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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Deus Ares .


O deus grego da guerra, era filho de Zeus e de Hera. Ele simbolizava a agressividade inerente ao espírito guerreiro. Um dos amantes de Afrodite, a deusa da beleza e do amor. Era muito venerado, em especial em regiões como a Trácia, onde as pessoas eram particularmente ferozes. Ele era obcecado pela guerra,batalhas, brigas, etc., e governante terrível da cidade de Esparta. Ares é o único deus que se fere com gravidade, é aprisionado e chega mesmo a estar perto da morte.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Pérolas.


Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama. Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer" < Bob Marley - by Gi. >

terça-feira, 14 de maio de 2013

Atravessando o Rio .(contos de Samurai )


Dois monges viajavam juntos por uma caminho lamacento. Chovia torrencialmente o que dificultava a caminhada. A certa altura tinham que atravessar um rio, cuja água lhes dava pela cintura. Na margem estava uma moça que parecia não saber o que fazer: - Quero atravessar para o outro lado, mas tenho medo Então o monge mais velho carregou a moça às suas cavalitas para a outra margem. Horas depois, o monge mais novo não se conteve e perguntou: - Nós, monges, não nos devemos aproximar das mulheres, especialmente se forem jovens e atraentes. É perigoso. Por que fez aquilo? - Eu deixei a moça lá. Você ainda a está carregando?

sábado, 4 de maio de 2013

As duas vizinhas.


Duas vizinhas viviam em pé de guerra. Nem mesmo podiam encontrar-se na rua, que era briga na certa. Algum tempo depois.dona Maria percebeu o real valor da amizade e decidiu se reconciliar com dona Clotilde. Quando as duas se encontraram na rua dona Maria disse muito humildemente: - Queria Clotilde, já estamos nessa discórdia há muitos anos e aparentemente sem motivo algum. Proponho-lhe que façamos as pazes e vivamos, a partir de agora, como duas boas e velhas amigas. Naquele momento, dona Clotilde estranhou a atitude da antiga rival, e disse que ela iria pensar no caso. Durante o trajeto foi matutando: "Essa dona Maria não me engana, aposto que está aprontando alguma coisa para mim, mas eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver qual será sua reação". Ao chegar em casa, preparou uma linda cesta de presentes, cobriu-a com um papel bem bonito, porém, encheu-a de esterco de vaca. "Eu daria tudo para ver a cara da dona Maria ao abrir esse maravilhoso presente, vamos ver se ela vai gostar dessa surpresa". Clotilde ordenou a empregada para levar o presente a casa da rival, acompanhado de um bilhete: " Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso estou enviando este lindo presente". Dona Maria estranhou o presente de Clotilde, mas não se deixou abalar por essa atitude. - O que ela está propondo com isso? Afinal não estávamos nos reconciliando? Bem deixa pra la. Passaram-se alguns dias e desta vez é dona Clotilde que atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes, toda coberta com um belo papel. - Só pode ser vingança daquela asquerosa da Maria. O que será que ela aprontou? ara sua surpresa, ao abrir a cesta deparou com um lindo arranjo, feito com as belas flores que podiam existir num jardim, acompanhado de um cartão com a seguinte mensagem. " Essas flores são que lhe ofereço com a prova da minha amizade. Elas foram cultivadas com o esterco que você me enviou. Ele me proporcionou ótimo adubo para o meu jardim. AFINAL DE CONTAS, CADA UM DÁ O QUE TEM EM ABUNDÂNCIA EM SUA VIDA.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

A maravilhosa história de Tchèrezi, o Buda da Compaixão..


Amitabha, o Buda primordial, cujo único desejo é ajudar todos os seres vivos, um dia considerou que era necessário a manifestação de uma divindade com a aparência de um jovem. Amitabha emitiu um raio de luz branca que tomou a forma de Tchènrezi. Tchènrezi cresceu e prometeu ajudar Amitabha a beneficiar todos os seres vivos e fez uma promessa a si próprio “enquanto houver um único ser que não tenha atingido o despertar, trabalharei para o bem de todos. E se não cumprir esta promessa, que a minha cabeça e o meu corpo se partam em mil pedaços!" Durante milhões de anos, Tchèrezi trabalhou sem parar. Um dia pensou que já tinha liberto numerosos seres, mas infelizmente ainda havia inúmeros seres presos no samsara. Muito triste por isso, desanimou "Não tenho a capacidade de socorrer os seres; vale mais que descanse no Nirvana". Com este pensamento contrariou sua promessa. O seu corpo quebrou-se em mil pedaços e Tchèrezi conheceu um intenso sofrimento. Mas pelo poder de sua graça, Amitabha voltou a recompor o corpo de Tchènrezi. Deu-lhe onze rostos, mil braços e mil olhos. Tchènrezi poderia a partir de então, ajudar os seres sob esta forma. Amitabha pediu a Tchènrezi que retomasse a sua promessa e este assim fez ainda com ainda mais vigor e força do que antes.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Confiando na Alegria "Contos sobre Buda,".


No tempo do Buda vivia uma velha mendiga chamada Confiando na Alegria. Ela observava os reis, príncipes e o povo em geral fazendo oferendas ao Buda e a seus discípulos, e não havia nada que quisesse mais do que poder fazer o mesmo. Saiu então pedindo esmolas, mas, no fim do dia não havia conseguido mais do que uma moedinha. Levou a moedinha ao mercado para tentar trocá-la por algum óleo, mas o vendedor lhe disse que aquilo não dava para comprar nada. Mas quando o vendedor soube que ela queria fazer uma oferenda ao Buda, cheio de pena, deu-lhe o óleo. A mendiga foi para o mosteiro e acendeu a lâmpada. Colocou-a diante do Buda e fez o seguinte pedido: “ nada tenho a oferecer senão esta pequena lâmpada. Mas, com esta oferenda, possa eu no futuro ser abençoada com a Lâmpada da Sabedoria. Possa eu libertar todos os seres das suas trevas, purificar todos os seus obscurecimentos e levá-los à Iluminação”. Durante a noite, o óleo de todas as lâmpadas havia acabado, mas a lâmpada da mendiga ainda queimava na alvorada, quando um discípulo chegou para recolher as lâmpadas. Ao ver aquela única lâmpada ainda brilhando, cheia de óleo e com pavio novo, pensou: “Não há razão para que essa lâmpada continue ainda queimando durante o dia” e tentou apagar a chama com os dedos, mas foi inútil. Tentou abafá-la com suas vestes, mas ela ainda ardia. O Buda, que o observava há algum tempo, disse: — Maudgalyayana: você quer apagar essa lâmpada? Não vai conseguir. Não conseguiria nem movê-la daí, que dirá apagá-la. Se jogasse nela toda a água dos oceanos, ainda assim não adiantaria. A água de todos os rios e lagos do mundo não poderia extinguir esta chama. - Por que não? - Perguntou o discípulo de Buda. - Porque ela foi oferecida com devoção e com pureza de coração e de mente. Essa motivação produziu um enorme benefício. Quando o Buda terminou de falar, a mendiga se aproximou e ele profetizou que no futuro ela se tornaria um Perfeito Buda e seria conhecido como Luz da Lâmpada.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Buda e a Flor de Lotus. "Contos de Buda".


Buda reuniu seus discípulos, e mostrou uma flor de lótus - símbolo da pureza, porque cresce imaculada em águas pantanosas. - Quero que me digam algo sobre isto que tenho nas mãos - perguntou Buda. O primeiro fez um verdadeiro tratado sobre a importância das flores. O segundo compôs uma linda poesia sobre suas pétalas. O terceiro inventou uma parábola usando a flor como exemplo. Chegou a vez de Mahakashyao. Este aproximou-se de Buda, cheirou a flor, e acariciou seu rosto com uma das pétalas. - É uma flor de lótus - disse Mahakashyao. Simples e bela. - Você foi o único que viu o que eu tinha nas mãos - disse Buda.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Apego . Contos de Samurai


Um dia morreu o guardião de um mosteiro Zen. Para descobrir quem seria a nova sentinela, o mestre convocou os discípulos e disse: - O primeiro que conseguir resolver o problema que eu vou apresentar assumirá o posto. Então numa mesa que estava no centro a sala colocou um vaso de porcelana muito raro, com uma rosa amarela de extraordinária beleza. E disse apenas: - Aqui está o problema! Todos ficaram olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro! O que representaria? O que fazer? Qual o enigma? De repente um dos discípulos saca da espada, olha para o mestre, dirigi-se para o centro da sala e... Zazzz! Com um só golpe destruiu tudo. - Você é o novo guardião. Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Inferioridade, " Contos de Samurai"


Um samurai, conhecido por todos pela sua nobreza e honestidade, veio visitar um monge Zen em busca de conselhos. Entretanto, assim que entrou no templo onde o mestre rezava, sentiu-se inferior, e concluiu que, apesar de toda a sua vida ter lutado por justiça e paz, não tinha sequer chegado perto ao estado de graça do homem que tinha à sua frente. - Por que razão me estou a sentir tão inferior a si? Já enfrentei a morte muitas vezes, defendi os mais fracos, sei que não tenho nada do que me envergonhar. Entretanto, ao vê-lo meditar, senti que a minha vida não tem a menor importância. - Espere. Assim que eu tiver atendido todos os que me procurarem hoje, eu dou-te a resposta. Durante o resto do dia o samurai ficou sentado no jardim do templo, a olhar para as pessoas que entraram e saíram à procura de conselhos. Viu como o monge atendia a todos com a mesma paciência e com o mesmo sorriso luminoso no seu rosto. Mas o seu estado de ânimo ficava cada vez pior, pois tinha nascido para agir, não para esperar. De noite, quando todos já tinham partido, ele insistiu: - Agora podes-me ensinar? O mestre pediu que entrasse, e conduziu-o até o seu quarto. A lua cheia brilhava no céu, e todo o ambiente inspirava uma profunda tranquilidade. - Estás a ver esta lua, como ela é linda? Ela vai cruzar todo o firmamento, e amanhã o sol tornará de novo a brilhar. Só que a luz do sol é muito mais forte, e consegue mostrar os detalhes da paisagem que temos à nossa frente: árvores, montanhas, nuvens. Tenho contemplado os dois durante anos, e nunca escutei a lua a dizer: por que não tenho o mesmo brilho do sol? Será que sou inferior a ele? - Claro que não - respondeu o samurai. - Lua e sol são coisas diferentes, e cada um tem sua própria beleza. Não podemos comparar os dois. - Então, tu sabes a resposta. Somos duas pessoas diferentes, cada qual a lutar à sua maneira por aquilo que acredita, e a fazer o possível para tornar este mundo melhor; o resto são apenas aparências.

sábado, 13 de abril de 2013

Quando tudo termina.


Quando os sonhos deixam de ser sonhos, e ficam perdidos no passado. No início a dor é forte, os dias parecem longos, as noites são frias, você se deita e seus olhos ficam fixos no teto, como querendo ver nele o tempo vivido e a felicidade que parecia eterna, e caí na realidade e só resta mesmo a saudade,agora a vida estava vazia, e levanta para não mais pensar, e resolve sair um pouco, na rua você busca num rosto estranho o que desejaria ver o rosto do seu amado, mas não encontra,você conhece todos os detalhes, umas pequenas rugas, mas que tanto adorava. Resolve então voltar para casa e ficar na sua solidão, somente as marcas de um passado não tão distante ficaram presente nas paredes ainda escuta a sua voz a lhe chamar de "Amor". Ah! que saudades, suas lágrimas brotam em seus olhos neste momento de recordação, e você torna a ir deitar e esperar o sono, para passar mais essa noite e deixar de pensar, e esperar o tempo que tudo apaga, até a infelicidade de um sonho fracassado e perdido. de Ruth para " Vidas e Sonhos".

sábado, 6 de abril de 2013

O Monge e o Escorpião na Ponte. " contos de Samurai".


Um monge cruzava uma ponte na qual mal se conseguia equilibrar. Embora seus passos fossem curtos e lentos, a ponte cada vez baloiçava mais. Nisto um escorpião, escondido na ponte, começou a subir pela sua mão. Continuou lentamente pelo braço até alcançar-lhe o ombro . O monge gelado de medo parou a sua caminhada. Antes de entrar em pânico lembrou-se de respirar fundo e acalmar a mente. O escorpião não se mexeu e, como numa providência divina, uma rajada de vento fe-los balançar violentamente e o escorpião caiu pelo abismo. Feliz , o monge agradeceu ao vento e seguiu sua caminhada.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Renascer para a Felicidade!


Quem poderia imaginar, que a pessoa que viveu muitos anos acorrentada a uma vida não escolhida e sim o que lhe proporcionou nuns momentos dificeis, e que com o passar dos anos o tempo foi despontando novos horizontes, e com isso seus pensamentos foram mudando e renasceram novas esperanças de dias melhores, e nesta busca incessante apareceu alguém que lhe estendeu a mão e lhe mostrou o outro lado que não conhecia, até agora seriam só sonhos, mas que poderiam tornar-se realidade. Foi quando se viu num caminho diferente do que estava acostumada a trilhar, no momento parou e pensou consigo mesmo;" Será que seria para seu bem!, ou estaria sendo enganada, mas também se fosse assim, seria bom da mesma forma, se olhasse para atrás veria que a vida pouco lhe ofereceu de bom, e viver de sonhos nesta altura, já passaria uns momentos de felicidade. E foi seguindo outro caminho , agora só via no ar um perfume que parecia uma estrada desconhecida, mas a cada passo seria caminho de flores , os espinhos que percorrera , já nem lembrava mais, ficara no esquecimento. E até hoje este caminho ainda existe nos meus pensamentos. Muito bom sentir o raiar do dia com um sorriso nos lábios, a esperança de viver intensamente a cada momento, é como se os dias fossem sempre floridos e a felicidade me envolvendo cada vez mais. É preciso sempre procurar ser feliz! Se a sua vida não está como gostaria que estivesse, lembre sempre a vida é curta e para sermos felizes é preciso procurar a Felicidade! As vezes está tão perto de nós e não a percebemos. De Ruth para " Vidas e Sonhos"

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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