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sábado, 12 de março de 2016

Problema sério.


O sujeito vai ao psiquiatra: — Doutor - diz ele -, estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco! — Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema. — E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente. — R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra. — Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito. Passados seis meses, eles se encontram na rua. — Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra. — A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, aí um sujeito num bar me curou por 10 reais. — Ah é? Como? - pergunta o psiquiatra. O sujeito responde: — Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama... Moral da História: Muitas vezes o problema é sério, mas a solução é muito simples. Basta usar o que você tem acima do pescoço para descobrir. Há uma grande diferença entre foco no problema e foco na solução

domingo, 31 de janeiro de 2016

O SÁBIO SAMURAI.


Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se. Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram: — Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós? Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai. A quem tentou entregá-lo — respondeu um dos discípulos. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O LENHADOR E A RAPOSA.


Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada. Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho! Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente. Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.

O LENHADOR E A RAPOSA.


domingo, 17 de janeiro de 2016

Ilumina teus pensamentos.


Luz é onde não há trevas. Tua consciência é a luz e, portanto, no teu universo pessoal (aquele que a tua consciência dita) não há espaços para as sombras, pois ele é em si a própria luz. Quando pensamentos esparsos te invadem a mente e te colocam face a face com o lado escuro e sombrio do que quer que seja, joga a luz da consciência sobre esses pensamentos, ilumina-os e enxerga-os como eles verdadeiramente são. Verás que não são tão assombrosos assim. Verás que a luz lhes dá novos contornos, com os quais saberás lidar , pois não mais estarás no escuro, não mais estarás agindo as cegas. Os pensamentos vêem , mas tu podes vê-los claramente .Se for preciso, se não te servirem , descarta-os. de Ruth para " Vidas e Sonhos".

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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