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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Mitologia Grega. Hades.


Hades, deus do mundo subterrâneo (ou deus do inferno) da mitologia grega (ou Plutão, na mitologia romana), filho de Cronos e Réia, irmão de Zeus, Héstia, Demeter, Hera e Poseidon. Era casado com Perséfone (Cora para os romanos), que raptou do mundo superior, para ter como sua rainha. Este mito ficou muito conhecido como o rapto de Cora . Ele a traiu duas vezes, uma quando teve um caso com a ninfa do Cócito e também quando se apaixonou por Leuce, filha do Oceano. Hades dominava o reino dos mortos, um lugar onde só imperava a tristeza. Conseguiu esse domínio através de uma luta contra os titãs, que Poseidon, Zeus e ele venceram. Assim Poseidon ficou com o domínio dos mares, Zeus ficou com o céu e a Terra e Hades com o domínio das profundezas. Era um deus quieto e seu eu nome quase nunca era pronunciado, pois tinham medo, para isso usavam outros nomes como o de Plutão. Um deus muito temido, pois no seu mundo sempre havia espaço para as almas. Seu mundo era dividido em duas partes: o Érebo onde as almas ficavam para ser julgadas para receber seus castigos ou então suas recompensas; e também a parte do Tártaro que era a mais profunda região onde os titãs ficavam aprisionados. Hades era presidente do tribunal, era ele que dava a sentença dos julgamentos. Além das sombras e almas encontradas em seus domínios, era também cuidadosamente vigiado pelo Cérbero que era seu cão de três cabeças e cauda de Dragão. Era conhecido como hospitaleiro, pois nos seus domínios sempre tinha lugar para mais uma alma. O deus quase nunca deixava seus domínios para se preocupar com assuntos do mundo superior, fez isso duas vezes quando foi raptar sua esposa e a outra quando foi para o Olimpo se curar de uma ferida feita por Heracles. Hades tinha o poder de restituir a vida de um homem, mas fez isso poucas vezes e muitas delas a pedido de sua esposa. Também conhecido como o Invisível, pois com a ajuda do seu capacete que o protege de todos os olhares. Este capacete também foi usado por outros heróis como Atena e Perseu. Porém, ao contrário do que muitas pessoas pensam, Hades não é o deus da morte e sim o da pós-morte, ele comanda as almas depois que as pessoas morrem. Apenas Ares e Cronos são responsáveis pela morte e com isso até inimigos da humanidade, o que ele não era e sim temido por sua fama.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

As Coisas Que Aprendi Na Vida.


...PORQUE VIVER É APRENDER A VIVER !!! 05 Anos Aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina. 06 Anos Aprendi que não dá para esconder brócolis no copo de leite. 08 Anos Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso. 09 Anos Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta. 11 Anos Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão. 12 Anos Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais, ainda, em casa. 13 Anos Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe manda eu arrumá-lo. 14 Anos Aprendi que não se deve descarregar suas frustrações no seu irmão menor, porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada. 25 Anos Aprendi que nunca devo elogiar a comida de minha mãe, quando estou comendo alguma coisa que minha mulher preparou. 29 Anos Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda. 35 Anos Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmente, uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas. 37 Anos Aprendi que casais que não têm filhos, sabem melhor como você deve educar os seus. 40 Anos Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles. 42 Anos Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo. 43 Anos Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada. 44 Anos Aprendi que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz: contas bancárias e banheiros separados. 45 Anos Aprendi que a época que preciso, realmente, de férias é justamente quando acabei de voltar delas. 46 Anos Aprendi que você sabe que sua esposa o ama, quando sobram dois bolinhos e ela pega o menor. 47 Anos Aprendi que nunca se conhece bem os amigos, até que se tire férias com eles. 48 Anos Aprendi que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de conseguí-lo. 49 Anos Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia, simplesmente, mandando-lhe um pequeno cartão. 50 Anos Aprendi que a qualidade de serviço de um hotel é diretamente proporcional à espessura das toalhas. 51 Anos Aprendi que crianças e avós são aliados naturais. 52 Anos Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo. 54 Anos Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo. 57 Anos Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele. 63 Anos Aprendi que não posso mudar o que passou, mas posso deixar prá lá. 64 Anos Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontecem. 66 Anos Aprendi que todas as pessoas que dizem que "dinheiro não é tudo", geralmente, têm muito. 67 Anos Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, esperou tempo demais. 72 Anos Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas. 88 Anos Aprendi que amei menos do que deveria. 90 anos Aprendi que tenho muito a aprender!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Oxalá. Divindade maior do Candomblé.


Oxalá é o Orixá associado à criação do mundo e da espécie humana. Apresenta-se de duas maneiras: moço (chamado Oxaguian, identificado no jogo do merindilogun pelo odu ejionile) e velho (chamado Oxalufan e identificado pelo odu ofun e ejiokô). No candomblé, este é representado material e imaterialmente pelo assentamento sagrado denominado igba oxala. Os símbolos do primeiro são uma idá (espada), "mão de pilão" e um escudo; o símbolo do segundo é uma espécie de cajado em metal, chamado opaxorô. A cor de Oxaguiam é o branco levemente mesclado com azul; a de Oxalufam é somente branco. O dia consagrado para ambos é a sexta-feira. Sua saudação é ÈPA BÀBÁ! Oxalá é considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os Orixás do panteão africano. Simboliza a paz, é o pai maior nas nações das religiões de tradição africana. É calmo, sereno, pacificador; é o criador e, portanto, é respeitado por todos os Orixás e todas as nações. A Oxalá pertencem os olhos que vêem tudo. Olodumaré entregou a Oxalá o saco da criação para que ele criasse o mundo. Essa missão, porém, não lhe dava o direito de deixar de cumprir algumas obrigações para outros Orixás e Exu, aos quais ele deveria fazer alguns sacrifícios e oferendas. Oxalá pôs-se a caminho apoiado em um grande cajado, o Paxorô. No momento em que deveria ultrapassar a porta do Orun, encontrou-se com Exu que, descontente porque Oxalá se negara a fazer suas oferendas, resolveu vingar-se, e provocou-lhe uma sede intensa. Oxalá não teve outro recurso senão o de furar a casca de um tronco de um dendezeiro para saciar sua sede. Era o vinho de palma também conhecido como ("emu" e "oguro") o qual Oxalá bebeu intensamente. Bêbado, não sabia onde estava e caiu adormecido. Apareceu então Olófin Odùduà, que vendo o grande Orixá adormecido roubou-lhe o saco da criação e, em seguida, foi à procura de Olodumaré para mostrar o que achara e contar em que estado Oxalá se encontrava. Olodumaré disse então que “se ele está neste estado vá você a Odùduà, vá você criar o mundo”. Odùduà foi então em busca da criação e encontrou um universo de água, e aí deixou cair do saco o que estava dentro. Era terra. Formou-se então um montinho que ultrapassou a superfície das águas. Então ele colocou a galinha cujos pés tinham cinco garras. Ela começou a arranhar e a espalhar a terra sobre a superfície da água; onde ciscava, cobria a água, e a terra foi alargando cada vez mais, o que em yoruba se diz Ile`nfê, expressão que deu origem ao nome da cidade Ilê-Ifê. Odùduà ali se estabeleceu, seguido pelos outros Orixás, e tornou-se, assim, rei da terra. Quando Oxalá acordou, não encontrou mais o saco da criação. Despeitado, procurou Olodumaré, que por sua vez proibiu-o, como castigo a Oxalá e toda sua família, de beber vinho de palma e de usar azeite de dendê. Mas como consolo lhe deu a tarefa de modelar no barro o corpo dos seres humanos nos quais ele, Olodumaré insuflaria a vida.

Contos de Samurai - Isso Passará...


Um praticante foi até o seu professor de meditação, tristemente, e disse: - Minha prática de meditação é horrível! Ou eu fico distraído, ou minhas pernas doem muito, ou eu constantemente fico com sono. É simplesmente horrível!!! - Isso passará - o professor disse suavemente. Uma semana depois, o estudante retornou ao seu professor, eufórico: - Minha prática de meditação é maravilhosa! Eu sinto-me tão consciente, tão pacífico, tão relaxado, tão vivo! É simplesmente maravilhoso!!! O mestre disse tranqüilamente: - Isso também passará. Tudo passa na vida.

sábado, 17 de novembro de 2012

Onilé Orixá do Camdomblé.


Onilé é um Orixá que representa a base de toda a vida, a Terra-Mãe, tanto na vida como na morte, se caracteriza por ser o princípio e representação coletiva dos elegun e Egungun. é o primeiro a receber as oferendas e a ser evocado nos ritos dos sacrifícios. Todo terreiro possui o acento de Onilé, um deles pode ser observado no centro do Barracão de (candomblé), denominado como o fundamento da casa ou simplesmente Axé da casa, onde todos sabiamente reverenciam este local. Também chamado pelo "Povo de santo" de Oluaye, Aiyê, Ilê e Sakpatá. Em algumas tradições, Onilé é uma divindade feminina, representa a Mãe Terra (onde acolhe os ancestrais), Egungun. Conta-se que quando Olorum reuniu os orixás para dividir o poder sobre a criação entre eles, uma de suas filhas, Onilé, escondeu-se sob a terra. E acabou ganhando por este motivo poder e autoridade sobre ela. A primeira parte de todos os sacrifícios de (Ejé) sangue é sempre derramada sobre a terra, independente de para qual entidade ou divindade seja o sacrifício, este gesto é uma forma de lembrar e reconhecer o poder de Onilé. Tudo vem da terra e a ela retorna. Quando os orixás seus irmãos se reuniam no palácio do grande pai para as grandes audiências em que Olodumare comunicava suas decisões, Onilé fazia um buraco no chão e se escondia, pois sabia que as reuniões sempre terminavam em festa, com muita música e dança ao ritmo dos atabaques. Onilé não se sentia bem no meio dos outros. Um dia o grande deus mandou os seus arautos avisarem: haveria uma grande reunião no palácio e os orixás deviam comparecer ricamente vestidos, pois ele iria distribuir entre os filhos as riquezas do mundo e depois haveria muita comida, música e dança. Cada orixá que chegava ao palácio de Olodumare provocava um clamor de admiração,que se ouvia por todas as terras existentes. Os orixás encantaram o mundo com suas vestes. Menos Onilé. Quando todos os orixás haviam chegado, Olodumare mandou que fossem acomodados confortavelmente,sentados em esteiras dispostas ao redor do trono. Tinha todas as riquezas do mundo para dar a eles,mas nem sabia como começar a distribuição. Então disse Olodumare que os próprios filhos,ao escolherem o que achavam o melhor da natureza,para com aquela riqueza se apresentar perante o pai,eles mesmos já tinham feito a divisão do mundo. Deu a cada orixá um pedaço do mundo,uma parte da natureza, um governo particular. Dividiu de acordo com o gosto de cada um. E disse que a partir de então cada um seria o donoe governador daquela parte da natureza. Assim, sempre que um humano tivesse alguma necessidade relacionada com uma daquelas partes da natureza, deveria pagar uma prenda ao orixá que a possuísse. Pagaria em oferendas de comida, bebida ou outra coisa que fosse da predileção do orixá.Os orixás, que tudo ouviram em silêncio, começaram a gritar e a dançar de alegria,fazendo um grande alarido na corte. Olodumare pediu silêncio,ainda não havia terminado. Disse que faltava ainda a mais importante das atribuições. Que era preciso dar a um dos filhos o governo da Terra,o mundo no qual os humanos viviam e onde produziam as comidas, bebidas e tudo o mais que deveriam ofertar aos orixás. Disse que dava a Terra a quem se vestia da própria Terra. Quem seria? perguntavam-se todos? "Onilé", respondeu Olodumare. "Onilé?" todos se espantaram. Como, se ela nem sequer viera à grande reunião? Nenhum dos presentes a vira até então. Nenhum sequer notara sua ausência. "Pois Onilé está entre nós", disse Olodumare e mandou que todos olhassem no fundo da cova, onde se abrigava, vestida de terra, a discreta e recatada filha. Ali estava Onilé, em sua roupa de terra.Onilé, a que também foi chamada de Ilê, a casa, o planeta. Olodumare disse que cada um que habitava a Terra pagasse tributo a Onilé, pois ela era a mãe de todos, o abrigo, a casa. A humanidade não sobreviveria sem Onilé. Afinal, onde ficava cada uma das riquezas que Olodumare partilhara com filhos orixás? "Tudo está na Terra", disse Olodumare. "O mar e os rios, o ferro e o ouro, Os animais e as plantas, tudo", continuou. "Até mesmo o ar e o vento, a chuva e o arco-íris, tudo existe porque a Terra existe, assim como as coisas criadas para controlar os homens e os outros seres vivos que habitam o planeta, como a vida, a saúde, a doença e mesmo a morte".Pois então, que cada um pagasse tributo a Onilé, foi a sentença final de Olodumare. Onilé, orixá da Terra, receberia mais presentes que os outros, pois deveria ter oferendas dos vivos e dos mortos, pois na Terra também repousam os corpos dos que já não vivem. Onilé, também chamada Aiê, a Terra, deveria ser propiciada sempre, para que o mundo dos humanos nunca fosse destruído. Todos os presentes aplaudiram as palavras de Olodumare. Todos os orixás aclamaram Onilé. Todos os humanos propiciaram a mãe Terra. E então Olodumare retirou-se do mundo para sempre e deixou o governo de tudo por conta de seus filhos orixás.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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