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terça-feira, 14 de abril de 2015

Os doze irmãos. Contos Infantis.


Era uma vez um rei e uma rainha que viviam felizes e em harmonia e que tinham doze filhos, sendo todos garotos. Então, o rei disse para a sua esposa: — “Se a décima terceira criança que você está para trazer ao mundo for uma garota, os doze meninos devem morrer, para que os bens dela sejam maiores, e para que o reino possa ser dela somente.” Então, ele ordenou que doze esquifes fossem fabricados, os quais já estavam cheios de pedaços de madeiras, e em cada um havia um pequeno travesseiro para o morto, e os caixões tinham sido levados para uma sala fechada, e ele deu a chave para que a rainha guardasse, e pediu para que ela não falasse sobre isso com ninguém. A mãe todavia, se sentava e lamentava o dia todo, até que o filho mais jovem, que estava sempre com ela, e a quem ela chamava de Benjamin, nome esse que foi tirado da Bíblia, disse a ela: — “Querida mamãe, porque você está tão triste?” — “Querido filhinho,” respondeu ela, “Não posso lhe dizer.” Mas ele não a deixava sossegada até que ela foi e abriu a sala, e mostrou a ele os doze caixões que estavam terminados e cheios de pedacinhos de madeiras. Então, ela disse: — “Meu querido Benjamin, teu pai mandou fazer estes caixões para ti e para os teus onze irmãos, pois, se eu trouxer uma garotinha no mundo, você será morto e sepultado com eles.” E enquanto ela ia dizendo isso, ela chorava, e o filho a consolava e dizia: — “Não chore, querida mãezinha, nós vamos nos salvar, e sairemos daqui.” Mas ela disse: — “Vai para a floresta com os teus onze irmãos, e faça com que um fique permanentemente sobre a árvore mais alta que puder ser encontrada, e fique atento, olhando para a torre aqui do castelo. Se eu der a luz a um filhinho, eu colocarei uma bandeira branca, e então, vocês poderão se arriscar a voltar, mas se eu der a luz a uma menina, eu levantarei uma bandeira vermelha, e então, vocês deverão fugir o mais rápido que puderem, e que Deus possa proteger todos vocês. E eu todas as noites levantarei e farei uma oração para vocês — no inverno, para que vocês possam se aquecer perto de uma fogueira, e no verão, para que vocês não desfaleçam com tanto calor.” D epois que ela abençoou os filhos, eles seguiram para a floresta. Todos eles, no entanto, ficavam atentos, e se sentavam no pé de carvalho mais alto da floresta e ficavam olhando em direção à torre. Quando onze dias tinham se passado, e tinha chegado a vez de Benjamin, ele viu que uma bandeira tinha sido hasteada. Não era, no entanto, uma bandeira branca, mas uma bandeira vermelha, a qual anunciava que todos eles deviam morrer. Quando os seus irmãos souberam daquilo, eles ficaram muito bravos, e disseram: — “Todos nós devemos sofrer por causa de uma garota? Juramos que todos nós iremos nos vingar! — quando encontrarmos uma menina, o sangue vermelho dela deve jorrar." Então, eles penetraram mais fundo na floresta, e no meio dela, que era a parte mais escura, eles encontraram a pequena cabana abandonada de uma feiticeira, onde não havia ninguém. Então, eles disseram: — “Vamos ficar aqui, e tu, Benjamin, que és o menor e o mais fraco, tu ficarás em casa e cuidarás dela, nós outros vamos sair para conseguir alimento." Então, eles foram para a floresta para caçar lebres, cervos selvagens, pássaros e pombos, e qualquer coisa que houvesse para comer, eles levavam um pouco para Benjamin, que tinha de arrumar a casa para eles, para que eles pudessem matar a fome. Juntos viveram eles na pequena cabana durante dez anos, e o tempo não parecia longo para eles. A. pequena garota, que a rainha, a mãe deles, tinha dado a luz, já tinha crescido, ela era boa de coração, e tinha um rosto encantador, e na testa dela havia uma estrela de ouro. Uma vez, quando houve uma grande arrumação no palácio, ela viu doze camisas de homens entre as coisas que estavam lá, e perguntou a sua mãe: — “A quem pertencem estas doze camisas, porque elas são pequenas demais para serem do papai? Então, a rainha respondeu com o coração dolorido: — “Querida filhinha, estas camisas são dos teus doze irmãos.” Disse a garota, então: — “Onde estão meus doze irmãos, nunca ouvi falar deles?” A mãe respondeu: — “Só Deus sabe onde eles estão, eles estão andando pelo mundo.” Então, ela pegou a pequena e abriu a sala para a garota, e lhe mostrou os doze caixões cheios de pedaços de madeiras e com os travesseiros para a cabeça. — “Estes caixões,” disse ela, “estavam destinados para os teus irmãos, mas eles foram embora escondidos antes que tu nasceste,” então, a garotinha disse: — “Querida mãezinha, não chore, eu irei procurar os meus irmãos.” Então, ela pegou as doze camisas e partiu, e seguiu direto para a grande floresta. Ela caminhou o dia todo, e a noitinha ela encontrou a casinha da feiticeira. Então, ela entrou na casa, e encontrou um jovem garoto, que perguntou: — “De onde você veio, e para onde você vai?” e ficou atônito como ela era linda, e usava trajes reais, e tinha uma estrela na testa. E ela respondeu: — “Eu sou filha da rainha, e estou procurando meus doze irmãos, e eu irei até o fim do céu azul para encontrá-los.” Ela também mostrou a ele as doze camisas que um dia havia pertencido a eles. Então, Benjamin compreendeu que ela era sua irmã, e disse: — “Eu sou Benjamin, teu irmão caçula.” E ela começou a chorar de alegria, e Benjamin chorou também, e eles beijaram e se abraçaram um ao outro como muita ternura. lD epois disto ele disse: — “Querida irmãzinha, há ainda mais um problema. Nós fizemos um acordo que toda garota a quem encontrássemos deveria morrer, porque nós fomos obrigados a deixar o nosso reino por causa dela!” Então, ela disse: — “Morrerei com prazer, se morrendo puder salvar os meus doze irmãos.” — “Não,” respondeu ele, “tu não morrerás, fique sentada aqui debaixo deste barril até que os nossos doze irmãos cheguem, e então, eu conseguirei entrar num acordo com eles.” Ela fez o que ele pediu, e quando a noitinha os outros irmãos chegaram da caça, o jantar deles estava pronto. E quando eles estavam todos sentados na mesa, e estavam comendo, eles perguntaram: — “Quais são as novidades?” Benjamin respondeu: — “Vocês não souberam de nada?” — “Não,” responderam eles. Ele continuou: — “Vocês foram para a floresta e eu fiquei em casa, no entanto, eu sei mais do que vocês.” — “Diga-nos, então," exclamaram eles. Ele respondeu: — “Me prometam primeiro que a primeira garota que nós encontrarmos não irá morrer.” — “Sim,” exclamaram todos eles, “ela terá misericórdia, mas, conte-nos logo.” Então, ele disse: — “A nossa irmã está aqui,” e ele levantou o barril, e a filha do rei apareceu com seus trajes reais e com uma estrela na testa, e ela era linda, delicada e meiga. Então, todos eles ficaram felizes, e a abraçaram, e a beijaram e a amaram de todo o coração. lA gora ela ficava em casa com Benjamin e o ajudava no trabalho doméstico. Os onze foram para a floresta para caçar veados, pássaros e pombos, para que eles pudessem se alimentar, e a irmãzinha junto com Benjamim cuidavam da preparação da caça para eles. Ela procurou na floresta ervas e vegetais para cozinhar, e colocou as panelas no fogo para que o jantar ficasse pronto quando os onze chegassem. Ela também mantinha a ordem na pequena casa, e colocava lindos lençóis limpos e brancos nas caminhas, e os irmãos estavam sempre felizes e viviam em grande harmonia com ela. Um dia os dois que ficavam em casa, haviam preparado uma bela surpresa, eles se sentaram e comeram e beberam e estavam todos felizes. Havia, porém, um pequeno jardim que pertencia à casa da feiticeira onde ficavam doze pés de lírios, os quais também são chamados de “estudantes”[1]. Ela queria fazer uma supresa para os seus irmãos, e colheu as doze flores, e pensou em presentear cada um deles com uma flor durante o jantar. Mas no exato momento que ela colheu as flores os doze irmãos se transformaram em doze corvos, e voaram pela floresta, e a casa e o jardim desapareceram também. E agora, a pobre garota estava sozinha na floresta virgem, e quando ela olhava ao redor, uma velhinha estava sentada perto dali e disse: — “Minha criança, o que você fez? Porque você não deixou que as doze flores brancas crescessem? Eles eram teus irmãos, que agora para sempre foram transformados em corvos.” A garota disse, chorando: — “Não existe uma maneira de libertá-los?” — “Não,” disse a mulher, “só existe uma maneira no mundo todo, e isso é tão difícil que você jamais conseguirá libertá-los desse jeito, porque você precisa ficar muda durante sete anos, e não pode falar nem rir, e se você falar uma palavra, e somente uma hora dos sete anos estiver faltando, tudo estará perdido, e os teus irmãos serão mortos por causa dessa palavra.” Então, a garota falou de coração: — “Eu tenho certeza de que libertarei os meus irmãos,” e foi e procurou uma árvore bem alta e se sentou no topo dela e ficava tecendo, e não falava nem ria. Ora, aconteceu que um rei estava caçando na floresta, ele tinha um grande cão galgo que correu até a árvore onde a garota estava sentada, e pulava em torno da árvore, ganindo e latindo para ela.lE ntão, o rei se aproximou e viu a bela princesa que tinha uma estrela de ouro na testa, e ficou tão encantado com sua beleza, que ele a convidou para que fosse sua esposa. Ela não respondia, mas fazia pequenos acenos com a cabeça. Então, ele mesmo subiu na árvore, trouxe-a para baixo, colocou-a em seu cavalo e a levou para o seu palácio. Então, o casamento foi festejado com grande festa e muita alegria, mas a noiva não falava nem sorria. Quando eles tinham vivido felizes juntos durante alguns anos, a mãe do rei, que era uma criatura perversa, começou a difamar a jovem rainha, e disse ao rei: — “Ela é uma mendiga vulgar que trouxeste da caça contigo. Quem sabe que coisas horrorosas ela não faz às escondidas!” Ainda que ela seja muda, e não consiga falar, ela poderia sorrir pelo menos, mas aqueles que não riem, tem consciências pesadas.” A princípio, o rei não quis acreditar nela, mas a velha falava disso o tempo todo, e a acusava de coisas tão assustadoras, que por fim o próprio rei se deixou convencer e ela foi condenada a morte. E aconteceu que uma grande fogueira foi acesa no pátio do palácio, onde ela deveria ser queimada, e o rei ficou em cima na janela e via tudo com lágrimas nos olhos, porque ele a amava muito. E quando ela foi amarrada bem forte à fogueira, e o fogo começou a lamber as suas roupas com sua língua vermelha, o último momento dos sete anos havia se expriado. Então, um ruflar de asas foi ouvido no ar, e doze corvos vieram voando em direção à fogueira, e pousaram, e quando eles tocaram a terra, eis que eram os doze irmãos dela, que ela tinha libertado. lE les apagaram totalmente a fogueira, extinguiram as chamas, libertam a irmã que amavam tanto, e beijaram e a abraçaram. E agora, que ela podia abrir a boca para falar, ela contou ao rei porque ela tinha ficado muda, e nunca podia ter dado um sorriso. O rei dava pulos de alegria ao saber que ela era inocente, e todos eles viveram em grande harmonia até o fim da vida deles. A madrasta má foi levada para o tribunal, e colocada dentro de um tonel com óleo fervente e cobras venenosas, e teve uma morte cruel.

domingo, 9 de novembro de 2014

Mundo Mágico.


Viver num mundo mágico da imaginação , é como sonhar, sem pensar em realizar, é transportar para um sonho que você ali tudo é como gostaria que fosse, um Amor de uma pessoa , tipo daqueles que vem num cavalo branco e te pega e te leva para bem longe , lhe tratando como uma princesa, oferecendo tudo de bom que um homem pode dar a uma Mulher, " carinho, lealdade, compreensão," fazendo você sentir que ainda no mundo que vivemos ainda existe pessoas capazes de tamanho gesto, mas isso tudo na sua imaginação, porque na realidade isso não existe. , mas voltemos ao mundo imaginário, em que a vida tudo é belo , é um sonho que não acaba, é aquelas horas que nunca deviam de terminar, é um olhar nos olhos e as palavras de amor são ditas com o coração, é um sonho interminável. Mas um dia tudo volta ao normal , e até parece que nada existiu, e o seu mundo desmoronou , , , A cortina se fechou. e tudo não passou de um Mundo Mágico de sonhos... De Ruth para "Vidas e Sonhos"

domingo, 21 de setembro de 2014

Provérbios engraçados.


“O importante não é ganhar, mas fazer o outro perder.” “Príncipe Encantado só há um e casou-se com a Cinderela.” “Quem ri por último é de raciocínio lento.” “Se o trabalho dá saúde, que trabalhem os doentes.” “Mal por mal, antes cadeia que hospital.” “Ter a consciência limpa é ter a memória fraca.” “O suicídio é um pecado.... mortal.” “Duas palavras abrem qualquer porta: puxe e empurre” “Há males que vêm para pior.” “O trabalho é sagrado, não o toque.” “A esperança e a sogra são sempre as últimas a morrer.” “No avião, o medo é passageiro.” “A vida é maravilhosa, sem ela estaríamos mortos.” “A prática leva à perfeição, excepto na roleta russa.” “Há males que vêm… sempre para os mesmos.” “Burro velho… é porque viveu muito.” “Tristezas não pagam dividas… e alegrias também não.” “Quem tudo quer… sempre apanha alguma coisa.” “Os últimos são sempre… os que perdem.” “Quem não arrisca… não fica sem nada.” “Quem dá aos pobres… fica sem ele.” “Tristezas não pagam dividas… e alegrias também não.” “A noite é boa… para dormir.” “Gordura é formosura… mas vai fazendo ginástica.” “No melhor fato… usa a melhor gravata.” “Tudo o que cai na rede… é golo.” “Há alguma coisa errada que não está certo.” “Nem tudo que balança, está no parque.” “Existem dois tipos de esparadrapo: os que não grudam e os que não saem.” “Em terra de cego, quem é cego não faz mais que a obrigação.” “Lotaria: um imposto sobre as pessoas que são ruins em matemática.” “Meu Deus protegei-me de meus amigos! Dos meus inimigos eu me encarregarei.” “Se a montanha vem até ti, foge. Trata-se de um desmoronamento.” “A fé remove montanhas, mas ainda prefiro a dinamite.” “Escrever é transformar os seus piores momentos em dinheiro.” “Espelhos deveriam pensar duas vezes antes de refletir.

sábado, 20 de setembro de 2014

Provérbios sobre o AMOR..


“Amor de pais não há jamais.” “Se o teu amor for doce, não o comas todo.” “Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.” “O amor é a mais forte das paixões, porque ataca ao mesmo tempo a cabeça, o coração e o corpo.” “Amores arrufados, amores dobrados.” “As ausências curtas, acirram o amor; as longas, fazem-no morrer.” “Mãos frias, coração quente, amor para sempre.” “O amor é como a lua, quando não cresce, míngua.” “Mais se tira com amor do que com dor.” “Em amor, a ausência, quando não é o maior dos males, é o melhor dos remédios.” “Quem tem sorte ao jogo não tem sorte aos amores.” “O amor mais constante que se conhece, é o do dinheiro.” “No amor e na guerra vale tudo.” “Amor com amor se paga.” “O amor é na mocidade o que a mocidade é na vida, o que a vida é na eternidade, isto é, um relâmpago.” “O amor é eterno enquanto dura.” “O amor novo vai e vem, mas o velho se mantém.” “Amor da praia fica enterrado na areia.” “O amor dá coragem e dá fraqueza.” “O amor faz passar o tempo, e o tempo faz passar o amor.” “O amor é como sarampo: todos temos de passar por ele.” “O amor e o menino começam brincando e acabam chorando.” “Onde há amor, há dor.” “Quem namora pelo fato, leva o Diabo ao contrato.” “Quem tem amores, tem dores.” “Velho e namorado, cedo enterrado.” “Chaga de amor, quem a faz, a sara.” “O amor não envelhece, morre criança.” “Filho sem dor, mãe sem amor.” “Mãos frias amores todos os dias.” “Mãos quentes amores ausentes.” “Onde manda o amor, não há outro senhor.” “Sem vinho nem pão o amor é vão.” “Com o amor e a morte, não tentes ser forte.” “Amor querido, amor batido.” “As sopas e os amores, os primeiros são os melhores.” “O amor é um frenesi que todos vêm menos quem dele está possuído.” “Escândalo aparta amor.” “Não há amor como o primeiro.” “Para esquecer um amor, só outro grande amor.” “O amor é um passarinho que não aceita gaiola.” “O amor olha de tal maneira que o cobre lhe parece ouro.” “Amor ausente, amor para sempre.” “No amor, quem foge é vencedor.” “O amor gosta de amores.” “O amor entra pela janela e sai pela porta.” “Quando o amor nos visita, a amizade se despede.” “O amor dos asnos entra aos coices e sai aos bocados.” “O amor a ninguém dá honra e a muitos dá dor.” “O amor ajuda os atrevidos.” “O amor morre mais de indigestão do que de fome.” “O amor é doce no começo, mas amargo no fim

quinta-feira, 5 de junho de 2014

No dia de Hoje!


Vou me dedicar a um empreendimento grandioso- para gerar o amor.Sei que, de todos desafios que já me impus, esse será um dos maiores O que é o amor? Como dimensionar esse sentimento? Como expressa-lo? Amor é mesmo que o carinho? Amor é afeto? Ou se fala simplesmente por falar, como eu tenho visto! Será que é um sentimento que senti por uma pessoa especial um dia, ou sinto hoje? Quantos tipos e graus de amor existem? Nada disso me importa. Hoje vou começar o dia "fingindo" que amo tudo e a todos, não importa que modo seja, será como interpretar um papel. Ao fim do dia estarei experimentando um sentimento de grande amplitude. Como saberei que consegui gerar amor! Se eu gerei realmente amor, estarei sentindo um misto de relaxamento e euforia. estarei me sentindo meio boba, e ao mesmo tempo , muito sábia. Para diminuir a dificuldade de trabalhar um sentimento difuso como este, vou recorrer uma técnica. Procurarei envolver-me com uma aura de luz cor-de-rosa, e o mesmo farei com todas as pessoas que entrarem em contacto comigo no dia de hoje. Além disso, cada vez que eu tocar em alguém, mentalizarei: "Eu te amo, e nesse toque vai um pouco do meu amor". De Ruth para " Vidas e Sonhos".

domingo, 6 de abril de 2014

Não se mostre desesperançado. Siga em frente.


Não percas o momento. Registre cada segundo da tua vida. Se não no papel , ao menos na tua mente, na tua infalível memória. pois de certo modo, tudo estará sendo registrado. Então tenhas consciência disso, antes de mais nada. Sabes que és mortal, sabes que tudo um dia voltará ao Criador. Sabes bem que não passarás desta vida sem que tenhas aprendido alguma lição importante para ti e para a humanidade, pois tu e ela são um, e ela inteira faz parte da sua vida, Não te esqueças disso . Isso é muito importante para que saibas como proceder com os teus irmãos, irmãos da terra e irmãos de uma fraternidade superior, que agora te da acessa e te dá mensagens de como atravessar momentos difíceis como este. Não te esqueças que a terra é lugar neste momento. Então por mais que querias ascensionar. não busque sair do controle da tua posição neste planeta antes que seja chamado a uma nova missão. Pratica toda a sorte de ensinamentos e técnicas que te levem a purificar teus veículos. É importante que eles estejam puros suficientemente energizados e sutilizados para suportar uma outra vibração, mas não acelere processo nenhum, pois nada se faz antes do tempo. quando tiveres completamente puro, teu chamado chegará tua luz, brilhará e farás ouvir teu apelo e tua vontade de ajudar o mundo. Entretanto, se ainda assim não fores chamado, não te preocupes, pois certamente tua missão será exatamente aonde estiveres. Acolhe-a com carinho, faz a tua parte com amor. Esta será a tua contribuição. E para ti, terá restado a lição da humildade.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Raios de luz pairam sobre ti.


O que buscas amigo, que tua consciência não te dá um momento de paz? O que buscas tanto do lado de fora, que sequer te dá tempo de olhar para dentro de ti mesmo e ver as riquezas que aí se escondem? Pare um momento. Esqueças toda sorte de armadilhas que existem para fazer-te crer que encontrastes um caminho. O único caminho é do coração e o que leva ao coração. Se te mostrem um caminho que alegra apenas um dos sentidos do homem, ou mesmo vários , não te deixe enganar e recuse-o.pois o coração deverá ser o teu alvo maior, a tua fonte única de inspiração , a tua busca mais constante. Quando chegares ao coração de um outro ser humano, nem que3 seja de um só, terás atingido uma centelha do universo e terás encontrado um igual , desde que o contate também do fundo do teu coração. Busque esse contato, busque o abrigo dentro de cada ser humano. Não deixe que te levem por outros caminhos e pór outras estradas que pareçam no momento, mais floridas que aquela que sabes bem , levará ao seu coração. Isso mesmo: "sabes bem", pois , com todo 0 conhecimento que possuis, mesmo que disso não tenhas consciência sempre que quiseres, mas sempre saberás a direção a tomar. E não a tomas por que? O que te impede? Sabes que o coração é o teu único refúgio e a única grande coisa que tens a oferecer, pois teu coração é a sede de todo o teu grande amor. Dê o teu amor, não te prives e nem prives a quem dele precisa. Autor desconhecido.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Aceite-me Como eu Sou... Uma História Real.


Esta é a história de um soldado que, finalmente voltava para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para os pais em São Francisco: - Mamãe, Papai, estou voltando para casa, mas antes quero pedir um favor à vocês. Tenho um amigo que eu gostaria de levar junto comigo. - Claro, eles responderam. Nós adoraríamos conhecê-lo também! Há algo que vocês precisam saber antes, continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido em combate. Pisou numa mina e perdeu um braço e uma perna. Pior ainda é que ele não tem nenhum outro lugar para morar. - Nossa!!! Sinto muito em ouvir isso, filho! Talvez possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar para morar! - Não mamãe, eu quero que ele possa morar na nossa casa! - Filho, disse o pai, você não sabe o que está pedindo? Você não tem noção da gravidade do problema? A mãe concordando com o marido reforçou: Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não queremos uma coisa como essa interfira em nosso modo de viver. Acho que você poderia voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo! Nesse momento o filho bateu o telefone e nunca mais os pais ouviram uma palavra dele. Alguns dias depois, os pais receberam um telefonema da polícia, informando que o filho deles havia morrido ao cair de um prédio. A polícia porém acreditava em suicídio. Os pais, angustiados voaram para a cidade onde o filho se encontrava e foram levados para o necrotério para identificar o corpo. Eles o reconheceram e, para o seu terror e espanto, descobriram algo que desconheciam: “O FILHO DELES TINHA APENAS UM BRAÇO E UMA PERNA!” Os pais nessa história são como nós, achamos fácil amar aqueles que são perfeitos, bonitos, saudáveis, divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou não nos fazem sentir confortáveis.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Espinho Alheio.


Durante a Era Glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se junta em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que lhes forneciam calor. E, por isso tornavam a se afastar uns dos outros. Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante. Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Como manter um amor?


Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia. Num certo ponto, a menina disse: - Como se faz para manter um amor? A mãe olhou para a filha e respondeu: - Pega um pouco de areia e fecha a mão com força... A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia escapava. - Mamãe, mas assim a areia cai!!! - Eu sei, agora abre completamente a mão... A menina assim fez mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão. - Assim também não consigo mantê-la na minha mão! A mãe, sempre a sorrir disse-lhe: - Agora pega outra vez um pouco de areia e mantém-na na mão semi aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade. A menina experimenta e vê que a areia não escapa da mão e está protegida do vento. - É assim que se faz durar um amor...

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Os Músicos de Bremen.


Era uma vez um burro que, durante muitos anos, tinha transportado sem descanso sacos de farinha para o moinho. Agora, no entanto, estava cansado, tão cansado que já não conseguia fazer o trabalho. O dono pensou então em livrar-se dele. Apercebendo-se de que o vento não lhe soprava a favor, o burro fugiu e pôs-se a caminho de Bremen, pensando poder entrar para a banda de música da cidade. Já caminhava havia algum tempo quando encontrou um cão de caça estendido no chão. Ó cão, por que motivo é que estás assim? — perguntou o burro. Ah! ? suspirou o cão ?, é que estou velho e cada dia sinto menos forças. Como já não sirvo para caçar, o meu amo quis matar-me. Por isso fugi, mas agora como é que eu vou ganhar a vida? Olha ? disse o burro ?, eu vou para Bremen onde penso entrar na banda de música. Vem comigo e tentarei que entres também. Eu tocarei alaúde e tu timbale. O cão achou boa a ideia e continuaram juntos. Um pouco mais longe encontraram um gato com cara de enterro. Ó gato, o que é que te anda a correr mal? ? perguntou o burro. E quem é que pode estar contente ? resmungou o gato ? sabendo que tem a vida por um fio? Estou a ficar velho e, como prefiro deitar-me ao pé do lume e ronronar a caçar ratos, a minha dona tentou afogar-me. Escapei a tempo, mas agora, o que vai ser de mim? Anda connosco para Bremen. Tu até percebes de serenatas, portanto podes entrar para a banda de música da cidade. O gato achou boa a ideia e lá foi com eles. Daí a pouco os três fugitivos passaram por uma quinta. Sobre a cancela, o galo cantava a plenos pulmões. Ei! Queres dar-nos cabo dos ouvidos? ? perguntou o burro.? O que há contigo? Para hoje, anuncio bom tempo ? respondeu o galo. ? Mas como amanhã é domingo e haverá convidados, a dona da casa, uma mulher sem coração, mandou a cozinheira matar-me. Por isso estou a cantar com quanta força tenho e tenciono continuar enquanto puder. Anda daí, Crista Vermelha ? convidou o burro ?, acho melhor que venhas connosco. Nós vamos para Bremen, o que sempre é melhor do que ir parar à panela. Tens uma bela voz e, todos juntos, vamos dedicar-nos à música. A proposta agradou ao galo e lá foram os quatro. Mas, como a cidade de Bremen ficava longe, à noite entraram numa floresta onde decidiram passar a noite. O burro e o cão deitaram-se debaixo de uma grande árvore. O gato instalou-se nos ramos mais baixos. Mas o galo, por uma questão de segurança, preferiu empoleirar-se o mais alto possível. Antes de adormecer, olhou em todas as direcções e viu uma luz. Chamou os companheiros e disse-lhes que não muito longe dali devia haver uma casa porque se via luz. O burro sugeriu: Era melhor levantarmo-nos e continuarmos o nosso caminho, porque aqui não estamos muito bem instalados. Por seu lado, o cão declarou que um par de ossos com um pedacito de carne agarrada não lhe faria nada mal. Por isso o burro, o cão, o gato e o galo encaminharam-se para a luz que viam aumentar cada vez mais e, por fim, chegaram a um antro de ladrões que estava todo iluminado. O burro, que era o mais alto, aproximou-se da janela e espreitou lá para dentro. O que é que estás a ver, ó Cabeça Cinzenta? ? perguntou o cão. O que estou a ver? ? respondeu o burro. ? Estou a ver uma mesa coberta de coisas boas e vários ladrões sentados à volta dela, todos satisfeitos. Oh! De uma mesa assim é que nós precisávamos! ? exclamou o galo. É verdade! Se fôssemos nós à volta da mesa! ? suspirou o burro. Então os quatro animais puseram-se a pensar na maneira de expulsar os ladrões. Finalmente descobriram-na: o burro poria as patas dianteiras no rebordo da janela, o cão saltava-lhe para as costas, o gato trepava para cima do cão e, por fim, o galo voaria para cima da cabeça do gato. Feito isto, começaram o concerto. O burro a zurrar, o cão a ladrar, o gato a miar e o galo a cantar. Depois entraram pela janela, num grande estrondo de vidros. Ao ouvirem esta barulheira tremenda, os ladrões levantaram-se de um salto e, pensando que fosse um fantasma que tinha acabado de entrar, fugiram apavorados. Os quatro amigos sentaram-se à mesa e devoraram tudo, como se já não comessem há semanas. Quando acabaram, os quatro músicos foram à procura de um bom sítio para dormir, cada qual segundo as suas preferências: o burro deitou-se no pátio em cima da palha, o cão em frente da porta, o gato em cima das cinzas ainda quentes da lareira e o galo empoleirou-se numa trave. Por volta da meia-noite, os ladrões viram que já não havia luzes. Tudo parecia calmo e, por isso, o capitão mandou um deles ir ver o que se passava dentro de casa. O homem encontrou tudo em silêncio. Foi à cozinha para acender a luz mas, tomando os olhos brilhantes do gato por brasas ainda acesas, aproximou deles um fósforo para avivar o lume. O gato não gostou nada da brincadeira. Saltou-lhe à cara, bufando, e arranhou-o. O ladrão apanhou um valente susto e correu para a porta das traseiras para fugir. O cão, que estava lá deitado, saltou e mordeu-lhe numa perna. Ao passar pelo pátio, o burro deu-lhe um par de coices, e o galo, que tinha acordado com toda esta confusão cantou do alto do seu poleiro: Có-có-ró-cócó! O ladrão regressou a bom correr. Foi ter com o capitão e explicou-lhe: Lá em casa está uma horrível bruxa que me cuspiu para cima e me arranhou a cara com quanta força tinha. Diante da porta há um homem que me deu uma facada na perna. No pátio um monstro encheu-me de pauladas e, lá de cima, do telhado, um juiz gritou: “Tragam-mo cá já!” Consegui fugir por uma unha negra!Nunca mais os ladrões se atreveram a voltar àquela casa. Pelo contrário, os quatro músicos sentiram-se lá tão bem que nunca mais de lá quiseram sair. Moral da história: Nunca se sinta inútil, sempre em algum momento, irá aparecer uma saída, e lembre que muitos estarão como você, triste se achando acabado, sem esperanças. Que um dia pode tudo mudar num repente... autor desconhecido.

sábado, 20 de outubro de 2012

Conto de Carregando pedras...


Um fervoroso devoto estava atravessando uma fase muito penosa, com graves problemas de saúde em família e sérias dificuldades financeiras. Por isso orava diariamente pedindo ao Senhor que o livrasse de tamanhas atribulações. Um dia, enquanto fazia suas preces, um anjo lhe apareceu, trazendo-lhe uma mochila e a seguinte mensagem: - O Senhor se compadeceu da sua situação e manda lhe dizer que é para você colocar nesta mochila o máximo de pedras que conseguir e carregá-la com você, em suas costas, por um ano, sem tirá-la por um instante sequer. Manda também lhe dizer que, se você fizer isso, no final desse tempo, ao abrir a mochila, terá uma grande alegria e uma grande decepção. E desapareceu, deixando o homem bastante confuso e revoltado. "Como pode o Senhor brincar comigo dessa maneira? Eu oro sem cessar, pedindo a Sua ajuda, e Ele me manda carregar pedras?" Já não lhe bastam os tormentos e provações que estou vivendo?", pensava o devoto. Mas, ao contar para sua mulher a estranha ordem que recebera do Senhor, ela lhe disse que talvez fosse prudente seguir as determinações dos Céus, e concluiu dizendo: - Deus sempre sabe o que faz... O homem estava decidido a não fazer o que o Senhor lhe ordenara, mas, por via das dúvidas, resolveu cumpri-las em parte, após ouvir a recomendação da sua mulher. Assim, colocou duas pedras, pequenas, dentro da mochila e carregou-a nas costas por longos doze meses. Findo esse tempo, na manhã da data marcada, e mal se contendo de tanta curiosidade, abriu a mochila conforme as ordens do Senhor e descobriu que as duas pedras que carregara nas costas por um ano tinham se transformado em pepitas de ouro... Todos os episódios que vivemos na vida, inclusive os piores e mais duros de se suportar, são sempre extraordinárias e maravilhosas fontes de crescimento. Temendo a dor, a maioria se recusa a enfrentar desafios, a partir para novas direções, a sair do lugar comum, da mesmice de sempre. Temendo o peso e o cansaço, a maioria faz tudo para evitar situações novas, embaraçosas, que envolvam qualquer tipo de conflito. Mas aqueles que encaram pra valer as situações que a vida propõe, aqueles que resolvem "carregar as pedras", ao invés de evitá-las, negá-las ou esquivar-se delas, esses alcançam a plenitude do viver e transformam, com o tempo, o peso das pedras que transportaram em peso de sabedoria.

sábado, 13 de outubro de 2012

Construindo Pontes


Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramenta de carpinteiro na mão. - Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim. - Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta. -Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos. O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: - Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei. Mas as surpresas não pararam aí. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou: - Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse. De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas. -Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você. E o carpinteiro respondeu: - Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir... Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos e companheiros do trabalho. O que você está esperando? Comece agora! Não espere pela iniciativa dos outros!!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

COMO CRIAR UM DELINQÜENTE...


1- Comece na infância a dar ao seu filho tudo o que ele quiser, assim quando ele crescer ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que deseja. 2- Quando ele disser nomes feios, ache graça, isso o fará considerar-se importante e desconsiderar aos demais desde pequeno. 3- Nunca lhe dê orientação religiosa, espere até que tenha 21 anos e decida por si mesmo, a sociedade há de auxiliá-lo, mesmo que ele se torne um fanático e seja explorado financeiramente. 4- Apanhe tudo o que ele deixar jogado (roupas, livros, comida), faça tudo para que ele aprenda a jogar a responsabilidade dele sobre os outros. 5- Discuta com freqüência na frente dele, principalmente nos 7 primeiros anos, assim ele não ficará chocado quando o lar dele se desfizer mais tarde. 6- De-lhe todo o dinheiro que ele quiser, nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro, assim você o poupa de passar pelas mesmas dificuldades que você passou, mesmo quando ele acabar com todo o patrimônio dele. 7- Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida, conforto, afinal isto poderia acarretar frustrações prejudiciais, mesmo que ele fique obeso, com problemas na coluna, visuais, tendências homossexuais por hormônios na alimentação. 8- Tome o partido dele contra os vizinhos, professores, policiais, afinal ninguém tem o direito de educar seu filho, só a TV e a empregada. 9- Não o oriente quanto as amizades, mesmo que os parentes lhe avisem que parecem traficantes, e quando ele se meter em encrenca séria, dê a desculpa que nuca conseguiu dominá-lo. 10- Quando estiver em profundo desgosto com a vida, console-se, diga que é o seu destino e o dele, que Deus quis assim...

sábado, 6 de outubro de 2012

Três árvores sonhadoras.


No alto de uma montanha, havia três árvores que sonhavam o que seria depois de grandes. A primeira, olhando as estrêlas disse: - Quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. A segunda, contemplando o riacho, suspirou: - Quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. - A terceira olhou o vale e manisfestou seu desejo: - Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas ao olharem para mim levantarem os olhos e pensem em Deus. Muitos anos se passaram e certo dia, três lenhadores cortaram as árvores que estavam anciosas em ser transformadas naquilo que sonhavam. Mas os lenhadorres não tinham o hábito de ouvir e entender de sonhos... Que pena... A primeira árvore acabopu sendo sendo transformada em um cocho de animais, coberto de feno. A segunda, foi transformada em um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito. Então, desiludidas e triste, as três perguntaram: - Por que isso? Entretanto, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais, e repentinamente, a primeira árvore notou que continha o maior tesouro do mundo. A segunda, estava transportandoum homem que acabou por dormir no barco em que foi transformada. E quando a tesmpestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: -PAZ! E de repente, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do Céu e da Terra. Tempos mais tarde , numa sexta-feira , a terceira árvore espantou -se quando suas vigas fora, em forma de cruz e nela um homem foi pregado. Logo sentiu-se horrivél e cruel. No domingo seguinte, porém, o mundo vibrou de alegria . E a terceira árvore percebeu que nela as pessoas sempre se lembrariam de Deus e seu filho ao olharem para ela. As árvores haviam tido sonhos e desejos, mas sem sua realização, foi mil vezes maior do que haviam imaginado. Portanto não se esqueça: " Não importa o tamanho do seu sonho. Acreditando nele, sua vida ficará mais bonita e muito melhor para ser vivida". -

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

SE ALGUÉM TE PROCURAR...


Com frio... É porque você tem o cobertor. Com alegria... É porque você tem o sorriso. Com lágrimas... É porque você tem o lenço. Com versos... É porque você tem a música. Com dor... É porque você tem o curativo. Com palavras... É porque você tem a audição. Com fome... É porque você tem o alimento. Com beijos... É porque você tem o mel. Com dúvidas... É porque você tem o caminho. Com orquestras... É porque você tem a festa. Com desânimo... É porque você tem o estímulo. Com fantasias... É porque você tem a realidade. Com desespero... É porque você tem a Serenidade. Com entusiasmo... É porque você tem o brilho. Com segredos... É porque você tem a cumplicidade. Com tumulto... É porque você tem a calma. Com confiança... É porque você tem a força. Com medo... É porque você tem o AMOR! (autor desconhecido) Ninguém chega até VOCÊ por acaso. Em "TUDO" há o propósito de Deus!

domingo, 9 de setembro de 2012

NÃO ESQUEÇA O PRINCIPAL


Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia: "Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...." A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente: "Você só tem oito minutos." Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou... Lembrou-se, então, que a criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre! A riqueza durou pouco e o desespero, sempre. O mesmo acontece, às vezes, conosco. Temos uns oitenta anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte: "Não se esqueça do principal!" E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a família, os amigos, a vida! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado... Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial: "Os tesouros da alma!" Que jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa rápido e que a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações. Portanto, que jamais esqueçamos do principal! (Autor desconhecido)

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Siga o seu coração...


Nada menos que o amor pode ser seu guia nessa caminhada. E bem sabeis que o amor reside no seu coração e, curiosamente, você vai perceber que as atitudes amorosas não são banais e tolas. As atitudes amorosas envolvem os mais altos propósitos da criação. Tudo foi criado pelo amor. Por que, exatamente agora, ha de surgir essa presunção de que outro tipo de poder esteja no controle? Mera ilusão a de pensarem que podem criar outra forma de movimentar as formas da natureza, pois elas obedecem apenas uma lei e suas coordenadas, e todas essas leis partem sempre do mesmo ponto, o amor, e o coração. Se por acaso pensam que vão determinar o futuro da criação a partir desse pequeno controle que começam a ter sobre a matéria do seu planeta, percam a ilusão. Podem agrupar e desagrupar, átomos, células, moléculas, podem desvendar códigos genéticos, inúmeros segredos e até criar nova raça,mas se não colocarem tudo o que vierem aprender sobre o controle do coração, regredirão sempre no mesmo ponto de onde param. Podem até imaginar que estão caminhando, na verdade, quando acharem que acharem que encontraram o caminho, estarão aqui de volta para resgatar tudo o que deixaram de fazer por amor. Só para resumir, guiar-se pelo coração é encurtar o caminho sem contudo, significar um atalho. Ruth para "Vidas e Sonhos".

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Simpatia para se saber se uma pessoa ausente nos é fiel ou não.


Muito usada no passado, ou seja, nos tempos em que nossa civilização não tinha ainda. logicamente, atingido o ponto em que ora se encontra, era essa simpatia. Não obstante e com os mesmos resultados antes obtidos, poderá ela , mesmo nos tempos atuais ser feita. É simples e fácil. Consiste no seguinte: 1) forra-se a mesa em que se costuma fazer as refeições diárias uma toalha branca, limpíssima, isto é, que nunca tenha sido usada antes: 2) Ao centro da mesa, por cima dessa toalha , coloca-se o retrato da pessoas cuja fidelidade se quer conhecer; 3) por trás do retrato, coloca-se uma vela acesa, em um castiçal ou em um pires; 4) durante o maior tempo que se possa, aguentar (sem pestanejar) s sem se pensar em qualquer outra coisa , que não seja a pessoa cuja fidelidade se quer saber, fita-se.olhe firmemente o retrato, observando-se então , o seguinte: a) se nos parecer que o retrato se mantém nítido e claro, tal como é na realidade, podemos ter a certeza de que a pessoa nos é fiel, não obstante se encontrar longe de nós, isto é ausente; b) Se, ao contrário nos parecer que o retrato está escuro ou escurecido e como que desaparecendo de nossa vista, aí é o caso de se ter a absoluta certeza de que a pessoa não nos é fiel, ou seja, está nos traindo, seja lá como ou com quem for. Simpatia da Bruxinha Valentina.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

O Sábio Samurai


Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se. Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram: — Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós? Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai. A quem tentou entregá-lo — respondeu um dos discípulos. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir! autor desconhecido.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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