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sábado, 11 de janeiro de 2014

As Mil e uma noites,Sherazade ou Sheherazade,


Conta a lenda que na antiga Pérsia o Rei Shariar descobriu ter sido traído pela esposa, que tinha um servo como amante. Enfurecido o rei mandou matar os dois. Depois, toma uma terrível decisão: todas as noites, casar-se-ia com uma nova mulher e, na manhã seguinte, ordenaria a sua execução, para não mais ser traído. E assim foi por três anos, causando medo e lamentações em todo o reino.2 Um dia, a filha mais velha do primeiro-ministro, a bela e astuta Sherazade, diz ao pai que tem um plano para acabar com aquela barbaridade. Porém, para aplicá-lo, precisa casar-se com o rei. O pai tenta convencer a filha a desistir da ideia, mas Sherazade estava decidida a acabar de vez com a maldição que aterrorizava a cidade. E assim aconteceu, Sherazade casou-se com o Rei.2 Terminada a curta cerimônia nupcial, o rei levou a esposa a seus aposentos; entretanto, antes de trancar a porta, ouviu uma ruidosa choradeira. “Oh, Majestade, deve ser minha irmãzinha, Duniazade”, explicou a noiva. “Ela está chorando porque quer que eu lhe conte uma história, como faço todas as noites. Já que amanhã estarei morta, peço-lhe, por favor, que a deixe entrar para que eu a entretenha pela última vez!”2 Sem esperar resposta, Sherazade abriu a porta, levou a irmã para dentro, instalou-a no tapete e começou: “Era uma vez um mágico muito malvado...”. Furioso, Shariar se esforçou para impedir a história de prosseguir; resmungou, reclamou, tossiu, porém as duas irmãs o ignoraram. Vendo que de nada adiantava pestanejar, ele ficou quieto e se pôs a ouvir o relato da jovem, meio distraído no início, e muito interessado após alguns instantes. A pequena Duniazade adormeceu, embalada pela voz suave da rainha. O soberano permaneceu atento, visualizando na mente as cenas de aventura e romance descritas pela esposa. Repentinamente, no momento mais empolgante, Sherazade calou-se. “Continue!”, Shariar ordenou. “Mas o dia está amanhecendo, Majestade! Já ouço o carrasco afiar a espada!”. “Ele que espere”, declarou o rei. Shariar deitou-se e dormiu profundamente. Despertou ao anoitecer e ordenou à esposa que concluísse a história, mas não se deu por satisfeito: “Conte-me outra!”. Sherazade com sua voz melodiosa começou a narrar histórias de aventuras de reis, de viagens fantásticas de heróis e de mistérios. Contava uma história após a outra, deixando o Sultão maravilhado.2 Sem que Shariar percebesse, as horas passaram e o sol nasceu. Sherazade interrompeu uma história na melhor parte e disse: “Já é de manhã, meu senhor!”. O rei, muito interessado na história, deixou Sherazade no palácio por uma noite mais. E assim Sherazade fez o mesmo naquela noite, contou-lhe mais histórias e deixou a última sem terminar. Muito alegre, ora contava um drama, ora contava uma aventura, às vezes um enigma, em outras uma história real. E assim passaram-se dias, semanas, meses, anos. E coisas estranhas aconteceram. Sherazade engordou e de repente recuperou seu corpo esguio. Por duas vezes ela desapareceu durante várias noites e retornou sem dar explicação, e o rei nunca lhe perguntou nada. Certa manhã ela terminou uma história ao surgir do sol e falou: “Agora não tenho mais nada para lhe contar. Você percebeu que estamos casados há exatamente mil e uma noites?” Um som lhe chamou a atenção e, após uma breve pausa, ela prosseguiu; “Estão batendo na porta! Deve ser o carrasco. Finalmente você pode me mandar para a morte!”.2 Quem adentrou nos aposentos reais foi, porém, Duniazade, que com o passar dos anos se transformara numa linda jovem. Trazia dois gêmeos nos braços, e um bebê a acompanhava, engatinhando. “Meu amado esposo, antes de ordenar minha execução, você precisa conhecer meus filhos”, disse Sherazade. “Aliás, nossos filhos. Pois desde que nos casamos eu lhe dei três varões, mas você estava tão encantado com as minhas histórias que nem percebeu nada...” Só então Shariar constatou que sua amargura desaparecera. Olhando para as crianças, sentiu o amor lhe inundar o coração como um raio de luz. Contemplando a esposa, descobriu que jamais poderia matá-la, pois não conseguiria viver sem ela. Assim, escreveu a seu irmão e lhe propondo que se casasse com Duniazade. O casamento se realizou numa dupla cerimônia, pois Shariar desposou Sherazade pela segunda vez, e os dois reis reinaram felizes até o fim de seus dias.

domingo, 5 de janeiro de 2014

A EXPERIÊNCIA DA FILADELFIA.


"Em diversos meios de comunicação existem em determiadas épocas, comentários sobre estranhas experiências e testes efetuados por agências governamentais de diversos países. Essas experências seriam voltadas para diversas finalidades, como contatos com Alienígenas, Viagens no Tempo e até Invisibilidade. É interessante observar que sempre existem dúvidas à respeito dessas lendárias e misteriosas experiências, não se obtendo provas e nem tão pouco informações detalhadas sobre o que aconteceu na realidade, gerando dessa forma, dúvidas que se alastram de forma indeterminada." No ano de 1943, segundo informações diversas, ocorreu uma misteriosa e fantástica experiência feita pela Marinha Americana com o objetivo de se obter a "Invisibilidade" de suas naves militares. O Nome desse Experimento? "Philadelphia Experiment" ou "Experiência da Filadelfia"!! Em meados de Junho de 1943 no porto de Filadélfia, ocorreu um experimento baseado na teoria unificada ou teoria geral da gravidade de Albert Einstein, que consistia em dobrar a luz em torno do objeto para torná-la essencialmente invisível para os olhos utilizando uma grande quantidade de energia magnética. O experimento foi realizado no navio de guerra USS Eldridge DE-173 equipado com geradores para o desenvolvimento do teste. No momento de realizar o experimento, eles alertaram a tripulação para se preparar para iniciar o teste. Quando se deu o início, os telespectadores assistiram como o barco era coberto por uma nuvem esverdeada e desapareceu de vista e do radar. A conclusão foi de que o teste foi bem sucedido, pois o navio se tornou invisível. Na segunda etapa o navio tinha que de desaparecer do radar. Após a primeira tentativa a tripulação foi liberada, devido a náuseas e tonturas que os atormentaram. Após algum tempo foi então iniciada a segunda tentativa. Novamente o navio é coberto com uma névoa esverdeada, desaparece e reaparece perante as testemunhas e os radares> Naquele mesmo momento relata-se que nas margens do porto de Norfolk, Virgínia, o USS Eldridge foi avistado em uma distância de mais de 600 quilômetros de seu local original, reaparecendo em poucos segundos o navio no porto de Filadélfia, mas desta vez a tripulação não só sentiu-se mal, mas também estavam esquizofrênicos e paranóicos. Alguns literalmente desapareceram do navio, e o mais horripilante de tudo era de que cinco marinheiros foram fundidos ao casco do navio. Após esse evento assustador a experiência foi suspensa. Os efeitos fisiológicos na tripulação foram profundos. Quase todos adoeceram gravemente. Alguns sofreram deterioração mental após a experiência, e em alguns casos foram descritos comportamento esquizofrênico. Alguns outros membros desapareceram, e cinco tripulantes foram fundidos com o metal do navio, sendo que muitos outros sofreram dematerializações de partes de seus corpos. Horrorizados, os oficiais da Marinha cancellaram imediatamente o experimento. Todos os pacientes sobreviventes receberam alta hospitalar e, em alguns casos, sofreram lavagem cerebral para esquecer os detalhes da experiência. Em 1955, o Dr. Morris K. Jessup, um astrônomo amador antes de pesquisador de pós-graduação, publicou The Case for the UFO , uma análise do fenômeno UFO (OVNI em Inglês), na qual o meio de propulsão teorizou que um disco voador estilo OVNI poderia usar. Jessup especulou que a anti-gravidade ou o eletromagnetismo poderiam ser responsáveis pelo comportamento observado nos vôo dos UFOs, e lamentou, tanto no livro como também em turnê de divulgação que se seguiram, que os estudos de propulsão realizados se concentravam na área espacial de foguetes, sendo dada pouca atenção a outros meios teóricos de vôo, que ele considerava que renderiam mais frutos no final. Em 13 de janeiro de 1956, o Dr. Jessup recebeu uma carta de um homem que se identificou como Carlos Miguel Allende. Nela, Allende informou Jessup do Experimento Filadélfia, em alusão aos artigos de jornal da época a partir de fontes duvidosas como "prova". Allende também disse ter testemunhado o desaparecimento e o reaparecimento do USS Eldridge DE-173, enquanto trabalhava em um navio mercante que estava próximo, o SS Andrew Furuseth. Ele até citou os nomes de outros membros da equipe de Andrew Furuseth, e pretendia saber o destino de alguns membros da tripulação do Eldridge após o experimento, incluindo um que afirma ter "desaparecido" durante uma briga em um bar. Jessup respondeu por cartão, pedindo mais provas e confirmação da história, como datas e os detalhes específicos do mesmo. A resposta veio alguns meses depois, mas desta vez o homem se identificou como "Carl M. Allen." Allen disse que não poderia fornecer as informações solicitadas pela Jessup, mas sugeriu que poderia ser obtido através da hipnose. Jessup decidiu descontinuar a correspondência. O Dr. Morris K. Jessup suicidou-se no seu carro aos 20/04/1959. Jessup era astrônomo e escritor e muitos dos seus livros versam sobre a ufologia. Dentre estas obras, destaca-se "The Case of the Ufo", publicado em 1955, uma exposição clara e notável de todo o problema. A morte do Dr. Jessup tem sido objeto de muita especulação. Alguns de seus amigos disseram que Jessup não era o tipo de pessoa que cometeria suicídio. Outros sugeriram que ele foi morto porque se recusou a parar com as investigações sobre o enigma dos UFOs. Também foi dito que sua morte teve algo a ver com os "Homens de Preto". Mas outros amigos disseram que Jessup estava deprimido por causa de problemas pessoais, e anunciou seu suicídio a um amigo íntimo. Projeto Arco-Íris: O nome oficial do Experimento Filadélfia da Marinha dos Estados Unidos era "Projeto Arco-Íris", para tentar escondê-lo e o manter como secreto. Informações adicionais sobre os mistérios do USS Eldridge DE-173: 1) Os gráficos informativos sobre o cronograma de atividades do navio desapareceu; 2) Seu diário de bordo, o documento mais importante de uma nave marítima, misteriosamente se perdeu; 3) A tripulação do navio desapareceu. Nada se sabe sobre eles; 4) Tudo relacionado ao código Experiência da Filadélfia ou Projeto Arco-Íris também desapareceu; 5) O personagem principal Morris Jessup cometeu suicídio de forma estranha; 6) O Sr. Carlos Allende começou a dizer que era esquizofrênico e não foi capaz de declarar nada; 7) 300 toneladas de instrumentos a bordo do Eldridge também desapareceram e o navio foi vendido para a Grécia quase desmantelado; 8) Os registros dos marinheiros também desapareceram. Filme: Tamanha foi e é até os dias de hoje a repercussão sobre o caso "Experiência da Filadélfia", que em 1984 foi feito o filme "The Philadelphia Experiment" (Experiência da Filadelfia"), comentando sobre o misterioso caso. www.alemdaimaginacao.com Contato: assombracoes@gmail.com

Madre Florzinha. Contos de" Além da Imaginação".


Nas minhas peregrinações por este (e outros) mundo, sempre me deparei com o estranho e o bizarro. Muitas regiões visitadas estavam repletas de fontes que indicavam que o sobrenatural se fazia presente por lá. Porém, por mais que pareça inusitado, o nordeste do Brasil foi uma das regiões mais ricas em histórias e fatos os quais eu presenciei e registrei, assim, hoje posso relatar sobre eles. Um dos fenômenos mais assustadores que eu presenciei foi de um espírito do mato, muito semelhante ao Curupira, do folclore brasileiro, mas os cearenses o chamam de... Madre Florzinha... Essa é a denominação de um espírito do mato que se manifesta nas noites do sertão... Quando você estiver no sertão do Ceará, lembre-se de tomar cuidado ao sair para caçar de noite. Se, durante a caçada, você ouvir um assovio de gelar a espinha, tenha certeza que se trata dela! Dizem os matutos que, quando o assovio estiver longe, ela está perto, e quando o assovio estiver perto, ela está longe. A Madre Florzinha fica se movendo em círculos em volta dos caçadores enquanto assovia... Aquele silvo parece estar todo a sua volta ao mesmo tempo, se esgueia no meio do matagal como uma cobra, rápido e sorrateiro, desorienta os caçadores e os cães de caça, que, totalmente perdidos, não sabem para onde fugir, tomados pelo terror, nem se livram do assovio que vai e vem, num longo lamuriar. Mas, se o caçador tem uma grande sorte e encontra o abrigo, como por exemplo, uma casa, esta casa será alvo de pedradas no telhado durante toda a noite... Aqueles que tiveram mais coragem e foram verificar o autor dos arremessos nunca o encontraram, apesar de dezenas de impactos de pedras castigarem o telhado a noite inteira. Alguns podem dizer que é imaginação, ou o vento, ou outra explicação totalmente imprecisa. De uma coisa eu estou certo: Nem minha imaginação e nem o vento assoviam à minha volta para me desorientar nem atiram pedras no meu telhado. Para que isso aconteça conforme foi relatado, a origem desses efeitos têm de estar... Além da imaginação! www.alemdaimaginacao.com

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Simpatia para não faltar dinheiro.


Pegue três grão de milho e plante num canto do seu quintal, colocando junto com os grãos três moedinhas. Nesse momento, firme o pensamento, desejando que o dinheiro nunca lhe falte. Quando o milho crescer, o dinheiro também estará chegando para você, e para ficar. Obs: Os que moram em apartamento poderão fazer esta simpatia , plantando num vaso, um cacto, um pé de arruda ou uma muda de manjericão e coloque la os grãos e as 3 moedas. Pode crer que haverá progresso . Simpatia da Bruxinha Valentina para Vidas e Sonhos.

Simpatias para progredir neste Ano que se inicia.


A noite do dia 31 de dezembro deve de a noite comer lentilhas, ( elas atraem fortuna), em todas as janelas se colocam uma nozes fechada para chamar dinheiro para a casa, e tome um banho de rosas e coloque roupas íntimas novas. antes da meia noite varre a casa toda , mesmo estrando limpa e abra a porta e diga :- Assim como varro esta poeira que ao bater meia noite, entre coisas novas mesmo sendo poeira trazendo prosperidade para quem habitar aqui. Depois quando chegar dia 6 de janeiro, leve um pouco de arroz com casca e vá a um lugar onde passem muitos pedintes ( pobres). Vá derramando na rua o arroz com a mão direita e nem atravesse a rua mas dê uma volta no quarteirão para não passar para o mesmo lugar, e vá pedindo que aquele arroz atraia muita prosperidade nos seu caminho e na vida nunca lhe falte nada. Outra simpatia para o Ano Novo: Compre folhas verdes de louro e coloque 3 folhas dentro da sua carteira de dinheiro , que deve la ficar o ano inteiro guardado lá. E em cada lugar que tiver dinheiro coloque sempre uma folha de louro para o dinheiro render. Simpatias da bruxinha Valentina para " Vidas e Sonhos".

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Tolerância..


Um diretor de empresa com poder de decisão, gritou com seu gerente porque estava com muito ódio naquele momento. O gerente, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de gastar demais, com um bom e farto almoço à mesa. A esposa nervosa gritou com a empregada que acabou quebrando um prato que caiu no chão. A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara, enquanto limpava os cacos de vidro. O cachorrinho saiu correndo de casa e acabou mordendo uma senhora que ia passando pela rua. Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada. O farmacêutico, chegando em casa, gritou com sua esposa, porque o jantar não estava do seu agrado. Sua esposa, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou seus cabelos e beijou-o, dizendo: - Querido, prometo que amanhã farei o seu prato favorito. Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você durma tranquilo. Amanhã você vai sentir-se bem melhor. E retirando-se e deixou-o sozinho com os seus pensamentos.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Há sempre uma esperança.


Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma Mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino. O Homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado , a forca. ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem á morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juiz: - Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do senhor. Vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um deles e esse então será o seu veredicto. O senhor decidirá o seu destino. Porém, sem que o acusado percebesse , o juiz preparou os dois papeis, mas em ambos escreveu CULPADO, de maneira que naquele instante , não existiria nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papeis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo algo, aproximou-se da mesa e pegou um dos papeis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e ficaram indignados com a atitude do homem. - Mas o que você fez? Como vamos saber agora qual o seu veredicto? - É muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei de engolindo o seu contrário. Imediatamente o homem foi libertado. MORAL DA HISTÓRIA: Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até p último momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saída. Não desista , não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Persista , vá em frente apesar de tudo e de todos. Creia... Você pode conseguir. Autor desconhecido.

domingo, 15 de dezembro de 2013

A CASA DO MAL.


"Poderiam forças malévolas permanecerem presentes em uma casa, mesmo após o que as invocou terem saído?" O relato a seguir é justamente sobre esse fato! ================================================================================= Eu morava no interior dos Estado de São Paulo, na cidade de São José dos Campos. Em certa época, eu e minha família estávamos nos mudando para uma outra casa. A casa para qual estávamos nos mudando, não era uma casa velha, nem estranha e não tinha da demais de chamasse a atenção, mas alguns fatos estranhos nos chamaram a atenção. No dia da mudança minha mãe, ao verificar os novos locais de casa, estranhou porque embaixo do tanque havia restos de velas de várias cores, coisa que não é normal de se encontrar. No entanto ela não ligou muito e continuou com seus afazeres. Depois de tudo ajeitado, começamos a nos acostumar com nossa nova moradia. Nas primeiras noites ocorreu tudo de forma normal, sem novidades. Após se passarem alguns dias, quando já estávamos nos acostumendo com nosso novo lar, coisas estranhas começaram a acontecer. Eu, meu irmão e minha irmã começamos a ouvir barulhos pela casa, ouvíamos risadas, passos, pessoas conversando, sendo que ficávamos muito assustados com aquilo. Então decidimos contar para nossa mãe os fatos que havíamos percebido. Minha mãe não ligou muito e dizia que tudo aquilo era impressão nossa, devido à estarmos vivendo em uma outra casa. Bem, diante daquilo, resolvemos continuar com nossa rotina, pensando que naõ fosse acontecer mais nada, até que em coisas mais estranhas começaram a acontecer. Em uma determinada manhã, minha irmã acordou assustada, pois ela e meu irmão dormiram em suas respectivas camas, e de manhã acordaram um na cama do outro, ou seja, em camas trocadas. Muito assustador. Luzes acendiam e apagavam sozinhas e sempre ouvíamos passos. Todos esses fatos assustadores se repitiam, chegando ao ponto em nós havíamos nos acostumado com a situação. Afinaléeramos crianças e achávamos que era só medo. Eu era muito medrosa e sempre chamava minha mãe para me levar ao banheiro ou tomar água de madrugada. Houve uma noite em que chamei minha mãe, e ela sempre ia para o meu quarto no escuro. Então escutei os passos dela se direcionando até o quarto. Quando os passos chegaram perto da minha cama, senti sua presença ao meu lado. Nesse momento e pedi para que ela me levasse ao banheiro. Mas quando olhei para ela, levei um susto muito grande, pois não era minha mãe que etava ali ao lado da minha cama, e sim vulto alto e escuro. Nesse momento quase tive um treco e comecei a gritar (berrar mesmo), chmando minha mãe. Ela ouvindo meus gritos, foi correndo para o meu quarto. Quando contei para ela o que havia acontecido, ela não ligou muito e me disse que eu deveria estar sonhando e que era tudo minha imaginação. Os fatos continuaram acontecendo, até que coisas estranhas começaram à chegar pelo pelo correio, e sem remetente. Uma dessas coisas era uma estranha foto de um peito masculino com uma grande borboleta. Como minha mãe não acreditava nesses fatos sobrenaturais, ela até achou a foto interessante e acabou mandando fazer um quadro, o qual ela tem até hoje. Os passos e coisas coisas estranhas continuaram acontecendo, e devido à isso tudo eu tinha muito medo daquela casa, até que minha mãe resolveu nos mudar de lá. Não sei se foi porque váamos coisas demais ou se ela acabou também vendo algo e ficou com medo, pois não comentava nada conosco. Quando chegou o dia da mudança, estávamos tirando os móveis do meu quarto e dos meus irmãos, e em um determinado momento um dos tacos do piso se soltou. Embaixo do taco, onde era o solo do quarto, havia terra vermelha. Estranhamos aquilo, mas nem ligamos, pois estávamos mesmo indo embora daquele lugar assustador. Quando fomos apagar a luz do quarto o interruptor saltou sozinho e voou sabe-se lá onde, porque procuramos no quarto todo e não o achamos. Depois que nos mudamos de lá uma vizinha disse à minha mãe que aquela casa era uma casa de macumba, e que o nosso quarto era o terreiro. Isso explicava muita coisa, e não era a toa que tantos fenômenos assustadores aconteciam naquele local. Finalmente nos mudamos para uma outra casa. Lá pensávamos que tudo iria melhorar, mas fatos mais terríveis estavam por vir. Posteriormente comentarei isso em um novo relato "A Casa do Mal II". www.alemdaimaginacao.com Fernanda Alves - São Paulo - SP - Brasil

Paz Perfeita.


Certa vez um rei teve de escolher entre duas pinturas, qual mais representava a paz perfeita. A primeira era um lago muito tranquilo, este lago era um espelho perfeito onde se reflectiam algumas plácidas montanhas que o rodeavam, sobre elas encontrava-se um céu muito azul com nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela reflectia a paz perfeita. Já a segunda pintura também tinha montanhas, mas eram escabrosas e não tinham uma só planta, o céu era escuro, tenebroso e dele saíam faíscas de raios e trovões. Tudo isto não era pacífico. Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás de uma cascata havia um pequeno galho saindo de uma fenda na rocha. Neste galho encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho calmamente sentado no seu ninho. Paz Perfeita. O rei escolheu essa segunda pintura e explicou: "Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas Ou sem dor. Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, Permanecemos calmos e tranquilos no nosso coração. Este é o verdadeiro significado da paz."

domingo, 8 de dezembro de 2013

Aceite-me Como eu Sou... Uma História Real.


Esta é a história de um soldado que, finalmente voltava para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para os pais em São Francisco: - Mamãe, Papai, estou voltando para casa, mas antes quero pedir um favor à vocês. Tenho um amigo que eu gostaria de levar junto comigo. - Claro, eles responderam. Nós adoraríamos conhecê-lo também! Há algo que vocês precisam saber antes, continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido em combate. Pisou numa mina e perdeu um braço e uma perna. Pior ainda é que ele não tem nenhum outro lugar para morar. - Nossa!!! Sinto muito em ouvir isso, filho! Talvez possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar para morar! - Não mamãe, eu quero que ele possa morar na nossa casa! - Filho, disse o pai, você não sabe o que está pedindo? Você não tem noção da gravidade do problema? A mãe concordando com o marido reforçou: Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não queremos uma coisa como essa interfira em nosso modo de viver. Acho que você poderia voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo! Nesse momento o filho bateu o telefone e nunca mais os pais ouviram uma palavra dele. Alguns dias depois, os pais receberam um telefonema da polícia, informando que o filho deles havia morrido ao cair de um prédio. A polícia porém acreditava em suicídio. Os pais, angustiados voaram para a cidade onde o filho se encontrava e foram levados para o necrotério para identificar o corpo. Eles o reconheceram e, para o seu terror e espanto, descobriram algo que desconheciam: “O FILHO DELES TINHA APENAS UM BRAÇO E UMA PERNA!” Os pais nessa história são como nós, achamos fácil amar aqueles que são perfeitos, bonitos, saudáveis, divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou não nos fazem sentir confortáveis.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Zezinho, o Bem Disposto..


Zezinho era um tipo de pessoa que você iria adorar. Ele sempre estava de alto astral e sempre tinha algo optimista para dizer. Quando alguém perguntava a ele "Como vai você?", ele respondia: "Cada vez melhor: Melhor que isso, só dois disso!". Ele era o único gerente de uma cadeia de restaurantes, porque todos os garçons seguiam seu exemplo. A razão dos garçons seguirem Zezinho era pôr causa de suas atitudes. Ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Zezinho prontamente estava lá, contando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação. Observando seu estilo, realmente me deixava curioso, então um dia eu perguntei para Zezinho: - Eu não acredito!! Você não pode ser uma pessoa optimista o tempo todo... Como você consegue? - Toda manha eu acordo e digo a mim mesmo: Zezinho você tem duas escolhas hoje: escolher estar de alto astral ou escolher estar de baixo astral... Então eu escolho estar de alto astral. A todo momento acontece alguma coisa desagradável, eu posso escolher ser vitima da situação ou posso escolher aprender algo com isso. Eu escolho aprender algo com isso! Todo momento alguém vem reclamar da vida comigo, eu posso escolher aceitar a reclamação, ou posso escolher apontar o lado positivo da vida para a pessoa. Eu escolho apontar o lado positivo da vida. - Tá certo!! Mas não é tão fácil assim!! - É fácil sim. A vida consiste em escolhas. Quando você tira todos os detalhes e enxuga a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Você escolhe como reagir as situações. Você escolhe como as pessoas irão afectar no seu astral. Você escolhe estar feliz ou triste, calmo ou nervoso... Em suma: É escolha sua como você vive sua vida! Eu reflecti no que Zezinho disse. Algum tempo depois eu deixei o restaurante para abrir meu próprio negocio. Nós perdemos contacto, mas freqüentemente eu pensava nele quando eu tomava a decisão de viver ao invés de ficar reagindo as coisas. Alguns anos mais tarde, eu ouvi dizer que Zezinho havia feito algo que nunca se deve fazer quando se trata de restaurantes: ele deixou a porta dos fundos aberta e, consequentemente, foi rendido pôr 3 assaltantes armados. Enquanto ele tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo de nervoso, errou a combinação do cofre. Os ladroes entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Pôr sorte, Zezinho foi encontrado relativamente rápido e foi levado as pressas ao pronto-socorro local. Depois de 18h de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Zezinho foi liberado do hospital com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo. Encontrei com Zezinho 6 meses depois do acidente. Quando eu perguntei: “Como vai você?" ele respondeu: "Cada vez melhor: Melhor que isso, só dois disso!! Quer ver minhas cicatrizes?" Enquanto eu olhava as cicatrizes, eu perguntei o que passou pela mente dele quando os ladroes invadiram o restaurante. - A primeira coisa que veio a minha cabeça foi que eu deveria Ter trancado a porta dos fundos... Então, depois quando eu estava baleado no chão, eu lembrei que eu tinha duas escolhas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Eu escolhi viver. - Você não ficou com medo? Você não perdeu os sentidos? - Os paramédicos eram óptimos. Eles ficaram o tempo todo me dizendo que tudo ia dar certo, que tudo ia ficar bem... Mas, quando eles me levaram de maca para a sala de emergência e eu vi as expressões no rosto dos médicos e enfermeiras, eu fiquei com medo. Nos seus olhos eu lia: "Ele é um homem morto". Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa. - O que você fez? - Bem, havia uma enfermeira grande e forte me fazendo perguntas. Ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa e eu respondi que sim. Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente esperando pôr minha resposta... eu respirei fundo e respondi: "Balas!". Enquanto eles riam eu disse: " Eu estou escolhendo viver. Me operem como se estivesse vivo, não morto. " Zezinho sobreviveu graças a experiência e habilidade dos médicos, mas também pôr causa de sua atitude espetacular. Eu aprendi com ele que todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver pôr completo.

Espinho Alheio.


Durante a Era Glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se junta em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que lhes forneciam calor. E, por isso tornavam a se afastar uns dos outros. Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante. Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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