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sábado, 11 de junho de 2016

Simpatia para aumentar o movimento de sua LOJA.


Quando um freguês chegar à sua loja, sendo o primeiro de todos afazer uma compra. (porque nem sempre quem chega primeiro lugar faz compra), troque o dinheiro em notas míudas. E guarde um das notas que, depois deverá ser colocada aos pés de uma imagem do seu santo de devoção , e peça a ele que traga outros fregueses, iguais ou melhores que este, e com o tempo vai ver como vai aumentando a freguesia. Ensinamentos da Bruxinha Valentina para " Vidas e Sonhos"

Simpatia para a moça ou um rapaz casar com quem deseja.


Essa simpatia é sempre mais procurada pelas moças do que os rapazes. Aqueles que amam muito determinada pessoa podem fazer esta simpatia que terão muita chance de obter ótimos resultados, principalmente se a pessoa amada já não for casada. Compra-se um metro de fiota branca, borda-se na fita ou escreve com uma caneta o nome da pessoa amada. Isso deve de ser feito numa das pontas da fita, na outra a pessoa deve de escrever seu próprio nome, usando os mesmos meio que usou para escrever o outro nome. A partir daí faz-se durante vinte e um dias , um nó por dia antes de se deitar, dizendo: " Esta fita tem um nó que te vai amarrar a mim, ( nome do fulano) " No dia seguinte a mesma coisa até completar vinte e um dias e vinte um nós.amarra-se a fita no pulso esquerdo. E aguarde o resultado. Simpatia ensinada por Bruxinha Valentina para 'VIDAS E SONHOS"

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Conto Zen: Prancha no Mar.


Um monge confirmado e um noviço viajavam de barco. Sobreveio violenta tempestade, que afundou o barco. Encontrando uma prancha de madeira, o jovem monge agarrou-se a ela e nadou na direção do monge mais velho, que não tinha nada que o ajudasse a boiar. – Compreendes o ensinamento de Buda? – perguntou ele ao jovem noviço. E sem nenhuma reflexão, espontaneamente, o jovem noviço ofereceu-lhe a prancha. Nesse momento, o deus do mar, o Grande Dragão, surpreendido com a atitude do jovem monge, acionou uma onda imensa, do tamanho de uma montanha, que transportou o noviço até a praia. Mestre Dogen concluiu: – Esse monge compreendia a prática da sabedoria. Seguia a ordem cósmica. Aprendeu o ensinamento de Buda sem pensar, sem duvidar. Quando seguimos a lei cósmica, não podemos cair na hesitação nem no ceticismo. A verdade é praticada espontaniamente, sem consciência pessoal. Não podemos soçobrar no erro. Praticado o mushotoku (sem finalidade nem espírito de lucro), o zazen abre a porta da verdadeira liberdade. Devemos acreditar sem refletir… Essa é a fé.

Conhecimento..


No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta: — Quantos rins nós temos? — Quatro! – responde o aluno. — Quatro? – replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos. — Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. – ordena o professor a seu auxiliar. — E para mim um cafezinho! – replicou o aluno ao auxiliar do mestre. O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: — O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim. Moral da História: A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento. Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o têm, se acham no direito de subestimar os outros... E haja capim!!!

domingo, 10 de abril de 2016

O jovem e o sábio - Conto Zen.


"Numa pequena aldeia ao sul do Japão, vivia um velho sábio, que todas as manhãs caminhava até a beira de um pequeno riacho, e contemplava os pequeninos peixes que ali nadavam, lhes alimentava com punhados de arroz, e por vezes conversava com eles... ficava ali por horas, e depois se sentava embaixo de uma pequena árvore, e meditava o resto do dia... Todos os dias, o velho sábio cuidava dos peixes, e já conhecia as aves que viviam por ali, as flores do campo que se abriam, e celebrava a vida com enorme beleza e simplicidade. Um dia, ele viu escondido atrás de uma pedra, um jovem chorando... ele se aproximou, e muito delicadamente se sentou próximo do rapaz e esperou que ele se acalmasse... O rapaz, muito triste, soluçava, e por horas ficou ali mergulhado em sua dor... O sábio então, foi até o rio, e trouxe um pouco de água pura para ele beber. O jovem agradeceu, e ainda com os olhos cheios de dor e lágrimas, bebeu a água, e se acalmou. O sábio se sentou embaixo da árvore como fazia todos os dias, e o rapaz vendo o sábio ali imóvel em meditação se aproximou e lhe perguntou: Quem é você?- perguntou ele? -Sou a vida, respondeu o sábio. Qual o seu nome? - Nenhum nome e todos os nomes, disse o sábio. Como posso lhe chamar então? -Como quiser... O que é isso que está fazendo aí embaixo dessa árvore? Dormindo? - Estou acordando... Estou triste, disse o rapaz... -Sim, vi que está experimentando a tristeza. Meu irmão morreu hoje. Gostava muito dele, agora estou sozinho... - A morte nunca existiu. Só a vida existe... disse o sábio sem se mexer. Ninguém nunca está sozinho. A solidão não é real. Como pode, vi meu irmão morto.. todos choraram por ele ter morrido.. disse confuso o rapaz. Viram um corpo morto, mas aquele corpo não era seu irmão, aquele corpo era uma aparência que a vida experimentava por um tempo... aquilo que seu irmão é de verdade, você também é, eu e tudo o mais também é... Só a Vida é real. E a Vida é eterna... O jovem olhava o sábio sem compreender, mas algo em seu coração se acalmou, e ele sentiu uma imensa vontade de permanecer ali aos pés daquele homem.. e também experimentar aquela serenidade, aquela paz, que o sábio sentia... Quer dizer que o corpo do meu irmão morreu, mas meu irmão não morreu? Sim. Porque também nunca nasceu. O corpo tem um tempo útil, surge no oceano da Consciência e se dissolve ... mas seu irmão nunca foi o corpo, seu irmão estava vivendo na aparência daquele corpo, seu irmão é a Vida, assim como você... . Você vê este riacho? Você vê esta árvore, estas nuvens no céu, estes peixinhos, aqueles pássaros voando ao longe? Vida, vida acontecendo, vivendo, vida, vida, vida... Tudo o que existe é a Vida. As formas que ela cria, são infinitas, duram um tempo e se desfazem, mas a Vida, jamais nasceu, jamais morre... só a Vida permanece... e 'você' é Ela.... Conta-se que o jovem a partir daquele dia se tornou discípulo do velho sábio, e ele mesmo se tornou um grande sábio, e peregrinou levando luz e sabedoria, por várias regiões do Japão.." Conto Zen (autor desconhecido)

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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