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domingo, 8 de julho de 2012

Deusa Hathor


Hathor é uma das deusas mais veneradas do Egito Antigo, a deusa das mulheres, dos céus, do amor, da alegria, do vinho, da dança, da fertilidade e da necrópole de Tebas, pois sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos. Poderes É a legítima portadora do sistro (era feito em geral em bronze, mas também existiam exemplares em madeira e em faiança. Os sistros estavam particularmente associados ao culto da deusa Hathor, mas poderiam também ser empregues no de Ísis, Bastet e Amoun. Os Egípcios acreditavam que o som produzido pelo instrumento poderia aplacar o deus em questão. Quando o culto de Ísis se difundiu na bacia do Mediterrâneo, o sistro tornou-se um instrumento popular entre os Romanos). Trazia a felicidade e era chamada de "dama da embriaguez" e muito celebrada em festas. As mulheres solteiras oravam para ela para enfeitiçar seus espelhos de metal. Distribuidora do amor e da alegria, deusa do céu e protetora das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó. História Hathor (ou het-heru) era associada com Ísis e com Bast, porém, esta Hathor mais conhecida é a reformulação de uma Hathor pré-dinástica, muito mais antiga, da qual pouco foi revelado e muito foi ocultado pela classe sacerdotal. Seu poder era tão grande que, mesmo com estas reformulações e confusões, em mais de uma dinastia o Faraó era considerado filho de Hathor ou seu consorte. Culto Personificação das forças benéficas do céu, depois de Ísis, é a mais venerada das deusas. Era prestado culto a Hathor em todo o Egito, em especial em Denderá.

sábado, 7 de julho de 2012

Seja um voluntário.


Sinta o Arco-Ires dentro de você. A energia de todo o sistema atuando em você a cada momento, tornando-o um ser pleno, com todas as capacidades de cada raio luminoso. Veja aquele que mais o atraí e busque pelos mensageiros daquele raio de luz. Peça a eles que lhe transmitam a mensagem daquele raio, que lhe ofereçam a oportunidade de colocar-se na Terra, a serviço daquela fonte de luz, contribuindo para a continuidade do serviço que os Mestres e toda sua legião de auxiliares fazem nos outros planos em seus etéricos. Peça para ajudar a mudar sua vida. De um autor desconhecido.

A vaquinha.


Certa vez, um mestre da sabedoria passeava por uma floresta acompanhado de seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre, e resolveu fazer uma breve visita.Durante o trajeto, ele falou ao aprendiz acerca das importâncias das importância das visitas e das oportunidades do aprendizado que temos também com as pessoas que mal conhecemos. Ao chegar, constatou a pobreza do lugar, sem calçamento , casa de madeira , os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas.Então, aproximou-se do senhor aparentemente o pai daquela família, e questionou: - Aqui não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e sua família sobrevivem? E o senhor respondeu calmamente: - Caro amigo, temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite diariamente.Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros tipos de alimentos, e com outra produzimos queijo, coalhada e outras coisas para nosso consumo, e deste modo vamos sobrevivendo. O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por alguns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou: - Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a , jogue -a lá embaixo. O jovem arregalou os olhos, perplexo, e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como notou o silêncio absoluto do seu mestre , foi cumprir o que lhe fora ordenado. Então empurrou o animal morro abaixo e viu a pobre vaquinha morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos. Um belo dia, ele resolveu deixar tudo o que havia aprendido e voltar ao mesmo lugar para contar à família , pedir perdão e ajudá-los. Quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender a propriedade para sobreviver. Apertou o passo e chegando lá, foi recebido por um caseiro muito simpático, perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos, e o caseiro respondeu: -Continuam morando aqui. Espantado, ele entrou correndo na casa e viu que era a mesma família que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor o dono da vaquinha: - Como o senhor conseguiu melhorar este sítio e ficar muito bem de vida? E o senhor, entusiasmado, explicou: - Tínhamos uma vaquinha, que caiu no precipício e morreu. Depois disso, tivemos de fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que possuímos. Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Homem Bobo.


"Teriam as crianças algum dom especial que permitiria que elas vissem criaturas do além? Se não, como então explicar os inúmeros relatos de crianças que dizem ter visto pessoas que já partiram, bem como também criaturas bizarras em seus quartos? Seria apenas imaginação desses pequeninos, ou haveria algo a mais em suas visões?" O Relato a seguir mostra um desses estranhos acontecimentos! A um tempo atrás eu estava tomando conta dos meus dois primos para os meus tios. Um deles tinha 3 anos e o outro 1 ano de idade. E foi aí que tudo aconteceu. Nós estávamos tomando o café da manhã, e então o meu primo de 3 anos olhou para o outro lado da sala e começou a rir histericamente. Eu perguntei "por que você está rindo tanto? O que é tão engraçado?", e ele só apontava para o outro lado da sala. Então eu falei "Levanta e me mostra!" Então ele andou até o outro lado da sala e ficou em pé do lado do sofá. Ele apontou para cima, para a parede vazia. Eu olhei e falei "O que é? Eu não estou vendo nada!" Então ele falou "É o homem bobo!" Eu olhei para ele e para a parede. Não tinha nada lá, mas ele continuava rindo histericamente. Então eu falei para ele voltar para a mesa e comer. O tempo inteiro enquanto ele comia, ele continuava a rir e a olhar para a parede, para o "homem bobo". Depois de um tempo ele falou "o homem bobo foi embora." Eu perguntei para ele como o homem parecia e ele falou "ele voa!" e apontou para o teto. Duas noites depois, os meus avós foram jantar na casa dos meus tios. Enquanto eles estavam comendo, o meu primo de 3 anos começou a rir de novo. O meu avô pediu para ele mostrar o que ele achava tão engraçado. De novo ele foi até o sofá e apontou para a parede. Os meus tios ficaram surpresos, já que eu tinha contado a história todas para eles, e agora eles estavam vendo exatamente o que eu tinha contado. Algum tempo depois os meus tios arranjaram uma babá. Ela tinha uma filha de 10 meses. Ela contou que um dia ela levou a filha dela junto, e quanto ela chegou na sala da casa, a filha dela olhava para o mesmo lugar que o meu priminho olhava, e ficava rindo também. Eu fiquei completamente sem reação depois que ela me falou isso, já que ninguém tinha contado essa história para ela. O meu filho as vezes vinha para o meu quarto (quando tinha uns 2 anos) e ficava no escuro, sem nada para ver. E ele também ficava rindo descontrolado. Não havia nada nem um pouco engraçado lá no escuro. Nessa época o meu filho olhava para as fotografias da família e conhecidos, e eu nunca vi ele reagir para essas fotos do mesmo jeito que ele reagia para a foto do meu avô que já tinha falecido, e que nunca conheceu ele, em pessoa. Recordando o que aconteceu, eu fiquei imaginando se o "Homem Bobo" que o meu priminho dizia que via, poderia ser o meu avô. Eu acho que sim. Eu acredito que há espíritos que as crianças possam vê-los, e que também as pessoas que partiram voltam para ver aqueles que eram importantes para eles em vida. Será? http://www.alemdaimaginacao.com/index.html

Aura Humana.


CONCEITO Etimologia: lat. aura, - 'vento brando, brisa, o ar, sopro, hálito, brilho. Suposta manifestação de substância etérea que irradia de todos os seres vivos, somente perceptível por pessoas de sensibilidade especial. A AURA não é um corpo, é a manifestação energética de um determinado corpo. Você com certeza já deve ter conhecido alguém assim: basta chegar perto para se envolver numa maravilhosa onda de luz e paz. Sua energia é tão positiva e contagiante que poderia até ser tocada. Outras pessoas, ao contrário, provocam uma desagradável sensação de cansaço, como se roubassem nossa energia. Esta capacidade de apagar ou iluminar o ambiente reflete o poder da nossa aura. Uma pessoa altamente emotiva com um chakra do plexo solar desenvolvido e descontrolado, pode causar destruição. Por outro lado uma pessoa que use corretamente o centro do coração, leva a inspiração a centenas de pessoas, expandindo sua Aura e tornando seu campo energético mais amplo, mais forte, mais protegido e mais resistente aos ataques das energias telúricas e de energias negativas. Ela foi estudada nos anos setenta pelo físico russo Samuel Kirlian, que inventou a kirliangrafia, que não é nada mais que a fotografia da nossa aura. Através dela pode-se detectar visualmente que todo ser humano representa um gerador de energia que produz um campo energético. A aura é constituída por quatro campos, quatro camadas: Aura da saúde física Aura astral ou emocional Aura mental Aura do corpo etérico Existe uma correlação entre o estado geral de corpo-mente-alma de uma pessoa e seu corpo vibratório. Danos à alma, tensão e fraquezas físicas tornam-se perceptíveis, antes mesmo de se manifestarem em você, tais como depressões, fadigas e doenças. Quem passa por uma perda de um parente querido, por exemplo, terá chances de se recuperar mais rapidamente se seu campo energético estiver equilibrado. Uma das maneiras para deixá-la em perfeito estado é tomar o banho de água com sal. Antes de tudo, devo esclarecer a essência da aura. Todos os pensamentos e atos humanos pertencem ao bem e ao mal. A espessura da aura é proporcional à quantidade de pensamentos bons e maus. Internamente, quando uma pessoa pratica o bem, sente uma satisfação na consciência. Esses pensamentos se convertem em luz, somando-se a luz do corpo espiritual. Quando, ao contrário, os pensamentos e atos sãos maus, estes se convertem em nuvens do corpo espiritual. Externamente, quando se faz o bem aos outros, os pensamentos de gratidão das pessoas beneficiadas também se convertem em luz. Transmitidos através do fio espiritual para a pessoa que praticou o bem, aumentam a luz desta. Quando, ao contrário, a pessoa recebe transmissões de pensamentos de vingança, ódio, ciúme ou inveja, suas nuvens aumentam. Por isso, é preciso praticar o bem e proporcionar alegria aos outros, evitando provocar pensamentos de vingança, ódio ou ciúmes. Para assegurar a boa luminosidade de sua aura todo cuidado é pouco. Ciúme, raiva, ódio ou inveja podem atuar negativamente sobre o equilíbrio dos campos energéticos. O primeiro passo é combater as situações de estresse com constantes exercícios de relaxamento, caminhar todos os dias pela manhã (se possível por vinte minutos), e viver situações que salientem o seu lado alegre. TIPOS DE AURA AURA ETÉRICA: É a manifestação do duplo etérico e do corpo físico. O duplo etérico possui 4 camadas sendo a mais externa a AURA ETÉRICA, ela representa a vitalidade do corpo físico o potenciômetro das reservas energéticas do nosso organismo, portanto as informações que ela oferece a um clarividente, é meramente de natureza funcional e mecânica. Não confundir a aura etérica com o Corpo Etérico. A AURA ETÉRICA, é conhecido por outros nomes como PERIETÉRICO, VITALIDADE, prana. Sua luminosidade é próxima do Cinza Azulado por vezes prateado, lembra uma leve bruma, uma fumaça de incenso, não fosse pela sua opacidade e pela sua maneira de se mover. Porém é preciso dizer que a AURA ETÉRICA (Perietérico) é a matéria fluidificada. Camadas Etéricas URA ASTRAL: É conhecida também por aura emocional e é a manifestação do corpo Astral. Forma um ovo áurico em volta do corpo . Sua grande mobilidade, suas colorações de variações infinitas são sinais que a distinguem. Devemos considerá-la como o espelho das paixões de um indivíduo, pois fornece o reflexo exato de seu ego inferior ou personalidade. Por isso a dificuldade de ler uma aura, pelas tempestades, maremotos, variações de todos os tipos, está sempre em constante mutação, de acordo com as emoções do seu dono.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Britânica de 66 anos coloca silicone e arruma namorado de 28 anos


Joan e Phil se conheceram no Facebook Aos 66 anos, a britânica Joan Lloyd decidiu seguir o conselho de seu marido morto, colocou silicone nos seios e arrumou um namorado 38 anos mais novo. Depois da morte de David, em 2010, a viúva gastou 4.250 libras – cerca de R$ 13 mil – na plástica. “Dê um jeito nos seus seios, eles não são mais como costumavam ser”, disse David à esposa antes de falecer. Mais tarde, Phil Absolom, 28 anos, viu as fotos da antiga modelo no Facebook e resolveu entrar em contato. Após semanas de conversa on-line e por telefone, eles resolveram marcar um encontro e a química foi instantânea. Logo Phil se mudou para a casa de Joan, que tem quatro filhos e 13 netos. “Antes de morrer, David me disse para fazer plástica e arrumar um namorado mais novo (...). Eu sei que ele estaria orgulhoso de mim”, contou a britânica ao The Sun. Ela ainda afirma que Phil deu um novo sentido à sua vida. No começo, seus filhos e netos estranharam o relacionamento, mas agora o casal até planeja uma viagem a Cuba com uma das filhas, Anne e o neto, Simon, vista Phil constantemente para jogar videogame e conversar sobre futebol.

Pirâmides do Egito Antigo


Conheça as pirâmides do Egito, como foram construídas, funções sociais, estrutura, armadilhas, pinturas internas e o uso da matemática Queóps: uma das mais importantes pirâmides do Egito Antigo. Elas foram construídas há mais de 2500 anos e resistem até hoje. Cercadas de mistérios, despertam interesse de historiadores, arqueólogos e estudiosos de civilizações antigas. Como resistiram a tantos séculos? Que segredos guardavam dentro delas? Qual função religiosa exerciam na sociedade? Conhecendo as pirâmides A religião do Egito Antigo era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses. Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação. Mas somente os faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação. A pirâmide tinha a função abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences (jóias, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso. Os engenheiros, que deviam guardar os segredos de construção das pirâmides, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das contruções. Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó e seus pertences não fossem acessados. As pirâmides foram construídas numa época em que os faraós exerciam máximo poder político, social e econômico no Egito Antigo. Quanto maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por isso, os faraós se preocupavam com a grandeza destas construções. Com mão-de-obra escrava, milhares muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide. A matemática foi muito empregada na construção das pirâmides. Conhecedores desta ciência, os arquitetos planejavam as construções de forma a obter o máximo de perfeição possível. As pedras eram cortadas e encaixadas de forma perfeita. Seus quatro lados eram desenhados e construídos de forma simétrica, fatores que explicam a preservação delas até os dias atuais. Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas intactas, os arqueólogos se depararam com muitas informações do Egito Antigo. Elas possuem inscrições hieroglíficas, contando a vida do faraó ou trazendo orações para que os deuses soubessem dos feitos realizados pelo governante.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Deuses Egípicios.


Mitologia e religião egípcia, deuses do Egito Antigo, politeísmo egípcio, características e representações. Anúbis : Deus dpos mortos, e do submundo. Mitologia egípcia e religião No Egito Antigo, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estas divindades possuíam algumas cararacterísticas (poderes) acima da capacidade humana. Poderiam, por exemplo, estar presente em vários locais ao mesmo tempo, assumir várias formas (até mesmo de animais) e interferir diretamente nos fenômenos da natureza. As cidades do Egito Antigo possuíam um deus protetor, que recebia oferendas e pedidos da população local. Conheça abaixo uma relação das principais divindades do Egito Antigo e suas características. Nome do deus(a) - O que representava Rá - Sol (principal deus da religião egípcia) Toth - sabedoria, conhecimento, representante da Lua Anúbis - os mortos e o submundo Bastet - fertilidade, protetora das mulheres grávidas Hathor - amor, alegria, dança, vinho, festas Hórus - céu Khnum - criatividade, controlador das águas do rio Nilo Maet - justiça e equilíbrio Ptah - obras feitas em pedra Seth - tempestade, mal, desordem e violência Sobek - paciência, astúcia Osíris - vida após a morte, vegetação Ísis - amor, magia Tefnut - nuvem e umidade Chu - ar seco, luz do sol Geb - terra.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

O Cisne (e seu dono) De Esopo.


Dizem que os Cisnes cantam na hora da sua morte. Um homem encontrou um cisne posta á venda, e como lhe disseram que a voz era melodiosa, ele o comprou.E um dia tendo convidados para a ceia , mandou buscar o cisne e lhe pediu que cantasse na festa. O cisne porém ficou calado. Tempos depois, julgando que estava para morrer entoou uma melodia. Ao ouvi-lo o dono disse: " Ora, se tu não cantas senão na hora da morte, eu fui um tolo em pedir -te para cantar naquela ocasião, em vez de imolar-te". Moral da história: Assim são alguns homens, que não querem fazer um favor de boa vontade. mas o fazem quando obrigados. Fábulas de Esopo.

Lenda da Ninfa.


Há muitos e muitos anos, morava em certo lugar do Japão, um casal de velhos pobres que tinham como vizinho, um casal de velhos ricos. Com a aproximação do Ano Novo, o casal rico começou os preparativos para a festa. Preparou o moti (bolinho de arroz glutinoso) e vários pratos deliciosos. O casal pobre ao contrário, nada tinha para comer e foi andar na praia para esquecer o infortúnio. Depois de andar bastante, os dois sentaram numa pedra e ficaram apreciando o mar. De repente uma bela ninfa apareceu como por encanto do mar e disse aos velhinhos: -Vocês parecem tristes. Que tal vir comigo para visitar Ryugu, o palácio do Rei Dragão? -Será um grande prazer para nós - respondeu o velhinho surpreso com a presença de bela ninfa. Nisso num gesto suave com as mãos, a belaprincesa chamou para a superfície do mar três grandes tartarugas. A convite da ninfa, os velhinhos sentaram nos cascos das tartarugas e foram levados para o fundo do mar, onde se localizava o famoso Ryugu, o Palácio do Dragão, pertencente a Shiyozuchi no Kami, o deus do Mar. O casal havia ouvido falar do Palácio do Dragão várias vezes, pois estar um dia nesse local era o sonho de todos os pescadores do antigo Japão.Porém nunca tinham imaginado que o palácio fosse tão esplendoroso. Ali passaram dias maravilhosos assistindo suaves bailados e comendo ricas iguarias. Assim, um mês se foi num piscar de olhos e a velhinha disse ao velhinho: -Tivemos o melhor ano novo de nossa vida, porém é hora de voltarmos para nossa casa na aldeia. Contaram a princesa que queriam retornar a casa e agradeceram a hospedagem tão maravilhosa. A ninfa que era a princesa Toyotama Hime, filha do Deus do Mar, disse que o casal poderia ficar quanto tempo quiser, porém se realmente estava com saudade da casa, que voltasse levando como presente uma tartaruga que estava botando bonitos ovos. De volta a casa, alimentaram da tartaruga com todo carinho e cuidaram diariamente como se fosse uma filha. Alguns dias mais tarde, a tartaruga botou um ovo brilhante. Para surpresa do casal era um ovo de ouro! E todas as noites a tartaruga passou a botar religiosamente mais um ovo de ouro. Como se tratava de uma aldeia pequena, a notícia correu de boca em boca e chegou ao ouvido do casal de velhinho rico. Eles foram imediatamente visitar seus vizinhos e pediram a tartaruga emprestada. -Ficamos sabendo que vocês tem uma tartaruga maravilhosa, empreste-a por uma noite. -Não podemos, foi um presente da Princesa Toyotama. Apesar da recusa, o velhinho rico, apanhou a tartaruga à força e levou para sua casa. Colocaram a tartaruguinha no cômodo mais luxuoso da casa, sobre cobertores de seda pura e ficaram ansiosos esperando o amanhecer, para ver se tinha botado um ovo de ouro. Na manhã seguinte, quando abriram a porta, ficaram desapontados ao constatar que ela não tinha botado nenhum ovo, mas sujado todo cômodo e seus ricos lençóis de seda pura, com fétidos excrementos. Irritado o homem rico atirou a tartaruga pela janela. A coitadinha se espatifou numa rocha no precipício beira-mar, situada atrás da casa, e teve morte instantânea. O bondoso casal vizinho foi buscar os restos mortais da tartaruga e realizou uma cerimônia de enterro no melhor estilo budista. Fez uma cova no jardim e enterrou a pobre tartaruga. Tempos depois sobre a cova nasceu uma árvore. Quando essa árvore cresceu, surgiram flores brancas e cheirosas. Depois muitos frutos verdes. Quando o outono chegou, esses frutos ficaram com a casca da cor de ouro. Os velhinhos descascaram e chuparam seu suco que era delicioso. No interior do fruto encontraram pequenas sementes brancas e o velhinho disse: -Essas sementes valem ouro, vamos plantá-las e distribuir as mudas para todas as pessoas do mundo. Assim os velhinhos bondosos viveram felizes o resto de suas vidas pois haviam descoberto as sementes dos frutos de ouro. É por essa razão que a laranja ainda hoje tem a casca da cor de ouro. Fonte :Jornal Nippo-Brasil

domingo, 1 de julho de 2012

Lenda do Arco-Iris.


O João era pobre. O pai tinha morrido e era muito difícil a mãe manter a casa e sustentar os filhos. Um dia ela pediu-lhe que fosse pescar alguns peixes para o jantar. O João reparou numa coisa a mexer-se no meio do arvoredo. Aproximou-se sorrateiro, abaixou-se, afastou as folhas devagarinho e . . . viu um pequeno homem sentado num minúsculo banco de madeira. Costurava um colete verde com um ar compenetrado enquanto cantarolava uma musiquinha. À frente do João estava um anão. Rapidamente esticou o braço e prendeu o homenzinho entre os dedos. - Boa tarde, meu senhor. Como estás, João? - respondeu o homenzinho com um sorriso malicioso. Mas o anão tinha montes de truques para se libertar dos humanos. Inventava pessoas e animais a aproximarem-se, para que desviassem o olhar e ele pudesse escapar. - Diz-me lá, onde fica o tesouro do arco-íris? Mas o anão gritou para o João que vinha lá um touro bravo a correr bem na sua direcção. Ele assustou-se, abriu a mão e o anão desapareceu. O João sentiu uma grande tristeza, pois quase tinha ficado rico. E, com estas andanças, voltou para casa de mãos a abanar, sem ter pescado peixe nenhum. Mal chegou contou à mãe o sucedido. Esta, que já conhecia a manha dos anões, ensinou-o: -Se alguma vez o encontrares, diz-lhe que traga o tesouro imediatamente. Passaram-se meses. Até que um dia, ao voltar para casa, sentiu os olhos ofuscados com um brilho intenso. O anão estava sentado no mesmo pequeno banco de madeira, só que desta vez consertava um dos seus sapatos. - Cuidado! Vem lá o gavião! - gritou o anão, fazendo uma cara de medo. - Não me tentes enganar! - disse o João. - Traz já o pote de ouro! - Traz já o pote de ouro ou eu nunca mais te solto. - Está bem! - concordou o anão. - Desta vez ganhaste! O pequeno homem fez um gesto com a mão e imediatamente um belíssimo arco-íris iluminou o céu, saindo do meio de duas montanhas e terminando bem aos pés do João. As 7 cores eram tão intensas que até esconderam o pequeno pote de barro, cheio de ouro e pedras preciosas, que estava à sua frente. O anão baixou-se, com o chapéu fez-lhe um aceno de despedida, e gritou, pouco antes de desaparecer para sempre: - Adeus, João! És um menino esperto! Terás sorte e serás feliz para sempre! E foi o que aconteceu. O pote de ouro nunca se esgotou e o João e a sua família tiveram uma vida de muita fartura e de muita alegria. Lenda anómina Irlandesa

a Lenda do Arlequim.


Conta a lenda... que vivia em Veneza, no seu lindo e imponente palácio, uma Condessa muito rica que todos os anos, no Carnaval, organizava um grande baile de máscaras, para o qual convidava todos os rapazes e raparigas da cidade. A Condessa só fazia uma exigência aos convidados: tinham que se apresentar mascarados. E, durante a festa, era sempre premiado aquele que melhor se apresentasse. Então, em todas as casas de Veneza, as mães esforçavam-se por fazer os mais belos fatos de máscaras. Só Arlequim não iria ao baile por ser muito pobre e sua mãe não poder fazer-lhe nenhum traje. Os amigos, vendo-o tão triste, resolveram dar o que tinham - os bocadinhos da fazenda que sobrara da confecção dos seus fatos. E, com eles, a mãe de Arlequim conseguiu fazer uma linda fantasia, cortando os bocadinhos em losangos iguais e combinando habilidosamente as diferentes cores. Assim, o pequeno Arlequim pôde entrar no palácio da Condessa. E mais conta a lenda que foi precisamente Arlequim quem nesse ano ganhou o prémio por se ter apresentado com o fato mais vistoso e original. E quando a Condessa lhe perguntou como é que ele, tão pobre, tinha arranjado tão lindo traje, ele respondeu: - O meu fato foi feito com a bondade dos meus Amigos e o coração da minha mãe. autor Desconhecido.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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