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sábado, 2 de junho de 2012

NÃO ABRA SUA GUARDA.


É muito comum vermos pessoas que fazem da vida um verdadeiro quebra-cabeças. Pessoas que bebem até a embriaguez, falam da vida alheia , o pior, agridem os outros. Estas pessoas sempre encontram parceiros de personalidade parecida para as reuniões e passeios, o que faz com que vulgarmente digamos que os iguais se atraem. Se somarmos tudo que é dito num encontro desse, quase nada sobra. Tudo não passou  de tempo perdido, desencanto e ressaca. Nos finais de semana costumamos encontrar esses grupos em restaurantes, bares e botequins. Embora o local de encontro varie de acordo com a classe social a que pertencem, esses espíritos são basicamente iguais: estão buscando preencher seu vazio interior apoiados no nada. Portanto, jamais chegarão a lugar nenhum.
Não queremos criticar a forma como cada um busca a própria evolução. Mas, na realidade, o caminho da felicidade, do encontro pessoal não é este. Felizes os que procuram selecionar os amigos, os companheiros, para partilhar divertimentos agradáveis. " O homem será amanhã a pura expressão daquilo que faz e pensa no dia de hoje". E não é forte demais dizer que os nossos atos e pensamentos deterioram o nosso corpo.
De um autor desconhecido.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Uma antiga Lenda Árabe


Conta uma antiga lenda que na Idade Media um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem a morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juiz: sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteara um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz. Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a "vibração" aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem. "Mas o que você fez?" E agora? Como vamos saber qual seu veredicto?" "É muito fácil", respondeu o homem. "Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário." Imediatamente o homem foi liberado. MORAL DA HISTORIA: Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar ate o ultimo momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não e deixe derrotar. Persista, vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O fazendeiro e o cavalo.

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia,seu capataz veio trazer uma notícia de que um soa cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente, avaliou a situação certificando-se que o animal não se machucara.Mas pela dificuldade e alto custode retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate. Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo ali mesmo. E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo... Mas, á medida que a terra caia em seu dorso, o animal sacudia-a e ela ia acumulando-se no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas ao contrário estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair. Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao seu dono da fazenda. CONCLUSÃO: Se você estiver "LÁ EMBAIXO", sentindo-se pouco valorizado, quando, já certos de seu desaparecimento, os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se desse cavalo... Não aceite a terra que cai sobre você...Sacuda-a e suba sobre ela. E quanto mais terra, mais vai subindo... subindo... subindo...aprendendo a sair do buraco. Autor desconhecido.

O Urso e as abelhas Fábulas de Esopo

Um Urso procurava por entre as árvores, pequenos frutos silvestres para sua refeição matinal, quando deu de cara com uma árvore caída, dentro da qual, um enxame de abelhas guardava seu precioso favo de mel. O Urso, com bastante cuidado, começou a farejar em volta do tronco tentando descobrir se as abelhas estavam em casa. Nesse exato momento, uma das abelhas estava voltando do campo, onde fora coletar néctar das flores, para levar à colméia, e deu de cara com o matreiro e curioso visitante. Receosa do que pretendia o Urso fazer em seguida, ela voou até ele, deu-lhe uma ferroada e desapareceu no oco da árvore caída. O Urso, tomado de dor pela ferroada, ficou furioso, e incontrolável, pulou em cima do tronco com unhas e dentes, disposto a destruir o ninho das abelhas. Mas, isso apenas o fez provocar uma reação de toda colméia. Assim, ao pobre Urso, só restou fugir o mais depressa que pode em direção a um pequeno lago, onde, depois de nele mergulhar e permanecer imerso, finalmente se pôs à salvo. Moral da História: É mais sábio suportar uma simples provocação em silêncio, que despertar a fúria incontrolável de um inimigo mais poderoso. Fábulas de Esopo.

domingo, 27 de maio de 2012

Seja forte mesmo se sentindo Fraco.

                             
       Quando se chega na terceira idade, muitos sentem que suas energias não são mais a mesma...
Quando se acorda, a manhã parece um fardo pesado, os braços e as pernas não são mais os mesmo de uns anos atrás, a pessoa fica mais frágil em tudo, até umas palavras ditas dando a entender que você não produz mais, que tudo se sente cansado (a) são palavras que entram na sua mente e com isso, você passa a sentir que agora está sendo um fardo para sua filha ou seu filho que ainda mesmo não sendo tão jovem, para eles você já é um velho, então vai para casa de um amigo ou amiga, para espairecer, trocar ideias, e até lembrar dos velhos tempos, enfim se distrair para não pensar, espera um ónibus, e fica lá no ponto vendo eles correrem nem olharem para sua pessoa alí parada, e quando por fim aparece uma pessoa mais jovem eles param e você entra para dentro do veículo. Só que os motoristas não suportam pessoas idosas, eles até alguns dão solavancos com os freios parecendo querer derrubar você no chão, as vezes machucam os seus braços fracos pela idade. Olha! Quanta maldade existe na vida do idoso! Quantas pessoas não pensam que um dia chegarão isso é se viver , a terceira idade. Será que eles neste dia lembrarão que um dia fez? Creio que não!. Mas voltando ao Onibus, chegou a hora que você vai descer, eles mais uma vez quando ja está encaminhando para a porta da aquela freiada como que dizendo ..." Saí logo daqui".A pessoa desce e se choca mais uma vez por estar velho. E com isso , vem a tristeza, a solidão, se sente desprezado até em casa. Aí se refugia ao seu quarto, e fica vendo a televisão não com aquele prazer, e sim para passar as horas e dormir, porque no dia seguinte tudo comecará novamente.Isso a maioria sente na terceira idade. O desprezo dos entes queridos, das pessoas, e não lhe resta mais nada a não ser pedir a Deus que o leve para junto dele. Muito Triste!
             Ruth para  "Vidas e Sonhos"

A nota de 100 reais.


 Em uma sala de 200 pessoas, uma famosa palestrante iniciou um seminário segurando uma nota de R$ 100,00. Então perguntou ? - Quem quer essa nota de 100 reais?
Muitas mãos começaram a erguer-se. Ela disse : - Darei esta nota a um de vocês. mas primeiro, deixem-me fazer isto!
   Ela amassou a nota e perguntou , outra vez:
  - Quem ainda quer esta nota?
As mãos continuaram erguidas.
- Bom - disse ela - e se eu for fazer isto? Ela deixou  a nota cair no chão , começou a pisá-la e esfregá-la . Depois pegou a nota , desta vez imunda e amassada, e perguntou :
 - E agora? Quem quer ainda esta nota?
Todas as mãos continuaram erguidas.
Meus amigos, vocês todos devem aprender esta lição:
  -Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor. Ela continua valendo 100 reais. Essa situação também acontece conosco. Muitas vezes em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos, por decisões que tomamos e/ou pelas circunstâncias que aparecem em nossos caminhos. E assim, sentimo-nos desvalorizados, sem importância. Acreditem , entretanto, não importa o que aconteceu ou que estejamos sujos,quer estejamos limpos, quer amassados ou inteiros, nada disso altera a importância que temos. A nossa valia, ou preço de nossas vidas não é pelo que fazemos ou que sabemos, mas pelo que somos!.
      Somos especiais... Você é especial. Muito especial... Nunca se esqueça disso...
                   Autor desconhecido.

                                          

quinta-feira, 24 de maio de 2012

O Avarento... Fábulas de Esopo.

 
     Um avarento tinha enterrado seu pote de ouro num lugar secreto do seu jardim. E todos os dias, antes de ir dormir, ele ia até o ponto, desenterrava o pote e contava cada moeda de ouro para ver se estava tudo lá. Ele fez tantas viagens ao local que um Ladrão, que já o observava há bastante tempo, curioso para saber o que o Avarento estava escondendo, veio uma noite, e sorrateiramente desenterrou o tesouro levando-o consigo.
Quando o Avarento descobriu sua grande perda, foi tomado de aflição e desespero. Ele gemia e chorava enquanto puxava seus cabelos.
Alguém que passava pelo local, ao escutar seus lamentos, quis saber o que acontecera.
"Meu ouro! Todo meu ouro!" chorava inconsolável o avarento, "alguém o roubou de mim!"
"Seu ouro! Ele estava nesse buraco? Por que você o colocou aí? Por que não o deixou num lugar seguro, como dentro de casa, onde poderia mais facilmente pegá-lo quando precisasse comprar alguma coisa?"
"Comprar!" exclamou furioso o Avarento. "Você não sabe o que diz! Ora, eu jamais usaria aquele ouro. Nunca pensei de gastar dele uma peça sequer!"
Então, o estranho pegou uma grande pedra e jogou dentro do buraco vazio.
"Se é esse o caso," ele disse, "enterre então essa pedra. Ela terá o mesmo valor que tinha para você o tesouro que perdeu!"
Moral: Uma coisa ou posse só tem valor quando dela fazemos uso.  
             
       Fábulas de Esopo.                           

O menino e o cachorrinho.

     
    Um menino entra na lojinha de animais e pergunta o preço dos filhotes à venda.

- Entre 30 e 50 dólares, respondeu o dono.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:
- Mas, eu só tenho 3 dólares... Poderia ver os filhotes?

O dono da loja sorriu e chamou Lady, a mãe dos cachorrinhos, que veio correndo, seguida de 5 bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, com dificuldade, mancando de forma visível. O menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:

- O que é que há com ele?

O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril e andaria devagar para sempre.

O menino se animou e disse com enorme alegria no olhar:

- Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!
O dono da loja respondeu:

- Não, você não vai querer comprar esse. Se quiser realmente ficar com ele, eu lhe dou de presente.

O menino emudeceu e, com os olhos marejados de lágrimas, olhou firme para o dono da loja e falou:

- Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 3 dólares agora e 50 cêntimos por mês, até completar o preço total
Surpreso, o dono da loja contestou:

- Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.

O menino ficou muito sério, acocorou-se e levantou lentamente a perna esquerda da calça, deixando à mostra a prótese que usava para andar... Olhou bem para o dono da loja e respondeu:

- Veja... não tenho uma perna... eu não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.
       Autor desconhecido.
                         

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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