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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O poder está dentro de Nós.


Quando você começar a disciplinar sua mente, não deixe que a dúvida e a ansiedade o dominem. Você não pode deixar que a dúvida e a ansiedade o dominem. Você não pode deixar que as insinuações e as emoções dos outros se apoderem de você. Passe agora, imediatamente, a disciplinar sua mente para que nada nem ninguém tome conta dos seus objetivos. Precisamos sintonizar nossa mente com o infinito, pois assim nada nem ninguém nos perturbará a ponto de insinuar-se em nossa vida para nos fazer qualquer mal. Você é dono absoluto dos seus pensamentos . Ninguém, mas absolutamente ninguém, tem o direito de bloqueá-los ou interferir sobre eles. Os venenos mentais são altamente perniciosos e se não tivermos o cuidado de enxotá-los, com certeza acabamos pagando por isso. Por exemplo: você está cheio de esperanças sobre determinado negócio, movido pela mola propulsora da fé e da esperança. Então resolve procurar um "amigo" para compartilhar sua ideia. alguém que você confia o bastante para falar sobre seus planos. No entanto esse tal "amigo" olha para você com um misto de grande entendedor e conselheiro, bate no seu ombro e diz que você o desculpe, mas acha que você vai entrar em um jogo muito arriscado e que suas pretensões tem pouca chance de se concretizar. E a criatura segue falando, falando sem parar e sem nenhum conhecimento do que está dizendo, vez que todo aquele discurso está baseado em uma ideia sua , e não dele. Pois bem, o que foi que este "amigo" fez? Ele simplesmente jogou um balde de água fria sobre os seus maravilhosos planos, sem nada lhe acrescentar de positivo ou construtivo. Não é verdade? Portanto tenha sempre em mente que você tem o sagrado direito de errar e acertar;se tiver de se aconselhar, faça-o somente com pessoas que tenham competência para julgar o assunto pelo ponto de vista técnico;nunca com amigos ou parentes que nada entendem do assuntos e vão opinar influenciados pelo medo e pelo desconhecimento do caso em si. após esta consulta técnica, se você ainda tiver que pedir conselhos, faça-o através do seu interior. E nunca se esqueça: a chave do negócio é o segredo - eu conseguirei! Faça do seu ideal uma bandeira, e mantenha-a bem alto no seu pensamento e continuamente faça as seguintes afirmações: Eu hei de vencer! Eu sou, eu posso! Vou chegar lá! O homem que vive cheio de dúvidas é um perdedor. A chave de nossa força está no nosso pensamento correto, firme, sem contradições. Assim, caminhe em frente , busque a coragem e a força dentro de si mesmo e você será um Vencedor!

sábado, 5 de janeiro de 2013

Verdadeiros Amigos.


Precisas abandonar o conceito mundano de amigos. Esta palavra é muito superior ao que normalmente todos atribui.Poucos são os que conhecem o verdadeiro sentido, mesmo porque poucos são os que reconhecem seus verdadeiros amigos. Verdadeiros amigos são os que te ajudam a crescer e a evoluir. Verdadeiros amigos são os que te apontam o caminho quando vêem que te desvias dele. Verdadeiros amigos são os que te mostram como se levantar quando estiveres caído, e te estendem a mão no momento próprio para que não sintas só. Verdadeiros amigos na verdade, nem sempre estão ao seu lado toda hora buscando ajudar-te. São esses sim , pois jamais se pode supor que alguém neste plano material em que te encontras, eles ao longe pode saber se tudo está correndo bem,, procurando notícias mesmo à distância, mas o pensamento sempre perto.Seja sempre bom , caridoso e humanitário, e saibas que que mesmo o amigo lhe virando as costas numa situação difícil, não é por isso que deixou de ser amigo, nem todos tem o dom da caridade, ou o carinho que tanto procura neste momento. Releve, pois cada um tem seu jeito de amigo, mas seu coração lhe mostrará a verdadeira amizade. Agradeça sempre tudo o que fizerem por ti, e o tempo te mostrará quem é o seu verdadeiro Amigo. de Ruth para "Vidas e Sonhos"

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A VERDADEIRA ALQUIMIA.


Certa vez um andarilho apareceu numa aldeia da Idade Média. Dirigiu-se à praça central da cidade, anunciou-se como alquimista e disse que ensinaria como transformar qualquer tipo de metal em ouro. Algumas pessoas pararam para ouví-lo e começaram a proferir gracejos e ridicularizá-lo. O estranho não se abalou com as chacotas, pediu um pedaço de metal e alguém lhe entregou uma ferradura, um outro lhe ofereceu um prego. O alquimista então pegou ambas as peças, e ainda sob as risadas dos incrédulos, colocou-as numa pequena vasilha e derramou sobre elas o conteúdo de um frasco que havia retirado de sua sacola. Permaneceu alguns segundos em silêncio e o fenômeno aconteceu: a ferradura e o prego tornaram-se dourados. Uma sensação de espanto percorreu a multidão que se avolumava cada vez mais na praça. O alquimista levantou as peças de ouro para que todos pudessem admirar a transmutação. Um ourives presente no local pediu para examinar os objetos e foi atendido. Em pouco tempo, revelou serem as peças de ouro puríssimo como nunca tinha visto. As pessoas agitaram-se e agora queriam ouvir. O alquimista então pegou um grosso livro de sua sacola e disse estar nele o segredo da transmutação dos metais em ouro. Em seguida, entregou o livro a uma criança próxima e partiu tranqüilo. Ninguém o viu ir embora, pois todos os olhos mantiveram-se fixos no objeto nas mãos da criança. Poucos dias depois, a maioria das pessoas possuía uma cópia do valioso manuscrito, assim a receita para produzir ouro passou a ser conhecida por todos. Contudo, a fórmula era complexa. Exigia água destilada mil vezes no silêncio da madrugada e ingredientes que deveriam ser colhidos em noites especiais e em praias distantes. Era muito penoso ficar mil noites em silêncio esperando a água destilar. Além disso, procurar os outros ingredientes era muito cansativo. No início todos puseram as mãos à obra, mas com o passar do tempo, as pessoas foram desistindo do trabalho. Diziam que a fórmula era apenas uma galhofa deixada pelo alquimista para mostrar como eram tolos. As pessoas foram desistindo. E, à medida que desistiam, tentavam convencer os outros a fazerem o mesmo. Assim, muitos e muitos outros, influenciados pelos primeiros, também desistiram. Mas, um pequeno grupo prosseguiu com o trabalho. Apesar de ridicularizados pelo resto da aldeia, continuaram destilando a água e fizeram várias viagens juntos à procura dos ingredientes da fórmula. O tempo correu e a quantidade de histórias divertidas, de situações que eles passaram juntos, de mudanças pessoais de cada um desde que começaram a seguir a fórmula, cresceu. E o grupo dos aprendizes de alquimia tornou-se cada vez mais unido. Converteram-se em grandes amigos. Até que em um mesmo dia, todos tinham começado juntos, e viraram a última página das instruções do livro, e lá estava escrito: “Se todas as instruções foram seguidas, você tem agora o líquido que, derramado sobre qualquer metal, transforma-o em ouro. Entretanto, agora você já percebeu que a maior riqueza não está no produto final obtido, mas sim no caminho percorrido. O que nos torna infinitamente ricos não é a quantidade de ouro que conseguimos produzir, mas as conquistas que obtivemos em busca do tesouro: o conhecimento das riquezas como o amor, a amizade, a paciência, o perdão, a persistência, o valor dos sacrifícios feitos nessa busca. A transformação interior obtida: esta é a verdadeira alquimia".

sábado, 15 de dezembro de 2012

A arte de Deus...


Um homem havia pintado um lindo quadro. No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo par apreciá-lo. Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, e muita gente, pois o pintor era muito famoso e um grande artista. Chegado o momento, tirou-se o pano que protegia o quadro. Houve caloroso aplauso. Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa. O Cristo parecia vivo.Com o ouvido junto à porta, ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia. Houve discursos e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte. Um observador curioso, porém, achou uma falha no quadro: não havia fechadura na porta. E foi perguntar ao artista: - Sua porta não tem fechadura! Como se faz para abri-la? - É assim mesmo - respondeu o pintor, - Esta é a porta do coração humano. Apenas se abre do lado de dentro.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Uma Questão de Bom Senso.


Um rico fazendeiro possuía uma grande propriedade muito fértil, e ao seu lado havia um vizinho muito pobre com um pequeno sítio, de terras muito áridas. Um grande lago de águas límpidas cobria grande parte das terras do rico e o vizinho pobre ao lhe solicitar um pequeno córrego para irrigar sua insignificante propriedade, lhe respondeu o rico: “Se faço isso, logo ficarei sem água, pois um pede um pouco, depois quer mais, e assim, nunca mais acaba a necessidade que é sempre crescente.” De pouco adiantaram os apelos do pobre de que sua propriedade era pequena, de que a quantidade dágua que necessitava era muito pouca, e sem chances de aumentar de consumo como o outro argumentava. Tempos depois, na propriedade do pobre, surgiu naturalmente um pequeno veio dágua que começou a formar um pequeno açude. Aquele pouco, naquelas terras áridas, era uma verdadeira benção. Ao ver aquilo, o rico chamou seus engenheiros e lhes disse: “Acho que há um vazamento do meu lago para as terras do vizinho. Deve ser em baixo da terra, pois não vejo nada em cima. Quero que construam em volta do meu lago uma grossa e firme parede de concreto, de modo que esse vazamento seja fechado...”. E isso foi feito. Mas com o passar do tempo, o açude do pobre enchia mais e mais, e logo, o lago do rico quase se esvaziou, ficando apenas uma pequena poça de água enlameada. Qual não foi sua surpresa, ao descobrir que o veio de água responsável pela fartura do seu lago, ficava na verdade nas terras do vizinho pobre. Assim, ao fechar o caminho, deixara de receber a preciosa água, que sempre julgou lhe pertencer. Moral da História: "A arrogância é o caminho mais curto para a ruína”

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Os Dois Vizinhos.


Era uma vez um agricultor muito rico, em cujas terras plantava trigo. Ao lado do seu terreno, havia outro agricultor igualmente afortunado, que também plantava trigo, mas, apesar de bem sucedidos, não se davam muito bem um com o outro. Com o tempo a intriga dos dois chegou a um ponto que mal se cumprimentavam; por fim deixaram de falar um com o outro. Viviam competindo e cada um desejando comprar o terreno do outro. Numa noite que prenunciava tempestade, muitos trovões ecoavam ao longe e vigorosos raios cortavam ferozmente os céus. Os dois vizinhos preocupados olhavam das janelas de suas casas, os imensos campos de trigo à sua volta, e ambos rezavam para que um raio não caísse em suas plantações, pois aquilo seria uma catástrofe. Eis que caiu um raio, no terreno do mais briguento dos dois, e um foco de incêndio imediatamente se formou no meio da plantação. Foi um caos, todos os empregados no meio da seara, correndo de um lado para o outro, tentando a todo custo apagar o fogo. Da sua janela distante o outro vizinho assistia à tudo com ares de preocupado. Foi com grande surpresa, que o vizinho atingido pelo fogo, viu que de repente, todos os empregados da fazenda vizinha, os servos do seu inimigo, também estavam empenhados em apagar o incêndio. Surpresa maior foi quando viu seu vizinho, pessoalmente, no meio do trigo, lutando contra o fogo. Ele não se conteve e lhe dirigiu à palavra: "Seu gesto é comovedor vizinho, pois apesar de sermos inimigos, diante das dificuldades, podemos ver que o senso de solidariedade fala mais alto. Fico contente por você e seus servos estarem preocupados comigo e ajudando a apagar o fogo." Ao que o outro lhe respondeu: "Não estou preocupado com você, mas, comigo mesmo. Veja bem, se o incêndio continuar, logo se espalha pela sua plantação e acabará por atingir também a minha." Moral da História: Algumas vezes, ajudar a resolver um problema que aparentemente não é nosso, pode ser uma escolha inteligente”

domingo, 11 de novembro de 2012

A Certeza e a Dúvida. Contos sobre Buda.


Buda estava reunido com seus discípulos certa manhã, quando um homem se aproximou: - Existe Deus? - perguntou. - Existe - respondeu Buda. Depois do almoço, aproximou-se outro homem. - Existe Deus? - quis saber. - Não, não existe - disse Buda. No final da tarde, um terceiro homem fez a mesma pergunta: - Existe Deus? - Você terá que descobrir - respondeu Buda. Assim que o homem foi embora, um discípulo comentou, revoltado: - Mestre, que absurdo! Como o Senhor dá respostas diferentes para a mesma pergunta? - Porque são pessoas diferentes, e cada um chegará à resposta por seu próprio caminho. O primeiro acreditará em minha palavra. O segundo fará tudo para provar que estou errado. E o terceiro só acredita naquilo que é capaz de provar por si mesmo.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Fábulas do Esopo. O Avarento.


Um avarento tinha enterrado seu pote de ouro num lugar secreto do seu jardim. E todos os dias, antes de ir dormir, ele ia até o ponto, desenterrava o pote e contava cada moeda de ouro para ver se estava tudo lá. Ele fez tantas viagens ao local que um Ladrão, que já o observava há bastante tempo, curioso para saber o que o Avarento estava escondendo, veio uma noite, e sorrateiramente desenterrou o tesouro levando-o consigo. Quando o Avarento descobriu sua grande perda, foi tomado de aflição e desespero. Ele gemia e chorava enquanto puxava seus cabelos. Alguém que passava pelo local, ao escutar seus lamentos, quis saber o que acontecera. “Meu ouro! Todo meu ouro!” chorava inconsolável o avarento, “alguém o roubou de mim!” “Seu ouro! Ele estava nesse buraco? Por que você o colocou aí? Por que não o deixou num lugar seguro, como dentro de casa, onde poderia mais facilmente pegá-lo quando precisasse comprar alguma coisa?” “Comprar!” exclamou furioso o Avarento. “Você não sabe o que diz! Ora, eu jamais usaria aquele ouro. Nunca pensei de gastar dele uma peça sequer!” Então, o estranho pegou uma grande pedra e jogou dentro do buraco vazio. “Se é esse o caso,” ele disse, “enterre então essa pedra. Ela terá o mesmo valor que tinha para você o tesouro que perdeu!” Moral: Uma coisa ou posse só tem valor quando dela fazemos uso. Autor: Esopo

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

AS COISAS NÃO SÃO O QUE PARECEM SER.


Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família rica. A família era rude e se recusou a deixar os anjos ficarem no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso, eles foram mandados ir dormir num pequeno e frio espaço no porão. Quando estavam fazendo sua camas no chão duro, o anjo mais velho viu um buraco na parede e consertou-o. Quando o anjo mais novo viu perguntou o por quê disso, o anjo mais velho respondeu: - "As coisas não são sempre o que parecem ser." Na próxima noite o par de anjos foi descansar na casa de pessoas muito pobres, mas muito hospitaleiras, um fazendeiro e sua esposa. Depois de dividir o pouco de comida que tinham, o fazendeiro e sua esposa acomodaram os anjos na sua cama onde poderiam ter uma boa noite de descanso. Quando o sol ascendeu na manhã seguinte os anjos encontraram o fazendeiro e sua esposa em lágrimas. Sua única vaca, cujo leite tinha sido a única fonte de renda familiar, deitava morta no campo. O anjo mais novo estava furioso e perguntou: - "Como você pode deixar isto acontecer? O primeiro homem tinha tudo e você o ajudou. A segunda família tem pouco mas estava disposta a dividir tudo,e você deixou a vaca morrer." O anjo mais velho respondeu: - "As coisas não são sempre o que parecem ser." E continuou: - "Quando nós ficamos no porão daquela mansão, eu vi que tinha ouro guardado naquele buraco na parede. Desde que o dono era totalmente obcecado por dinheiro e incapaz de dividir sua fortuna, eu tampei o buraco para que ele não ache o ouro. Então noite passada quando estávamos a dormir na cama do fazendeiro, o anjo da morte veio por sua esposa. Eu dei a ele a vaca no lugar de sua esposa... Moral: "Coisas não são sempre o que parecem ser... algumas vezes isto é exatamente o que acontece quando coisas não se concretizam do jeito que deveriam. Se você tiver fé, você só precisa acreditar que tudo que acontece é em seu favor. Você provavelmente não vai notar até algum tempo depois..." (Autor desconhecido)

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Para que Servem as Palavras?


Um monge aproximou-se de seu mestre, que se encontrava em meditação no pátio do templo à luz da lua, com uma grande dúvida: - Mestre, aprendi que confiar nas palavras é ilusório; e diante das palavras, o verdadeiro sentido surge através do silêncio. Mas vejo que os sutras e as recitações são feitas de palavras; que o ensinamento é transmitido pela voz. Se o Dharma está além dos termos, porque os termos são usados para defini-lo? O velho sábio respondeu: - As palavras são como um dedo apontando para a Lua; cuida de saber olhar para a Lua, não se preocupe com o dedo que a aponta. O monge replicou: - Mas eu não poderia olhar a Lua, sem precisar que algum dedo alheio a indique? - Poderia - confirmou o mestre - e assim tu o farás, pois ninguém mais pode olhar a lua por ti. As palavras são como bolhas de sabão: frágeis e inconsistentes, desaparecem quando em contato prolongado com o ar. A Lua está e sempre esteve à vista. O Dharma é eterno e completamente revelado. As palavras não podem revelar o que já está revelado desde o Primeiro Princípio. - Então - o monge perguntou - por que os homens precisam que lhes seja revelado o que já é de seu conhecimento? - Porque - completou o sábio - da mesma forma que ver a Lua todas as noites faz com que os homens se esqueçam dela pelo simples costume de aceitar sua existência como fato consumado, assim também os homens não confiam na Verdade já revelada pelo simples fato dela se manifestar em todas as coisas, sem distinção. Desta forma, as palavras são um subterfúgio, um adorno para embelezar e atrair nossa atenção. E como qualquer adorno, pode ser valorizado mais do que é necessário. O mestre ficou em silêncio durante muito tempo. Então, de súbito, simplesmente apontou para a lua.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Conta a lenda que certa mulher pobre O Alpinista


Contam que um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação. Como queria a glória só para ele, resolveu subir sem companheiros. Durante a subida foi ficando tarde e mais tarde, e ele não havia se preparado para acampar, sendo que decidiu seguir subindo... e por fim ficou escuro. A noite era muito densa naquele ponto da montanha, e não se podia ver absolutamente nada. Tudo era negro, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens. Ao subir por um caminho estreito, a apenas poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidade vertiginosa. O alpinista via apenas velozes manchas escuras passando por ele e sentia a terrível sensação de estar sendo sugado pela gravidade. Continuava caindo... E em seus angustiantes momentos, passaram por sua mente alguns episódios felizes e outros tristes de sua vida. Pensava na proximidade da morte, sem solução... De repente, sentiu um fortíssimo solavanco, causado pelo esticar da corda na qual estava amarrado e presa nas estacas cravadas na montanha. Nesse momento de silêncio e solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer e gritou com todas as suas forças: MEU DEUS, ME AJUDA !!! De repente, uma voz grave e profunda vinda dos céus lhe respondeu: - QUE QUERES QUE EU TE FAÇA?- - Salva-me, meu DEUS !!! - -REALMENTE CRÊS QUE EU POSSO SALVÁ-LO? - Com toda certeza Senhor !!! - -ENTÃO CORTA A CORDA NA QUAL ESTÁS AMARRADO...- Houve um momento de silêncio; então o homem agarrou-se ainda mais fortemente à corda.. Conta a equipe de resgate, que no outro dia encontraram o alpinista morto, congelado pelo frio, com as mãos agarradas fortemente à corda... A APENAS DOIS METROS DO SOLO... E você? Cortaria a corda ? Às vezes precisamos tomar decisões que testam nossa fé em Deus. E você? Que está tão agarrado às cordas? Te soltarias?

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Sejamos práticos e eficientes.


A praticidade no homem é de grande utilidade. Se ficarmos indecisos entre o sim e o não, estaremos jogando fora um tempo precioso. Raramente vemos pessoas indecisas bem -sucedidas. Às vezes é difícil tomar certas decisões , mas precisamos nos encher de coragem e ir em frente. Temos também como um grande inimigo o medo - um problema muito sério - que se instala no consciente do homem e inibe de tal forma que o deixa completamente perdido, acabando nos consultórios de desamparo, até encaminhar-se ao consultório de um psicólogo. A vida nos pregas peças e às vezes, sem nos consultar, joga com nossos anseios e sentimentos à revelia... Que fazer então? Primeiro, conversar com Deus, com nosso coração. Depois procurar um amigo de fé e descarregar, abrir o coração. Lembre-se de que dois pensam melhor do que um. Dividir nossos problemas é bom para a alma. Feliz daquele que tem pelo ao menos um amigo de fé. Quando sentimos que a nossa vida, as coisas não vão bem, quando sentimos num beco sem saída, que tudo parece andar para trás, neste momento precisamos provar a nós mesmos a força que temos. Como? Confiando , procurando a fé noas agarrando a ela na certeza que nos levará ao sucesso por caminhos imagináveis. Se precisar gritar grite: mas sempre na convicção de que sua voz estará sendo ouvida e que a ajuda virá... s lamentações e a tristeza profunda não o levaram a lugar nenhum, pelo contrário, geram apenas um enfraquecimento sem limites, afundado-o mais e mais... Precisamos atentar para o destino. Afinal, se o desconhecemos, temos que estar preparados e fortalecidos para qualquer emergência. Para isso, devemos ser práticos e estar sempre alerta. Deus não é uma invenção. Sua força está sempre presente e o mais humilde dos homens é merecedor do seu perdão. Assim sendo, seja um ganhador , tempere a sua força no aço da sua coragem. Ruth para " Vidas e Sonhos".

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Talvez...


Há um conto Taoísta sobre um velho fazendeiro que trabalhou em seu campo por muitos anos. Um dia seu cavalo fugiu. Ao saber da notícia, seus vizinhos vieram visitá-lo. "Que má sorte!" eles disseram solidariamente. "Talvez," o fazendeiro calmamente replicou. Na manhã seguinte o cavalo retornou, trazendo com ele três outros cavalos selvagens. "Que maravilhoso!" os vizinhos exclamaram. "Talvez," replicou o velho homem. No dia seguinte, seu filho tentou domar um dos cavalos, foi derrubado e quebrou a perna. Os vizinhos novamente vieram para oferecer sua simpatia pela má fortuna. "Que pena," disseram. "Talvez," respondeu o fazendeiro. No próximo dia, oficiais militares vieram à vila para convocar todos os jovens ao serviço obrigatório no exército, que iria entrar em guerra. Vendo que o filho do velho homem estava com a perna quebrada, eles o dispensaram. Os vizinhos congratularam o fazendeiro pela forma com que as coisas tinham se virado a seu favor. O velho olhou-os, e com um leve sorriso disse suavemente: "Talvez."

domingo, 14 de outubro de 2012

Como Peregrinos.


Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, porque cada pessoa é única para nós e nenhuma substitui a outra. Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai sozinho, nem nos deixa só, leva um pouco de nós mesmos e nos deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada. Há os que deixam muito, mas há os que não deixam nada. Esta é a mais bela responsabilidade de nossa vida, a prova tremenda de que cada um é importante e ninguém se aproxima do outro por acaso. Pelo muito que levo de você, MUITO OBRIGADA... Ruth para "Vidas e Sonhos".

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

CORAÇÕES DISTANTES.


Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: "-Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?" "-Gritamos porque perdemos a calma" - disse um deles. "-Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?" - questionou novamente o pensador. "-Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo. E o mestre volta a perguntar: "-Então não é possível falar-lhe em voz baixa?" Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu: "Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas." Por fim, o pensador conclui, dizendo: "Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta". Quando você for discutir com alguém, lembre-se que o coração não deve tomar parte nisso. Se a pessoa com quem discutimos não concorda com nossas idéias, não é motivo para gostar menos dela ou nos distanciar, ainda que por instantes. Quando pretendemos encontrar soluções para as desavenças, falemos num tom de voz que nos permita uma aproximação cada vez maior, como a dizer para a outra pessoa: "Eu não concordo com suas idéias ou opiniões, mas isso não me faz gostar menos de voce!" Reflita sobre isso...

sábado, 29 de setembro de 2012

LIÇÃO DE SABEDORIA.


Um cientista muito preocupado com os problemas do mundo passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de minorá-los. Certo dia, seu filho de 7 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo. Estava ali o que procurava. Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo: - Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!. Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passadas algumas horas, ouviu o filho chamando-o calmamente. A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa quem jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz? - Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu? - Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.!!! (autor desconhecido)

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

MILAGRE DA VIDA.


Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana. Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais: "Preparem-se para o pior. Existem poucas esperanças". Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral. Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. Hoje, os planos eram outros. Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha. "Eu quero cantar pra ela", ele dizia. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela. Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu. Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!" Ela levou Michael até a incubadora. Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha: "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro" Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. "Você não sabe querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..." Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!", pediu Karen, emocionada. "Outra noite, querida eu, sonhei que você estava em meus braços..." O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael." A enfermeira começou a chorar. "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..." No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa. O Woman's Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão". Os médicos chamaram simplesmente de milagre. Karen chamou de milagre do amor de Deus. NUNCA ABANDONE AQUELE QUE VOCÊ AMA. O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO

domingo, 23 de setembro de 2012

As Duas Cabras - Fábulas de Esopo.


Duas Cabras brincavam alegremente sobre as pedras, na parte mais elevada de um vale montanhoso. Ocorre que se encontravam separadas, uma da outra, por um abismo, em cujo fundo corria um caudaloso rio que descia das montanhas. O tronco de uma árvore caída era o único e estreito meio de cruzar de um lado ao outro do despenhadeiro, e nem mesmo dois pequenos esquilos eram capazes de cruzá-lo ao mesmo tempo, com segurança. Aquele estreito e precário caminho era capaz de amedrontar mesmo o mais bravo dos pretendentes à travessia, Exceto aquelas Cabras. Mas, o orgulho de cada uma delas, não permitiria que uma permanecesse diante da outra, sem que isso não representasse uma afronta aos seus domínios, mesmo estando separadas pela funda garganta. Então resolveram, ao mesmo tempo, atravessarem o estreito caminho, para brigarem entre si, com o propósito de decidir qual delas deveria permanecer naquele local. E no meio da travessia as duas se encontraram, e começaram a se agredir mutuamente com seus poderosos chifres. Desse modo, firmes na decisão de levar adiante o forte desejo pessoal de dominação, nenhuma das duas mostrava disposição em ceder caminho à adversária. Assim, pouco tempo depois, acabaram por cair na profunda grota, e logo foram arrastadas pela forte correnteza do rio. Moral da História: É melhor abrir mão do orgulho do que chamar para si a desgraça através da vaidade e teimosia.

O FRIO QUE VEM DE DENTRO.


Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira: era a única maneira de poderem sobreviver. O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, raciocinou consigo mesmo: "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais. O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: "Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso? Nem pensar". O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina. Seu pensamento era muito prático: "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenhas com cuidado. O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Este pensou: "Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha." O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil. O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos". Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente apagou. No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse: "O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro". ...................................................................................................... Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você. Abra o seu coração e ajude a aquecer aqueles que o rodeiam. Não permita que as brasas da esperança se apaguem, nem que a fogueira do otimismo vire cinzas. Contribua com seu graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que você esteja.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

DEUS ESTÁ FALANDO COM VOCÊ!!!


Um homem sussurrou: Deus, fale comigo! E um rouxinol começou a cantar Mas o homem não ouviu. Então o homem repetiu: Deus, fale comigo! E um trovão ecoou nos céus Mas o homem foi incapaz de ouvir. O Homem olhou em volta e disse: Deus, deixe-me vê-lo! E uma estrela brilhou no céu Mas o homem não a notou. O homem começou a gritar: Deus, mostre-me um milagre! E uma criança nasceu, Mas o homem não sentiu o pulsar da vida. Então o homem começou a chorar e a se desesperar: Deus, toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo... E uma borboleta pousou suavemente em seu ombro O homem espantou a borboleta com a mão e desiludido Continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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