Seguidores

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O que é o amor!

"Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora: - Professora, o que é o amor? A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor. As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse: - Quero que cada um mostre o que trouxe consigo. A primeira criança disse: - Eu trouxe esta flor, não é linda? A segunda criança falou: - Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção. A terceira criança completou: - Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha? E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou: - Meu bem, porque você nada trouxe? E a criança timidamente respondeu: - Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe? A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração".

domingo, 24 de junho de 2012

Imaginação...


Certa vez, dois homens estavam seriamente doentes na mesma enfermaria de um grande hospital. O cômodo era bastante pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo. Um dos homens tinha como parte do seu tratamento, permissão para sentar-se na cama por uma hora durante as tardes (algo a ver com a drenagem do fluido de seus pulmões). Sua cama ficava perto da janela. O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de barriga para cima. Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado em posição sentada, ele passava o tempo descrevendo que via lá fora. A janela aparentemente dava para para um parque onde havia um lago.Havia patos cisnes no lago,e as crianças iam atirar-lhes pão e colocar barcos na água barcos de brinquedos. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola.E ao fundo, por trás de fileira de de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade. O homem deitado ouvia o sentado descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições do seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora... Então, em uma bela tarde , ocorreu-lhe um pensamento:- Porque o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo? Porque ele não podia ter essa chance? Sentiu-se envergonhado , mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa! Numa noite, enquanto olhava para o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocando, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou , sem se mover, mesmo quando o som da respiração parou. De manhã a enfermeira encontrou o homem morto e, silenciosamente, levou embora o seu corpo. Logo que pareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado a cama perto da janela. Então o colocaram ele lá, aconchegaram sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável. No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre o cotovelo, com dificuldade e sentindo muita dor. e olhou para fora da janela. Viu apenas um muro... "E a vida foi, é e sempre será aquilo que nós a tornarmos". Autor desconhecido.

sábado, 23 de junho de 2012

Ilusão Perdida.


Quando em sua vida você no amanhecer sentir que alguma coisa não anda certo, e fizer um balanço do amor que está vivendo, ver que não está sendo correspondida, por mais que a pessoa lhe diga - " Eu te amo", observe seus gestos, seu modos, e como lhe tem tratado, poque esta mesma pessoa quando entra na sua vida, ele era mais carinhoso, dedicado, as vezes não fazia coisas que à agradassem, mas como nem todos somos perfeitos, isso seria mesmo do modo da pessoa. Como algumas vezes falhava sem perceber, mas te chocava,e trazia desconfiança em você. Ficava parada pensando muito se todas as palavras de amor que faziam bem a seu ego, se eram verdadeiras porque as vezes elas se tornavam amargas, e com isso faziam crer o inverso do amor, e refletia consigo mesmo, isto seria realmente o amor que ele tanto dizia? _ "Não ..." porque quando se ama , em hipótese nenhuma lhe deixa sempre com dúvidas, a pessoa tem medo de te perder. As brigas existem sim em todos os casais, mas repara , sempre foi você quem correu atras, nunca deu oportunidade de ele se afastar, porque o amor seu era imenso, pensava não resistir,mas com isso nunca soube se ele o amava tanto quanto você a ele. Por isso, deixou o tempo passar. Umas vezes quando distante do computador, você entrava e sabia aonde o encontrar, sempre numa sala de jogo, ali poderia ver ao longe como ele se comportava na sua ausência, e algumas vezes viu ele ao lado de outra,ele sempre vinha com desculpas, que ali era somente jogo, mas quem sabe se naquele jogo começaria uma amizade mais além, e sentia ciúmes, e até engolia a seco as palavras que as vezes ele diziam ser bruscas, mas tolerava, em nome do amor.O tempo passou, ontem porém entrando num site deparou outra junto com ele, até falando em outra língua para ninguém entender, mas tem tradutor em toda parte, e você traduziu, e até escreveu também para os dois verem que podia entender aquela língua.Desta vez não lhe deu vontade mais de aparecer , ou correr atras, pra que? Continuar as mesmas mentiras, se humilhando sempre, será que nunca irá passar isso? Você sentou, chorou um pouco, e viu que até hoje foi só você quem amou, da parte dele nunca existiu nada, nem sabe porque ele estava contigo esse tempo todo. Achou mesmo que ele não passava de um homem volúvel, insensível, que não ama ninguém, só a ele mesmo. Para ele foi só uma aventura a mais, um capricho para dizer para os amigos que existia uma que era apaixonada por ele.E que seria capaz de tudo fazer para satisfazer as sua vontades. Para que ficar assim? Se ficar sem ele melhor, pelo ao menos não passará mais por humilhações, e quem sabe, aparecerá outro muito melhor que te dará mais valor. Sofrerá uns dias, uns meses, mas o tempo irá apagar tudo , e um dia lembrará até com tristeza o tempo perdido. de... Ruth, para Vidas e Sonhos.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A Harpa Mágica.


Uma vez um homem estava viajando e, acidentalmente, entrou no paraíso.Em um venerado mosteiro conservava-se uma Harpa mágica, da qual,segundo os antigos oráculos, brotaria uma melodia maravilhosa no dia em que fosse dedilhada por um artista capaz de tocá-la devidamente. Atraídos pelo oráculo e na esperança de se tornar famosos, muitos iam ao santuário, garantiam que eram grandes harpistas e pediam para que lhes deixassem tentar tocar a harpa mágica.Mas todos fracassavam, do instrumento só saiam os mais desagradáveis ruídos. Tanto os monges que viviam no mosteiro quanto o povo do lugar já haviam perdido as esperanças de que pudesse aparecer alguém capaz de tocar o instrumento misterioso quando, um dia, apresentou-se ali um humilde homem.Era um desconhecido e ninguém imaginava que chegaria a conseguir aquilo que tantos músicos célebres haviam fracassado. Quando o homem começou a dedilhar o instrumento com delicadeza, como se estivesse acariciando as cordas com os dedos,tinha-se a sensação de que a harpa e o harpista haviam sido fundidos em um único ser.Durante bastante tempo, que a todos lhes pareceu como um segundo, ouviram uma melodia com a qual sequer poderiam ter sonhado. Por fim, o homem acabou de tocar e devolveu com grande reverência a harpa aos monges; estes, maravilhados, perguntaram-lhe como conseguira tocar aquela música com um instrumento do qual os mais famosos músicos não haviam sido capazes de tirar sequer uma nota afinada. Então o homem respondeu com grande humildade: todos os que me precederam na tentativa chegaram com o propósito de usar a harpa para se envaidecer; eu, apenas me submetí inteiramente a ela e emprestei-lhe meus dedos, para que não fosse eu a lhe impor minha música, mas que ela pudesse cantar tudo o que leva dentro de si. Então, a madeira da harpa, que havia sido uma árvore centenária, vibrou para cantar o ritmo do Sol e da Lua, os resplendores da aurora e do ocaso, a força do vento, o rumor da chuva, o silêncio das nevadas, o calor do verão e o frio do inverno, a ilusão de tantas primaveras e a tristeza do outono; em suma, a história da própria natureza. É um instrumento maravilhoso que não pode ser tocado por aqueles que estão cheios de si mesmo; é preciso esvaziar-se diante da harpa para deixar que ela mesma toque a sua melodia… Autor desconhecido

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Conto Chinês.


Conta-se que, por volta do ano 250 a.C, na China antiga, um príncipe da região norte do País estava às vésperas de ser coroado Imperador, mas, de acordo com a lei, deveria se casar. Sabendo disso, resolveu fazer uma disputa entre as moças da corte, inclusive quem quer que se achasse digna de sua proposta que não pertencesse à corte. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e apresentaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar à casa e relatar o fato à jovem filha, espantou-se ao saber que ela já sabia sobre o dasafio e que pretendia ir à celebração. Então, indagou incrédula: — Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça. Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não transforme o sofrimento em loucura. A filha respondeu: — Não, querida mãe. Não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei perfeitamente que jamais poderei ser a escolhida. Mas é minha única oportunidade de ficar, pelo menos alguns momentos, perto do príncipe. Isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio: — Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura Imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de cultivar algo, sejam relacionamentos, costumes ou amizades. O tempo foi passando. E a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara. Usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho; mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e da sua dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, retornaria ao palácio na data e na hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes. Mas, cada jovem com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada. Nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe passa a observar cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anunciou o resultado, indicando a bela jovem que não levara nenhuma flor como sua futura esposa. As pessoas presentes na corte tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque o príncipe havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu: — Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma Imperatriz. A flor da Honestidade. Pois, todas as sementes que entreguei eram estéreis. Autor desconhecido.

..

Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...