todos atribui.Poucos são os que conhecem o verdadeiro sentido, mesmo porque poucos são os que reconhecem seus verdadeiros amigos. Verdadeiros amigos são os que te ajudam a crescer e a evoluir. Verdadeiros amigos são os que te apontam o caminho quando vêem que te desvias dele. Verdadeiros amigos são os que te mostram como se levantar quando estiveres caído, e te estendem a mão no momento próprio para que não sintas só. Verdadeiros amigos na verdade, nem sempre estão ao seu lado toda hora buscando ajudar-te. São esses sim , pois jamais se pode supor que alguém neste plano material em que te encontras, eles ao longe pode saber se tudo está correndo bem,, procurando notícias mesmo à distância, mas o pensamento sempre perto.Seja sempre bom , caridoso e humanitário, e saibas que que mesmo o amigo lhe virando as costas numa situação difícil, não é por isso que deixou de ser amigo, nem todos tem o dom da caridade, ou o carinho que tanto procura neste momento. Releve, pois cada um tem seu jeito de amigo, mas seu coração lhe mostrará a verdadeira amizade. Agradeça sempre tudo o que fizerem por ti, e o tempo te mostrará quem é o seu verdadeiro Amigo. de Ruth para "Vidas e Sonhos"

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Pregos na Cerca. "Contos"


Era uma vez um garoto que tinha um temperamento muito ruim. O Pai desse garoto deu-lhe um saco com pregos e disse-lhe que toda vez que ele perdesse a paciência, deveria martelar um prego atrás da cerca. No primeiro dia o garoto enfiou 37 pregos. Em algumas semanas, ia aprendendo a controlar seu temperamento, e o número de pregos martelados por dia reduziu gradativamente. Descobriu que era mais fácil controlar seu temperamento do que martelar todos aqueles pregos na cerca… Finalmente chegou o dia em que o garoto não perdeu a paciência nem uma vez. E disse aquilo ao seu pai. Este sugeriu que ele retirasse um prego por cada dia que ele conseguisse controlar seu temperamento. Finalmente chegou o dia em que o garoto havia retirado todos os pregos da cerca. Então O pai pegou a mão do seu filho e o levou para a cerca e disse: “Você foi muito bem meu filho!” Mas olha todos esses buracos na cerca. A cerca jamais será a mesma. Quando você diz coisas com a cabeça quente, elas deixam marcas como estas. Você pode ferir um homem com uma faca e depois tirar a faca, não importa quantas vezes você pedir perdão, a ferida ainda vai estar ali. Uma ferida verbal é tão grave quanto uma física. Lembre-se da lição que o pai ensinou para o filho. Que “buracos” você tem feito recentemente? Alguns podem ser grandes e outros pequenos. Sejam do tamanho que forem, cada buraco que é feito com raiva faz a vida um pouco mais feia. A próxima vez que você começar a sentir raiva, tente se expressar de maneira diferente e reduzir o número de buracos que você faz.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A VERDADEIRA ALQUIMIA.


Certa vez um andarilho apareceu numa aldeia da Idade Média. Dirigiu-se à praça central da cidade, anunciou-se como alquimista e disse que ensinaria como transformar qualquer tipo de metal em ouro. Algumas pessoas pararam para ouví-lo e começaram a proferir gracejos e ridicularizá-lo. O estranho não se abalou com as chacotas, pediu um pedaço de metal e alguém lhe entregou uma ferradura, um outro lhe ofereceu um prego. O alquimista então pegou ambas as peças, e ainda sob as risadas dos incrédulos, colocou-as numa pequena vasilha e derramou sobre elas o conteúdo de um frasco que havia retirado de sua sacola. Permaneceu alguns segundos em silêncio e o fenômeno aconteceu: a ferradura e o prego tornaram-se dourados. Uma sensação de espanto percorreu a multidão que se avolumava cada vez mais na praça. O alquimista levantou as peças de ouro para que todos pudessem admirar a transmutação. Um ourives presente no local pediu para examinar os objetos e foi atendido. Em pouco tempo, revelou serem as peças de ouro puríssimo como nunca tinha visto. As pessoas agitaram-se e agora queriam ouvir. O alquimista então pegou um grosso livro de sua sacola e disse estar nele o segredo da transmutação dos metais em ouro. Em seguida, entregou o livro a uma criança próxima e partiu tranqüilo. Ninguém o viu ir embora, pois todos os olhos mantiveram-se fixos no objeto nas mãos da criança. Poucos dias depois, a maioria das pessoas possuía uma cópia do valioso manuscrito, assim a receita para produzir ouro passou a ser conhecida por todos. Contudo, a fórmula era complexa. Exigia água destilada mil vezes no silêncio da madrugada e ingredientes que deveriam ser colhidos em noites especiais e em praias distantes. Era muito penoso ficar mil noites em silêncio esperando a água destilar. Além disso, procurar os outros ingredientes era muito cansativo. No início todos puseram as mãos à obra, mas com o passar do tempo, as pessoas foram desistindo do trabalho. Diziam que a fórmula era apenas uma galhofa deixada pelo alquimista para mostrar como eram tolos. As pessoas foram desistindo. E, à medida que desistiam, tentavam convencer os outros a fazerem o mesmo. Assim, muitos e muitos outros, influenciados pelos primeiros, também desistiram. Mas, um pequeno grupo prosseguiu com o trabalho. Apesar de ridicularizados pelo resto da aldeia, continuaram destilando a água e fizeram várias viagens juntos à procura dos ingredientes da fórmula. O tempo correu e a quantidade de histórias divertidas, de situações que eles passaram juntos, de mudanças pessoais de cada um desde que começaram a seguir a fórmula, cresceu. E o grupo dos aprendizes de alquimia tornou-se cada vez mais unido. Converteram-se em grandes amigos. Até que em um mesmo dia, todos tinham começado juntos, e viraram a última página das instruções do livro, e lá estava escrito: “Se todas as instruções foram seguidas, você tem agora o líquido que, derramado sobre qualquer metal, transforma-o em ouro. Entretanto, agora você já percebeu que a maior riqueza não está no produto final obtido, mas sim no caminho percorrido. O que nos torna infinitamente ricos não é a quantidade de ouro que conseguimos produzir, mas as conquistas que obtivemos em busca do tesouro: o conhecimento das riquezas como o amor, a amizade, a paciência, o perdão, a persistência, o valor dos sacrifícios feitos nessa busca. A transformação interior obtida: esta é a verdadeira alquimia".

sábado, 8 de dezembro de 2012

A PAZ PERFEITA.


Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura... ...a paz perfeita. Foram muitos os artistas que tentaram. O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve que escolher entre ambas. A primeira era um lago muito tranqüilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam umas plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênues nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita. A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico. Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho. Paz perfeita. Qual pensas que foi a pintura ganhadora? O rei escolheu a segunda. Sabes por quê? "Porque", explicou o rei, "paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor". "Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração. Este é o verdadeiro significado da paz" autor desconhecido.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Conto Zen: Baso e a Meditação


Quando jovem, Baso praticava incessantemente a Meditação. Certa ocasião, seu Mestre Nangaku aproximou-se dele e perguntou-lhe: - Por que praticas tanta Meditação? - Para me tornar um Buda. O Mestre tomou de uma telha e começou a esfregá-la com uma pedra. Intrigado, Baso perguntou: - O que fazeis com essa telha? - Pretendo transformá-la num espelho. - Mas por mais que a esfregueis, ela jamais se transformará num espelho! Será sempre uma pedra. - O mesmo posso dizer de ti. Por mais que pratiques Meditação, não te tornarás Buda. - Então o que fazer? - É como fazer um boi andar. - Não entendo. - Quando queres fazer um carro de bois andar, bates no boi ou no carro? Baso não soube o que responder e então o Mestre continuou: - Buscar o Estado de Buda fazendo apenas Meditação é matar o Buda. Dessa maneira, não acharás o caminho certo.

domingo, 25 de novembro de 2012

LUZ


Chegou o dia que o fósforo disse a vela: --Eu tenho a tarefa de acender-te. Assustada a vela respondeu: -Não, isso não! Se eu estou acesa , então meus dias estão contados. Ninguéwm vai mais admirar minha beleza. O fósforo perguntou: -Tu preferes passar a vida inteira inerte e sozinha, sem ter experimentado a vida? - Mas queimar dói e consome minhas energias - sussurrou a vela insegura e apavorada. - É verdade - respondeu o fósforo - as é este o segredo da nossa vocação. Nós somos chamados para a luz! O que eu posso fazer é pouco. Se não te acender, eu perco o sentido da minha vida. Eu existo para acender o fogo. Tu és uma vela: tu existe para iluminar os outros,para aquecer. Tudo o que tu ofereceres por meio da dor,do sofrimento e do teu empenho será transformado em luz. Tu não te acabarás consumindo -te pelos outros. Outros passarão o teu fogo adiante. Só quando tu te recusares, então morrerás! Em seguida, a vela afinou o seu pavio e disse cheia de expectativa: - Eu te peço, acenda-me.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O Quebrador de Pedras.


Era uma vez um simples quebrador de pedras que estava insatisfeito consigo mesmo e com sua posição na vida. Um dia ele passou em frente a uma rica casa de um comerciante. Através do portal aberto, ele viu muitos objetos valiosos e luxuosos e importantes figuras que freqüentavam a mansão. "Quão poderoso é este mercador!" pensou o quebrador de pedras. Ele ficou muito invejoso disso e desejou poder ser como o comerciante. Para sua grande surpresa ele repentinamente tornou-se o comerciante, usufruindo mais luxos e poder do que jamais imaginara, embora fosse invejado e detestado por todos aqueles menos poderosos e ricos do que ele. Um dia um alto oficial do governo passou à sua frente na rua, carregado em uma liteira de seda, acompanhado por submissos atendentes e escoltado por soldados, que batiam gongos para afastar a plebe. Todos, não importa quão ricos, tinham que se curvar à sua passagem. "Quão poderoso é este oficial!" ele pensou. "Gostaria de poder ser um alto oficial!" Então ele tornou-se o alto oficial, carregado em sua liteira de seda para qualquer lugar que fosse, temido e odiado pelas pessoas à sua volta. Era um dia de verão quente, e o oficial sentiu-se muito desconfortável na suada liteira de seda. Ele olhou para o Sol. Este fulgia orgulhoso no céu, indiferente pela sua reles presença abaixo. "Quão poderoso é o Sol!" ele pensou. "Gostaria de ser o Sol!" Então ele tornou-se o Sol. Brilhando ferozmente, lançando seus raios para a terra sobre tudo e todos, crestando os campos, amaldiçoado pelos fazendeiros e trabalhadores. Mas um dia uma gigantesca nuvem negra ficou entre ele e a terra, e seu calor não mais pôde alcançar o chão e tudo sobre ele. "Quão poderosa é a nuvem de tempestade!" ele pensou "Gostaria de ser uma nuvem!" Então ele tornou-se a nuvem, inundando com chuva campos e vilas, causando temor a todos. Mas repentinamente ele percebeu que estava sendo empurrado para longe com uma força descomunal, e soube que era o vento que fazia isso. "Quão poderoso é o Vento!" ele pensou. "Gostaria de ser o vento!" Então ele tornou-se o vento de furacão, soprando as telhas dos telhados das casas, desenraizando árvores, temido e odiado por todas as criaturas na terra. Mas em determinado momento ele encontrou algo que não foi capaz de mover nem um milímetro, não importando o quanto ele soprasse em sua volta, lançando-lhe rajadas de ar. Ele viu que o objeto era uma grande e alta rocha. "Quão poderosa é a rocha!" ele pensou. "Gostaria de ser uma rocha!" Então ele tornou-se a rocha. Mais poderoso do que qualquer outra coisa na terra, eterno, inamovível. Mas enquanto estava lá, orgulhoso pela sua força, ouviu o som de um martelo batendo em um cinzel sobre uma dura superfície, e sentiu a si mesmo sendo despedaçado. "O que poderia ser mais poderoso do que uma rocha?" pensou, surpreso. Olhou para baixo de si e viu a figura de um quebrador de pedras...

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Natureza contos de Monge.


Dois monges estavam lavando suas tigelas no rio quando perceberam um escorpião que estava se afogando. Um dos monges imediatamente o pegou e o colocou na margem. No processo ele foi picado. Ele voltou para terminar de lavar sua tigela e novamente o escorpião caiu no rio. O monge salvou o escorpião e novamente foi picado. O outro monge então perguntou: "Amigo, por que você continua a salvar o escorpião quando você sabe que sua natureza é agir com agressividade, picando-o?" "Porque," replicou o monge, "agir com compaixão é a minha natureza."

terça-feira, 20 de novembro de 2012

As Coisas Que Aprendi Na Vida.


...PORQUE VIVER É APRENDER A VIVER !!! 05 Anos Aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina. 06 Anos Aprendi que não dá para esconder brócolis no copo de leite. 08 Anos Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso. 09 Anos Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta. 11 Anos Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão. 12 Anos Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais, ainda, em casa. 13 Anos Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda eu arrumá-lo. 14 Anos Aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão menor, porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada. 25 Anos Aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe, quando estou comendo alguma coisa que minha mulher preparou. 29 Anos Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda. 35 Anos Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas. 37 Anos Aprendi que casais que não têm filhos, sabem melhor como você deve educar os seus. 40 Anos Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles. 42 Anos Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo. 43 Anos Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada. 44 Anos Aprendi que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz: contas bancárias e banheiros separados. 45 Anos Aprendi que a época que preciso, realmente, de férias é justamente quando acabei de voltar delas. 46 Anos Aprendi que você sabe que sua esposa o ama, quando sobram dois bolinhos e ela pega o menor. 47 Anos Aprendi que nunca se conhece bem os amigos, até que se tire férias com eles. 48 Anos Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de conseguí-lo. 49 Anos Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia, simplesmente, mandando-lhe um pequeno cartão. 50 Anos Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional à espessura das toalhas. 51 Anos Aprendi que crianças e avós são aliados naturais. 52 Anos Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo. 54 Anos Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo. 57 Anos Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele. 63 Anos Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar prá lá. 64 Anos Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontecem. 66 Anos Aprendi que todas as pessoas que dizem que "dinheiro não é tudo", geralmente, têm muito. 67 Anos Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, esperou tempo demais. 72 Anos Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas. 88 Anos Aprendi que amei menos do que deveria. 90 anos Aprendi que tenho muito a aprender!

sábado, 17 de novembro de 2012

A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO


O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa. Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado: - Pai estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito comigo. Desejo tudo de ruim para ele. Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta, calmamente, o filho que continua a reclamar: - O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola. O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo: - Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou. O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços certavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta: - Filho como está se sentindo agora? - Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa. O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala: - Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então, lhe diz ternamente: - Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos... Moral da história Cuidado com seus pensamentos; eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras; elas se transformam em ações. Cuidados com suas ações; elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus hábitos; eles moldam o seu caráter. Cuidado com seu caráter; ele controla o seu destino autor desconhecido.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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