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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A Raposa e as Uvas. Fábulas de Esopo.


Uma Raposa, morta de fome, viu ao passar, penduradas nas grades de uma viçosa videira, alguns cachos de Uvas negras e maduras. Ela então usou de todos os seus dotes e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou se cansando em vão, e nada conseguiu. Por fim deu meia volta e foi embora, e consolando a si mesma, meio desapontada disse: Olhando com mais atenção, percebo agora que as Uvas estão todas estragadas, e não maduras como eu imaginei a princípio. Moral da História: Ao não reconhecer e aceitar as próprias limitações, o vaidoso abre assim o caminho para sua infelicidade. Autor: Esopo

Lições...


Sabe hoje mais do que nunca percebo, se somos passageiros nessa vida é como turistas que devemos viver, sempre aproveitando todos os momentos, e querendo viver mais e mais momentos novos, sem descanso, se ficarmos parados para sempre podemos perder toda viagem, lindas paisagens, novidades, aprendizado. A vida tem muito a nos ensinar, nos ensina coisas em meio a lágrimas e trovões ou sorrisos e dias belos, depende da forma como vemos o que ela tem a nos mostrar, às vezes ela nos tira pessoas especiais... E se ficarmos tentando buscá-las para sempre, sem perceber que a maior mágica foi as ter tido do nosso lado, nunca vamos aprender a lição nem nos permitir novas pessoas por perto, as pessoas são insubstituíveis, por que cada uma que aproxima a sua vida da nossa tem algo a nos ensinar, mas às vezes elas têm apenas que passar e dar lugar a uma nova pessoa com novos aprendizados. Por incrível que pareça é assim, para cada pessoa que a vida nos levou, recebemos uma nova, cheia de novidades, e se não nos libertarmos da antiga nunca conseguiremos apreciá-la. Tomara que um dia a gente consiga aprender a deixar quem amamos livres, sem desejo de posse e sermos felizes assim... Por que amor de verdade, precisa de espaço para voar e ser livre! Diéssani Barbosa Lopes

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Tornando o campo fértil.


Um mestre encarregou o seu discípulo de cuidar do campo de arroz. No primeiro ano, o discípulo vigiava para que nunca faltasse a água necessária. O arroz cresceu forte, e a colheita foi boa. No segundo ano, ele teve a idéia de acrescentar um pouco de fertilizante. O arroz cresceu rápido, e a colheita foi maior. No terceiro ano, ele colocou mais fertilizante. A colheita foi maior ainda, mas o arroz nasceu pequeno e sem brilho. Então o mestre advertiu-o: - Se continuar aumentando a quantidade de adubo, não terá nada de valor no ano que vem. Moral da história: Você fortalece alguém quando ajuda um pouco. Mas você enfraquece alguém e pode até estragá-lo se ajuda muito. ( autor desconhecido ).

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Lendas de Lampião e Maria Bonita.( 70 anos de morte de Lampião e Maria Bonita).


Histórias sobre cangaceiro ainda assustam os nordestinos. Pesquisador conta quais foram os fatos que fizeram a fama de mau do rei do cangaço. O medo provocado pela presença física ou até mesmo pelas histórias e lendas contadas sobre Lampião ainda persiste. O rei do cangaço morreu há 70 anos, na Grota de Angicos, em Poço Redondo (SE), durante uma emboscada montada pelos policiais. O cangaço terminou em 1940, mas mesmo assim as pessoas, principalmente no Nordeste do país, sentem desespero quando se fala em Lampião. Testículos na gaveta Segundo Lima, uma dessas lendas revelava que um sujeito estava cometendo incesto e foi flagrado por Lampião. O cangaceiro separou os dois irmãos e foi conversar com o rapaz. Ele falou para o homem que era para colocar os testículos na gaveta e fechar com chave. Lampião, então, colocou um punhal sobre o criado-mudo e disse: "Volto em dez minutos, se você ainda estiver aqui eu te mato". “A crueldade de Lampião estaria em fazer a tortura e obrigar o sujeito a cortar sua masculinidade para continuar vivo”, disse o historiador. Crianças no punhal Em outra história lembrada pelo pesquisador, a população, com medo da fama de violento de Lampião, acreditava em todas as histórias sobre o cangaço. Uma delas foi criada com o objetivo de afugentar os sertanejos que ajudavam a esconder os cangaceiros, os conhecidos coiteiros. As volantes (polícia da época) espalharam que Lampião matava crianças com punhal. Segundo uma das histórias contadas pelos policiais, o cangaceiro jogava as crianças para o alto e as parava com um punhal. Outra lenda contada nas rodas de amigos no Nordeste até hoje é a de que Lampião chegou à casa de uma senhora e pediu que ela fizesse comida para ele e para os cangaceiros. Ela cozinhou e, com medo da presença de Lampião em sua casa, esqueceu de colocar sal durante o preparo. Um dos cangaceiros do grupo de Lampião reclamou que a comida estava sem gosto. O rei do cangaço, então, teria pedido um pacote de sal para a mulher. Ele despejou o sal na comida servida ao cangaceiro reclamante e o forçou a comer todo o prato. O integrante do grupo de Lampião teria morrido antes mesmo de terminar de comer.

sábado, 18 de agosto de 2012

Robin Hood.


Robin Hood (conhecido em Portugal como Robin dos Bosques) é um herói mítico inglês, um fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres, aos tempos do Rei Ricardo Coração de Leão. Era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood. Era ajudado por seus amigos "João Pequeno" e "Frei Tuck", entre outros moradores de Sherwood. Teria vivido no século XIII, gostava de vaguear pela floresta e prezava a liberdade. Ficou imortalizado como "Príncipe dos ladrões"[1]. Tenha ou não existido tal como o conhecemos, "Robin Hood" é, para muitos, um dos maiores heróis da Inglaterra. No entanto o herói não é de fato um ladrão errante que vive em florestas. A história começa quando Robin of Locksley, filho do Barão Locksley é um cruzado e viaja com o Rei Ricardo para a o pai de Robin, destruindo também seu castelo. Não tendo onde morar, Robin Hood encontra um grupo de homens que moram na floresta e os lidera em uma batalha com o príncipe. Ele quer reaver sua posição nobre e também ajudar aos que se tornaram pobres graças a ganância de John. Na História, Robin Hood, que ganha o apelido por usar um hood (tipo de chapéu com pena) vence o príncipe John e casa-se com Maid Marian, sobrinha de Ricardo. No fim da história, Ricardo Coração de Leão reaparece após sua derrota em terras estrangeiras e nomeia Robin Hood cavaleiro, tornando o nobre novamente. Se existiu de fato, viveu durante o século XIII. Uma das primeiras referências a tal personagem é o poema épico Piers Plowman, escrito por William Langand em 1377. A compilação Gesta de Robin Hood, de 1400, sugere que as histórias que compõem a lenda circulavam bastante anos antes. Para quem vive hoje em Nottingham, cidade no centro de Inglaterra que serve d'e cenário à maioria das baladas iniciais, Robin continua a existir. Além das estátuas, há as ruas batizadas com o seu nome ou o festival anual que lhe é dedicado. E há também o que resta da Floresta de Sherwood, onde é possível encontrar a árvore em redor da qual o bando de Robin se reunia em conselho. É claro que, caso tenha vivido em Yorkshire, a floresta não era a de Sherwood mas a de floresta de Barnsdale. No convento de Kirklees, hoje em ruínas, existe também aquela que se pensa ser a sua campa e onde se pode ler: "Aqui jaz Robard Hude". "Robin Hood" é, desde sempre, por motivos que as versões às vezes alteram, um fora-da-lei. As referências históricas que sustêm as várias teorias da sua existência prendem-se, aliás, na maior parte dos casos, com registos de comparência em tribunais. Por Robin ter existido como "Robin Hood", por a lenda ser já contada ou por simples coincidência, parece ter havido antes de 1300, na mesma região, pelo menos cinco homens acusados de actividade criminal conhecidos pela alcunha de "Robinhood".

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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